El objetivo de este artículo fue identificar las percepciones de los docentes sobre elmodelo de enseñanza no presencial utilizado durante la pandemia de COVID-19. Lainvestigación realizada fue de tipo cuali-cuantitativo, considerando una revisiónbibliográfica y un cuestionario online, elaborado en la plataforma Google Forms. Laspreguntas se referían al perfil y desempeño profesional, con base en el escenarioacadémico y el distanciamiento social por la pandemia, con un enfoque en lasherramientas y estrategias utilizadas, así como en las percepciones de los docentes. Losresultados mostraron que las herramientas más utilizadas fueron la conferencia web ylas videoaulas, y entre las herramientas se destacaron Google Meet, Zoom y las redessociales. La mayoría de los docentes recibieron apoyo tecnológico, capacitación de lainstitución donde trabajan, o apoyo de sus colegas, y utilizaron tareas como una formade evaluar el aprendizaje. Las principales ventajas atribuidas a este modelo deenseñanza fueron la posibilidad de pasar más tiempo con la familia y no tener quedesplazarse hasta su lugar de trabajo. Las principales desventajas señaladas fueron ladesmotivación de los estudiantes, el cansancio de los profesores y la sensación de tenerla obligación de responder preguntas en cualquier momento. La investigación señalócomo problemas principales, el desánimo de los estudiantes y los problemas técnicos oestructurales. Frente a los avances tecnológicos, la pandemia aceleró un proceso detransformación y adaptación de la educación ya que era necesario, mostrando el papel del docente como facilitador de los procesos de enseñanza y aprendizaje durante la evolución de la tecnología, y del alumno como ser autónomo.
As Tecnologias da Informação e Comunicação estão presentes na vida diária das pessoas, provocando transformações no entretenimento, contato pessoal profissional e aprendizado. Cursos à distância, empregam esses recursos, por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Neste contexto é essencial que esse ambiente possua recursos de acessibilidade para que pessoas com deficiência também possam acompanhá-lo. Este artigo tem por objetivos 1) Identificar os estudos que estão sendo realizados com o objetivo de fornecer acessibilidade digital nos cursos à distância; 2) Comparar os trabalhos selecionados para verificar possíveis características comuns às pesquisas; 3) Apresentar os resultados da comparação feita, mostrando as semelhanças e diferenças entre as pesquisas analisadas. Foi realizada uma revisão sistemática com artigos, utilizando como descritores: “Ambiente virtual de aprendizagem”, “Acessibilidade” e “Deficiência”, tendo sido selecionados 14 trabalhos. O levantamento constatou que a maioria dos trabalhos analisados contemplam pessoas com deficiência visual e utilizam o Moodle como Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de ter sido identificado que as diretrizes para acessibilidade W3C e WCAG são contempladas em quase todas as pesquisas. Elaborar propostas de cursos acessíveis necessita de uma equipe multidisciplinar, que planeje a acessibilidade desde a sua concepção. Isto evita retrabalho, custo e amplia a cultura da acessibilidade. Apesar dos estudos apresentados, verifica-se que a acessibilidade em cursos à distância ainda terá que percorrer um longo caminho. Palavras-chave: Educação a distância. Moodle. Inclusão.
O presente artigo visa apresentar alguns resultados oriundos de uma pesquisa que integrou Educação a Distância, Educação Financeira e Educação Inclusiva. Nela destaca-se que a Educação a Distância pode ser utilizada como uma ferramenta com potencial tanto para educação quanto para qualificação profissional. Apoiando-se nos princípios do Desenho Universal e do Desenho Universal para Aprendizagem propõem-se um Ambiente Virtual de Aprendizagem acessível no qual se oferece um curso de Iniciação em Educação Financeira, elaborado com o emprego de múltiplos recursos (visuais, auditivos, pictóricos e textuais), visando apresentar um Cenário de Investigação Inclusivo a Distância, voltado a atender a diversidade dos participantes. O curso foi oferecido para duas turmas que contou com participantes cegos, surdos e aqueles que declararam não possuir deficiências, porém neste artigo estamos dando ênfase apenas à segunda turma. Os Cenários para Investigação cumpriram seu papel, permitindo interação entre todos os participantes. Ao final desses cursos evidenciou-se que o modelo proposto atende a heterogeneidade dos possíveis participantes de um curso oferecido na modalidade a distância.
A autonomia de alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) é um assunto que desperta muito interesse, pois devido às limitações que lhes são impostas pelas condições de vida, fragilidades em sua formação acadêmica e dificuldades com o uso da tecnologia, acabam ficando à margem da sociedade, sendo excluídos socialmente. Foi visando contribuir com a mudança desse cenário que este artigo traz como objetivos analisar a interação e a conquista da autonomia de alunos da EJA durante a realização de um curso de Educação Financeira oferecido por meio da rede social Facebook e apresentar discussões sobre temas de Educação Financeira que podem favorecer para a Inclusão Social alunos da EJA em seus cotidianos. A abordagem metodológica de nosso estudo se caracteriza como qualitativa, em relação aos objetivos, entendemos que seja exploratória e no que tange aos procedimentos, classificamos como bibliográfica e etnográfica. Em nossa pesquisa ofertamos um curso de Educação Financeira por meio da rede social Facebook, organizado em cinco unidades, contendo entre elas dois momentos presenciais, uma aula inaugural e uma aula final, ambas realizadas em uma escola estadual localizada na cidade de Guarulhos/SP. Participaram do curso oito estudantes da EJA, todos acima dos 18 anos de idade, cursando entre o 1º e o 3º ano do Ensino Médio. Ao final da pesquisa pudemos constatar um ganho de autonomia e conscientização por parte dos alunos no que se refere às questões relacionadas com suas vidas financeiras, deixando evidente a necessidade de melhores escolhas nas tomadas de decisão. Verificamos, também, que mesmo diante das limitações relacionadas às interações ocorridas no curso, advindas por desconhecimento do tema e dificuldades com a tecnologia, foi possível despertar novos olhares e novas reflexões sobre Educação Financeira. Palavras-chave: Redes sociais. Inclusão Social. Finanças. Tecnologia. AbstractThe autonomy of students in Youth and Adult Education (YAE) is a subject that arouses great interest because, due to the limitations imposed by their life conditions, weaknesses in their academic training, and difficulties with the use of technology, they end up being marginalized from society and socially excluded. With the aim of contributing to the change of this scenario, this article aims to analyze the interaction and the achievement of autonomy of YAE students during a Financial Education course offered through the Facebook social network, as well as to present discussions on Financial Education topics that can favor the social inclusion of YAE students in their daily lives. Our study's methodological approach is characterized as qualitative, exploratory in terms of objectives, and bibliographic and ethnographic in terms of procedures. We offered a Financial Education course through the Facebook social network, organized into five units, including two face-to-face moments, an inaugural class, and a final class, both held at a state school located in the city of Guarulhos/SP. Eight YAE students participated in the course, all over 18 years old, attending between the 1st and 3rd year of High School. At the end of the research, we were able to verify a gain in autonomy and awareness on the part of the students regarding issues related to their financial lives, making it clear the need for better choices in decision-making. We also found that even in the face of limitations related to interactions in the course, arising from a lack of knowledge of the subject and difficulties with technology, it was possible to awaken new perspectives and reflections on Financial Education. Keywords: Social networks. Social Inclusion. Finance. Technology.
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