The aim of this cross-sectional study was to evaluate the impact of anxiety and quality of sleep on quality of life (QOL) in undergraduate dental students. A total of 141 students were enrolled. All were required to answer the following questionnaires: the State-Trait Anxiety Inventory (STAI) subscale state (S) (STAI-S); the Sleep Assessment Questionnaire (SAQ); and the simplified World Health Organization Quality of Life survey (WHO QOL-bref). The statistical analysis included univariate and bivariate analyses and Poisson regressions. The mean age of the participants was 22.9 (SD=5.2) years; 81.6% were women, and 37.6% studied during the morning shift. The mean STAI-S score was 50.3 (SD=9.4). Sleep problems, classified as "always" or "frequently", were reported by 11.3% and 18.4% of the sample, respectively. Quality of life had a mean score of 13.2 (SD=2.0). The STAI-S and SAQ scores showed a significant association with all WHOQOL-bref dimensions (p<0.05). Analyses performed using multivariate regression and the highest STAI-S score (RR=1.46, 95%CI=1.03-2.06) and SAQ (RR=1.39, 95%CI=1.02-1.90) demonstrated significant sleep problems, even when other variables were controlled to prevent confounding biases. In conclusion, the dental students evaluated showed high levels of anxiety and sleep disorders impacting on QOL.
Introdução: Os Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) dão continuidade ao tratamento realizado pela rede de atenção básica, ofertando serviços odontológicos especializados. Objetivo: Avaliar a qualidade técnica e o índice de sucesso dos tratamentos endodônticos realizados no CEO-UP no período de abril a dezembro de 2016. Material e métodos: No período de interesse da pesquisa foram realizados 187 tratamentos endodônticos em 170 pacientes. Avaliaram-se os participantes da pesquisa por meio dos dados contidos no prontuário, de exames clínicos e radiográficos. Os dentes tratados endodonticamente foram examinados por um especialista em Endodontia, um ano após a conclusão do tratamento, que avaliou a condição clínica e comparou e analisou as radiografias realizadas no fim do tratamento com as radiografias atuais. Os dados coletados foram apresentados de forma descritiva mediante números absolutos e percentuais. Resultados: Compareceram à avaliação 53 pacientes, totalizando 59 dentes tratados. Destes, 98% apresentavam correta adaptação do material obturador e 84% estavam com o limite apical da obturação adequado. Quanto à condição do dente, 71% estavam restaurados com material definitivo. Oitenta por cento dos dentes não apresentavam lesão periapical, e em 17% a lesão havia diminuído. Conclusão: Os tratamentos endodônticos realizados no CEO-UP possuem uma adequada qualidade técnica, resultando no sucesso do tratamento endodôntico feito por esse serviço.
Os pacientes que necessitam de tratamento endodôntico geralmente têm uma expectativa negativa em relação a esse procedimento. Objetivo: Avaliar a expectativa e a percepção de pacientes que realizaram o tratamento endodôntico na clínica de especialização em Endodontia ou no Centro de Especialidades Odontológicas da Universidade Positivo. Material e métodos: A amostra de conveniência contou com 123 pacientes, que foram atendidos no período de setembro de 2016 a outubro de 2017. Eles responderam a um questionário com perguntas referentes a gênero, idade, expectativas quanto ao tratamento endodôntico, presença de dor e também questões relacionadas à experiência durante e após a realização do tratamento endodôntico, bem como ao atendimento prestado. Os dados foram tabulados e expressos em frequência e porcentagem. Depois utilizou-se o teste de Qui-quadrado, por meio do programa SPSS, versão 21.0. Resultados: A maioria dos pacientes eram mulheres, entre 41 e 50 anos, que já haviam realizado tratamento endodôntico anteriormente. A ausência de dor foi relatada por 76% dos pacientes, e 50% não tiveram medo durante o tratamento endodôntico. A anestesia, as agulhas e limas representaram os fatores que mais causaram medo nos pacientes. Para 28,5% a experiência foi como imaginavam; para 70,7% foi melhor do que pensavam. Dos respondentes, 93,5% consideraram o atendimento ótimo. Conclusão: O sentimento de medo antes do tratamento endodôntico foi relevante e agravado pela visualização de materiais e instrumentais. Entretanto a ausência de dor durante a intervenção favoreceu positivamente a percepção pós-operatória, com diminuição do relato de medo entre os pacientes.
Os Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) dão continuidade ao tratamento realizado pela rede de atenção básica, ofertando serviços odontológicos especializados. Objetivo: Avaliar a qualidade técnica e o índice de sucesso dos tratamentos endodônticos realizados no CEO-UP no período de abril a dezembro de 2016. Material e métodos: No período de interesse da pesquisa foram realizados 187 tratamentos endodônticos em 170 pacientes. Avaliaram-se os participantes da pesquisa por meio dos dados contidos no prontuário, de exames clínicos e radiográficos. Os dentes tratados endodonticamente foram examinados por um especialista em Endodontia, um ano após a conclusão do tratamento, que avaliou a condição clínica e comparou e analisou as radiografias realizadas no fim do tratamento com as radiografias atuais. Os dados coletados foram apresentados de forma descritiva mediante números absolutos e percentuais. Resultados: Compareceram à avaliação 53 pacientes, totalizando 59 dentes tratados. Destes, 98% apresentavam correta adaptação do material obturador e 84% estavam com o limite apical da obturação adequado. Quanto à condição do dente, 71% estavam restaurados com material definitivo. Oitenta por cento dos dentes não apresentavam lesão periapical, e em 17% a lesão havia diminuído. Conclusão: Os tratamentos endodônticos realizados no CEO-UP possuem uma adequada qualidade técnica, resultando no sucesso do tratamento endodôntico feito por esse serviço.
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