RESUMOOs conceitos de "erótico" e "pornográfico" são costumeiramente usados para demarcar os filmes com cenas de sexo que podem ser vistos pelo público em geral e aqueles que estão limitados a um mercado subterrâneo. Este ensaio analisa criticamente esta divisão e propõe uma outra, mais adequada para uma visão crítica dos jogos de poder que envolvem a indústria audiovisual.
PALAVRAS-CHAVE
Resumo: O imaginário do gaúcho nos outros Estados doO objetivo principal deste ensaio, contudo, é mostrar uma razão ainda mais relevante para colocar Nadotti num plano superior na trajetória histórica do cinema do Rio Grande do Sul: este canoense, atrás de seus óculos e de sua falsa timidez, fundou um novo imaginário para o gaúcho, ao representar, pela primeira vez, em meados da década de 70, em seus filmes super-8, a1 Cineasta e professor na Faculdade de Comunicação Social da PUCRS
A circulação digital de obras audiovisuais, tanto de forma “oficial” - quando os detentores dos direitos patrimoniais, autorais e conexos têm, teoricamente, oportunidade de remuneração -, quanto de forma alternativa - a conhecida “pirataria”, via internet, ou pela venda de DVDs por vendedores ambulantes - é uma realidade mundial. As campanhas antipirataria, promovidas pelos grandes distribuidores, são cada vez mais agressivas. Ao mesmo tempo, no Brasil, trava-se uma luta jurídica por conta da tentativa de cobrança de direitos autorais referentes às trilhas musicais dos filmes exibidos nas salas de cinema. Este ensaio procura demonstrar que há uma mesma lógica nestes dois enfrentamentos (que repetem fatos acontecidos ainda no século 19, quando da invenção da fotografia) e que esta lógica pouco tem a ver com a situação dos autores.
Este ensaio examina o uso de elipses ("buracos" temporais na trama) como uma das principais estratégias narrativas dos roteiristas de seriados de TV contemporâneos. Diversos exemplos são apresentados, de modo a caracterizar as elipses como um desafio cognitivo para o espectador, quebrando a linearidade e a excessiva redundância das séries mais antigas (antes de 1990), que subestimavam a inteligência do espectador.
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