TP53 mutations are common in esophageal squamous cell carcinomas (SCC). To identify biological markers of possible relevance in esophageal SCC, we (i) searched for genes expressed in a p53-dependent manner in TE-1, an esophageal SCC cell line expressing the temperature-sensitive TP53 mutant V272M, and (ii) investigated the expression of one of those genes, the interferon-inducible Guanylate Binding Protein 2 (GBP-2), in esophageal SCC tissues. Clontech Human Cancer 1.2 arrays containing 1,176 human cancer gene-related sequences were used to identify differentially expressed genes in TE-1 cells at permissive (32°C) and nonpermissive (37°C) temperatures. The expression of GBP-2 and IRF-1, its main transcriptional regulator, was analyzed by immunohistochemistry in a retrospective series of 41 esophageal SCC cases with a clear transition zone from noncancer, apparently normal epithelium to invasive cancer. The expression of the GBP-2 gene is consistently increased in TE-1 at 32°C in a p53-dependent manner, as confirmed by inhibition of p53 expression by RNA interference. Increase in GBP-2 is accompanied by an increase in protein levels of IRF-1, the main transcriptional regulator of GBP-2, and in the formation of complexes between p53 and IRF-1. GBP-2 expression is significantly higher in esophageal SCC than in adjacent normal epithelium (p < 0.01), in which GBP-2 staining is limited to the basal layer. Our results suggest that p53 up-regulates GBP-2 by cooperating with IRF-1. The association of GBP-2 expression with proliferative squamous cells suggests that GBP-2 may represent a marker of interest in esophageal SCC.
(240-430 minutos). A ressecção completa do tumor (cirurgia R0) foi realizada em 13 pacientes e somente um paciente apresentou doença residual macroscópica em ápice pulmonar. A morbidade total da série foi de 69,2%. A mortalidade operatória foi zero (todos os pacientes evoluíram para alta hospitalar). Conclusão: A esofagectomia de resgate demonstrou-se factível tecnicamente porém apresenta elevada morbidade operatória. Esta modalidade cirúrgica corresponde atualmente ao melhor tratamento disponível para se obter cura nos casos de tumor recidivado ou que tenho persistido com doença após quimiorradioterapia radical exclusiva. Todos os outros tipos de tratamento são considerados paliativos e com resultados de sobre-vida desapontadores (Rev. Col. Bras. Cir. 2007; 34(1): 16-20 INTRODUÇÃOO câncer de esôfago corresponde a 1-2% dos tumores malignos e a sétima causa de morte por câncer nos EUA. No Brasil é a nona neoplasia mais freqüente, sendo a sexta causa de morte por câncer [1][2][3] . Esta neoplasia apresenta um grande desafio quanto ao seu tratamento devido à alta mortalidade e morbidade operatória. Seu diagnóstico frequentemente é feito em estágios avançados, o que dificulta muito o tratamento adequado e torna bastante desfavorável o prognósti-co 4 .A ressecção cirúrgica tornou-se o tratamento considerado padrão ouro para o câncer de esôfago a partir da déca-da de 40, com índices globais de cura variando de 15 a 40% (sendo menos de 5% para os estágios avançados) [4][5][6] . Há algumas décadas a mortalidade operatória girava em torno de 10%, sendo hoje menos de 5% em centros de referência 7,8 . Devido à baixa efetividade da esofagectomia em termos curativos, novas modalidades terapêuticas têm sido pesquisadas geralmente em combinação com a ressecção cirúrgica. Radioterapia, quimioterapia ou quimiorradioterapia (adjuvante e/ou neoadjuvante) ou ainda a quimiorradiação radical exclusiva fazem parte do arsenal disponível atualmente 9 . Têm-se preconizado a quimiorradioterapia radical exclusiva para os pacientes portadores de carcinomas esofágicos localmente avançados (T3 ou T4) ou em pacientes sem reserva fisiológica para a esofagectomia, sendo observado uma sobrevida em cinco anos de 10-30%. Entretanto, o controle locorregional é pobre com taxas de recidiva local relatada na literatura de 40-60%. A esofagectomia de resgate fornece a única possibilidade de cura para pacientes selecionados com recorrência tumoral ou persistência de doença após a quimiorradioterapia exclusiva, com taxas de sobrevida em cinco anos de aproximadamente 25% 10 . Do ponto de vista teórico, a cirurgia de resgate é dotada de maior dificuldade técnica e morbimortalidade operatória, devido à alta dose de radiação aplicada no leito tumoral e ao maior intervalo de tempo entre o término do tratamento
Objetivo: Avaliar o risco para desenvolvimento de lesões por pressão relacionada ao posicionamento cirúrgico e sua incidência no centro cirúrgico de um Hospital Universitário do Rio de Janeiro, por meio da escala de avaliação de riscos para o desenvolvimento de lesões decorrentes do posicionamento cirúrgico do paciente (ELPO). Metodologia: Estudo observacional, tipo coorte, com análise quantitativa. Dados coletados entre setembro e novembro de 2018, em três etapas: visita de enfermagem pré-operatória, avaliação de risco intraoperatório e acompanhamento pós-operatório. Resultados: Dos 52 pacientes incluídos no estudo, 18 (34,6%) foram classificados de alto risco pela ELPO e 34 (65,4%) de baixo risco. Dos pacientes avaliados, quatro (8%) evoluíram com uma lesão por pressão cada no período pós-operatório imediato após cirurgias com mais de 4h, em uso de anestesia geral e em sua maioria em posição supina. A incidência destas lesões foi 7,69%. Conclusão: A escala foi útil para avaliação de risco e permitiu otimizar ações preventivas para lesões por pressão. Recomenda-se e corrobora-se a necessidade do uso da escala ELPO na prática clínica visando prever o risco de desenvolvimento de lesões por pressão no paciente cirúrgico e consequentemente a implantação de medidas preventivas relacionadas a cada situação cirúrgica.
RESUMOObjetivo: analisar o fluxo do principal recurso material utilizado em sala operatória de um hospital universitário. Método: trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, documental e observacional realizado em um hospital universitário. Executaram-se duas etapas: análise documental dos recursos materiais utilizados em sala operatória; e construção e análise descritiva do fluxograma do material elencado. Catalogaram-se, posteriormente, esses recursos, armazenando-os em um banco de dados no Microsoft® Excel, versão 2016, para a realização da análise descritiva. Resultados: revelou-se que os materiais mais utilizados foram gaze e compressa com 3.415 e 3.325 unidades, respectivamente. Evidenciaram-se, pelo fluxograma, 44 etapas, 10 departamentos envolvidos e 15 processos documentais mapeados. Conclusão: observou-se que a falta de compressa resultou em compras emergenciais para garantir o funcionamento do setor e o fluxo institucional. A aquisição de materiais é complexa, burocrática e morosa. Pode-se minimizar a falta dos recursos materiais com uma inserção mais evidente do enfermeiro no planejamento em sala operatória. Descritores: Administração e Planejamento em Saúde; Assistência Perioperatória; Fluxo de Trabalho; Enfermagem de Centro Cirúrgico; Administração de Materiais no Hospital; Enfermagem. ABSTRACTObjective: to analyze the flow of the main material resource used in an operating room of a university hospital. Method: this is a qualitative, descriptive, documentary and observational study carried out in a university hospital. The two initial phases were: documentary analysis of the material resources used in the operating room; and construction and descriptive analysis of the flowchart with the material listed. These resources were subsequently cataloged and stored in a database using Microsoft® Excel, version 2016, in order to perform the descriptive analysis. Results: it was found that the most used materials were gauzes and compresses, with 3,415 and 3,325 units, respectively. The flowchart indicated 44 phases, 10 departments involved, and 15 mapped processes. Conclusion: it was observed that the lack of compresses resulted in emergency purchases aimed at maintaining the operation of the sector and the institutional flow. The acquisition of materials is complex, bureaucratic, and time-consuming. The lack of material resources can be minimized with a more evident insertion of nurses in operating room planning. Descriptors: Health Administration and Planning; Perioperative Care; Workflow; Nursing in the Surgical Center; Hospital Materials Management; Nursing.RESUMENObjetivo: analizar el flujo del principal recurso material utilizado en el quirófano de un hospital universitario. Método: se trata de un estudio cualitativo, descriptivo, documental y observacional realizado en un hospital universitario. Se llevaron a cabo dos etapas: análisis documental de los recursos materiales utilizados en el quirófano; y la construcción y el análisis descriptivo del diagrama de flujo del material enumerado. Esos recursos fueron posteriormente catalogados y almacenados en una base de datos usando Microsoft® Excel, versión 2016, para la realización del análisis descriptivo. Resultados: se encontró que los materiales más utilizados fueron gasa y compresa con 3.415 y 3.325 unidades, respectivamente. El diagrama de flujo mostró 44 etapas, 10 departamentos involucrados y 15 procesos documentales mapeados. Conclusión: se observó que la falta de compresas resultó en compras de emergencia para asegurar el funcionamiento del sector y el flujo institucional. La adquisición de materiales es compleja, burocrática y morosa. Se puede minimizar la falta de recursos materiales con una inserción más evidente del enfermero en la planificación en el quirófano. Descriptores: Administración y Planificación en Salud; Atención Perioperatoria; Flujo de trabajo; Enfermería de Centro Quirúrgico; Administración de Materiales en el Hospital; Enfermería.
Surgical resection is considered the gold standard treatment for esophageal cancer, with global cure rates ranging from 15 to 40%. Exclusive chemoradiotherapy has been used for patients with locally advanced esophageal carcinoma or without clinical conditions for esophagectomy, reaching a 5-year survival rate of up to 30%. However, locoregional control is poor, with local recurrence of 40-60%, being reported in the literature. Maybe, these patients can benefit from salvage surgery. In this study, 15 patients with esophageal cancer submitted to salvage esophagectomy after exclusive chemoradiotherapy treatment were retrospectively analyzed. Salvage esophagectomy was demonstrated to be technically feasible. However, it presents with high surgical morbidity. Currently, salvage esophagectomy is considered the best available treatment to attempt cure in cases of tumor recurrence or persistence after exclusive chemoradiotherapy. All the other types of treatments are regarded as palliative with discouraging survival results.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.