Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o conhecimento de Cirurgiões Dentistas (CD) da Atenção Básica à Saúde de João Pessoa - PB sobre traumatismo dentário através de um questionário validado por Pedrini em 2008. A amostra foi composta por 70 CD classificados em 2 grupos: G1 (CDs que concluíram a graduação há um tempo menor ou igual a 25 anos) e G2 (CDs que concluíram a graduação há mais de 25 anos). Aplicou-se os testes Qui-Quadrado de Pearson e/ou o teste Exato de Fischer no software IBM SPSS (20.0). As respostas obtidas foram heterogêneas em relação ao trauma mais prevalente no serviço. Os CD responderam que não sabiam tratar: consussão (52,9%), luxações extrusivas (88,7%), luxações laterais (90,0%), luxações intrusivas (75,0%) e 75,9% responderam não saber tratar todos os tipos de traumatismo. Verificou-se diferença estatisticamente significativa entre o tempo de conclusão do curso de graduação e a autopercepção de que seria capaz de tratar todos os tipos de traumatismos (p<0,05). Concluiu-se que os CDs avaliados não apresentam conhecimento satisfatório para tratar os traumatismos dentários.
Este é um estudo descritivo que tem como objetivo verificar o conhecimento de acadêmicos do 5º ao 10º período de Odontologia frente ao traumatismo do tipo avulsão em dentes permanentes. Foi utilizado como instrumento de coleta dos dados um questionário previamente validado, contendo 12 questões e aplicado a 215 acadêmicos do curso de Odontologia de uma instituição privada de ensino de João Pessoa, PB. O conhecimento dos acadêmicos de Odontologia frente a um traumatismo do tipo avulsão em dentes permanentes foi satisfatório. Embora, seja indicada a prática de palestras educativas, cursos de atualização, seminários, e aprimoramento das técnicas de ensino para uma melhor fixação do conteúdo, e com isso, aprimorar o aprendizado.
Introdução: O Cirurgião-Dentista tem a obrigação ética e legal na identificação/notificação dos casos de maus-tratos. Objetivo: Objetivou-se com esse estudo analisar o conhecimento dos Odontopediatras da cidade de João Pessoa-PB sobre maus-tratos infantis. Tratou-se de um estudo quantitativo, exploratório, bibliográfico e descritivo. O universo dessa pesquisa compreendeu 44 Cirurgiões-Dentistas regularmente inscritos no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba, com especialidade em Odontopediatria, em qualquer faixa etária de ambos os sexos. Para realização do calculo amostral foi considerado grau de confiança de 95%, ficando uma amostra de 40 Odontopediatras. Métodos: Aplicou-se um questionário com 11 questões que atendiam aos objetivos da pesquisa. Os dados coletados foram tabulados em uma plataforma do Microsoft Excel e analisados mediante estatística descritiva (valores de frequência absoluta e percentual) no software IBM SPSS (21.0). Resultados: A maioria dos profissionais é do sexo feminino (93,5%) e 48,39% têm mais que a 4a década de vida. 51,61% definiram maus-tratos infantis de forma incompleta, 51,6% classificaram de forma completa, conforme a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência; os sinais/sintomas bucais mais citados foram fraturas dentárias (41,07%), queimaduras (21,43%), lacerações (14,29%) e hematomas (12,5%); já os sinais/sintomas corporais mais citados foram hematomas (35,6%), queimaduras (20,34%), fraturas (15,25%) e lacerações (10,17%). A maioria dos pesquisados relatou saber agir diante de casos de maus-tratos (93,5%), entre eles 76,92% denunciariam ao conselho tutelar e 54,8% demonstram interesse em capacitação. Conclusão: De forma geral, houve conhecimento parcialmente satisfatório dos Odontopediatras inscritos no CRO-PB sobre maus-tratos infantis.
Introdução: A respiração bucal (RB) em crianças altera o crescimento, desenvolvimento normal da face, oclusão dos dentes em função do desequilíbrio que ela provoca nas relações entre os sistemas muscular, ósseo e dental. Objetivo: Objetivou-se avaliar a prevalência de alterações no sistema estomatognático em crianças respiradoras bucais da Clínica Escola de Odontologia do Centro Universitário de João Pessoa-PB. Metodologia: Realizou-se um estudo exploratório, descritivo e transversal, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada por meio do preenchimento de um formulário elaborado pelos pesquisadores que foi utilizado para a transcrição das informações pertinentes aos prontuários da Clínica Infantil, no total de 400 prontuários. Os dados coletados foram tabulados e compilados nos programas Microsoft Excel e Microsoft Word, em seguida foram analisados com total confidencialidade. Foi realizada análise descritiva e analítica de acordo com as variáveis obtidas. Resultados: De acordo com o resultado obtido nesta pesquisa, 44% das crianças pesquisadas por meio dos prontuários foram declaradas respiradoras bucais, e apenas 15.25% das crianças não apresentaram nenhum tipo de alteração pesquisada; 40,44% apresentaram mordida aberta, 37% apresentaram mordida cruzada, 22,59% deglutição atípica e 11,86% palato profundo. Conclusão: Conclui-se que a maioria das crianças respiradoras bucais atendidas na clínica escola do UNIPÊ apresentam algum tipo de alteração no Sistema Estomatognático.
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