A fronteira do Brasil com a Bolívia é a mais extensa entre outros países com 3.423 quilômetros. Este artigo aborda a formação da parte norte da fronteira Brasil-Bolívia, destacando os principais eventos históricos, materializados em tratados e acordos que deixaram marcas nessa fronteira em particular. A pesquisa esteve estruturada em quatro momentos: levantamentos bibliográficos sobre formação territorial; histórico da fronteira analisada; trabalho de campo; construção de mapas com bases em informações geo-históricas. Durante o Brasil Imperial (1822-1889) ocorreram os primeiros acordos para estabelecer os limites. No início do século xx, a Bolívia e o Brasil assinaram os Tratados de Petrópolis e de Palmas, resultando na perda territorial por parte da Bolívia, e como parte do acordo o Brasil construiu a ferrovia Madeira-Mamoré (1907-1912) que permitiu à Bolívia uma saída para o mar. A formação dessa fronteira em particular foi resultante de um processo de intervenção do Estado com o avanço do povoamento e de construção de fortificações para fins de controle territorial. Havia o interesse em fazer circular a produção de borracha silvestre e, para vencer um trecho encachoeirado do rio madeira
As fronteiras entre o Brasil e Bolívia nas cidades gêmeas de Guajará Mirim e Guayaramerín possuem interações espaciais constituídas de fluxos rodoviários e fluviais de transporte de cargas e de passageiros que denotam uma dinâmica fronteiriça, possuindo níveis locais e regionais de organização e de normatização que formam distintas redes, denotando a dinamização desta fronteira em particular. Nesse contexto, esse artigo versa sobre a organização espacial dos transportes na fronteira.
Os rios apresentam dinâmicas fluviais de erosão e de deposição que alteram suas margens, principalmente quando estes estão localizados em áreas de formação sedimentar como é o caso do rio Madre de Dios na Amazônia peruana. Para fins reduzir o processo de erosão de uma das margens do rio e o colapso da “carretera interoceánica sur”, foram construídas 12 enormes estruturas que constituem em espigões metálicos denominados de Defensa Ribereña La Pastora, estes funcionam como “quebra-ondas” diminuindo a velocidade da correnteza, em uma tentativa de barrar um processo de erosão e de solapamento das margens.
Objetivo general: - Aplicar fitoproteasas de vegetales autóctonos o comerciales en procesos biotecnológicos Objetivos secundarios: - Seleccionar y caracterizar bioquímica y estructuralmente enzimas proteolíticas vegetales. - Preparar y caracterizar los biocatalizadores y los medios adecuados para las reacciones. - Utilizar estas enzimas como biocatalizadores en la síntesis de compuestos sencillos en medios no-convencionales con potenciales aplicaciones industriales. Este trabajo de tesis está organizado en cinco secciones: - La primera sección es la Introducción, en la misma se desarrolla el marco teórico en el que se enmarcan las distintas tareas abordadas en el trabajo. A su vez, la Introducción se subdivide en 5 partes: 1) Proteasas. Involucra la información sobre el objeto de estudio (las proteasas vegetales). Se realiza una descripción que abarca desde las enzimas proteolíticas en general hasta las proteasas específicas utilizadas en este trabajo en su ambiente natural (látex). 2) Química verde. Se describe brevemente esta esencial y relativamente nueva área de investigación. Es el área general en la que se enmarca el trabajo. 3) Biocatálisis. Se reseña el ámbito disciplinar más específico. Se incluyen, desde definiciones y características generales de la biocatálisis hasta algunos usos concretos de las proteasas en el área. 4) Proteasas en síntesis orgánica. En esta sección se comienza describiendo características generales del uso de enzimas en procesos de síntesis orgánica biocatalizados. Luego se describe más detalladamente el uso de proteasas en distintas reacciones de síntesis. Y, por último, se describen los mecanismos de reacción propuestos para las proteasas. 5) Ingeniería de medios y de enzimas. En esta sección se revisan lasmodificaciones efectuadas tanto en medios como en enzimas que permiten mejorar la eficiencia de los procesos biocatalíticos. Por un lado, se abarcan los posibles medios alternativos como solventes orgánicos, líquidos iónicos y otros. Y por otro, se analizan los procesos sobre las enzimas como inmovilizaciones, modificaciones genéticas entre otros.
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