A paisagem tem recebido várias classificações revistas por alguns autores e esta apresenta uma dificuldade de análise devido a sua complexidade. Nesse sentido, o sistema de classificação proposto comporta seis níveis na escala espacial, considerando a importância dos elementos climáticos e estruturais nas unidades de maior abrangência escalar. A paisagem deve ser compreendida através da interação sociedade e natureza, junto com uma abordagem idiográfica, sistêmica e integrada. Além disso, a paisagem possui conotação de componente da qualidade ambiental ao ser observado como recurso de valor cultural, estético, histórico, econômico, recreativo e ecológico e, portanto, a classificação aqui proposta visa facilitar o estudo e a observância desses locais de acordo com as 5 unidades taxonômicas propostas e os 4 modelos genéticos predominantes. Com isso, a partir do entendimento do caráter dinâmico das paisagens e da sua transformação a partir da interação com o homem e elementos morfoclimáticos, fica evidente a necessidade de se aprofundar a classificação das paisagens levando em consideração inclusive elementos genéticos. Dessa forma, a fim de melhor compreender as paisagens e estimular seu estudo de forma integrada destas, considerando além de seus valores ecológicos, como também os culturais, estéticos entre outros, se observa que a classificação proposta auxiliará especialistas seu uso para bom planejamento ambiental.
Em decorrência do desenvolvimento desordenado das civilizações, o meio ambiente tem sofrido graves alterações em seus sistemas terrestres, atmosféricos, climáticos e aquáticos. As conseqüências de tais impactos ambientais acarretam retrocessos para o progresso da civilização humana e nesse sentido, a busca por medidas práticas que visem assegurar o equilíbrio entre as relações existentes entre homem e meio ambientes são cruciais. Isto posto, dada a importância dos recursos hídricos para a subsistência humana e para a continuidade da vida no Planeta Terra, faz-se mister averiguar a exploração exacerbada das coleções hídricas pelo ser humano e assimilar amplamente os efeitos dos seus danos para os ecossistemas aquáticos sob os prismas econômicos, sociais, culturais e ambientais. Dessa forma, estudos ambientais vêm sendo largamente elaborados ao redor do globo, buscando monitorar a qualidade físico-química e microbiológica da água a fim de garantir a segurança hídrica de sua utilização. Assim sendo, o presente trabalho propõe contribuir para o incremento das soluções ambientais voltadas para a preservação e para a conservação dos corpos hídricos, sob a perspectiva climática. A partir de intensa pesquisa bibliográfica sobre os principais agentes de influência climática e suas repercussões ambientais, sob o microclima, o mesoclima e o macroclima, revelou-se a intrínseca relação existente entre as atividades humanas e seus efeitos, sobretudo, sobre as alterações climáticas, os ambientes terrestres, atmosféricos e hídricos. Desse modo, se o atual modelo produtivo não for ultrapassado, poderá provocar sérios danos ao clima do Planeta Terra, tais como, aumento da temperatura média global em 0,3% por década, drástico aquecimento da superfície terrestre, imprevisibilidade climática, aumento do nível médio do mar em 6 cm por década, além do, aumento da concentração de CO2 na atmosfera, aumento de carbono na atmosfera para 3 Gton por ano, aumento da concentração de metano e o aumento do NO em 0,25 % ao ano.
A pronta necessidade de matrizes energéticas no Brasil foi acentuada principalmente após os episódios de racionamento energético na década de 1990. Uma marcante ausência de infraestrutura no setor das hidrelétricas apontava que uma solução mais rápida para a diversificação da matriz enérgica nacional seria a construção de termoelétricas. Tão logo, a partir da supracitada década o componente político nacional induziu o incremento do número de termoelétricas no Brasil. A implantação desse sistema energético traz impactos diversos para a sociedade e em especial para o meio ambiente e pode admitir fatores básicos para medir e comparar o seu impacto no meio ambiente, todos atrelados ao contexto da continuidade do espaço e tempo na análise de suas ocorrências. Neste estudo realiza-se uma avaliação de impactos ambientais de uma Usina Termoelétrica a Gás (UTG) chamada Termorio, localizada no Município de Duque de Caxias, estado do Rio de Janeiro (RJ). Para isso, utiliza a metodologia matricial. Os impactos negativos decorrentes da operação da UTG estão relacionados as emissões atmosféricas e líquidas, e serão de baixa intensidade. Essa constatação decorre tanto da localização apropriada como da sua concepção. Impactos positivos foram detectados do ponto de vista socioeconômico e são eles: aumento da oferta e confiabilidade de energia elétrica, geração de empregos e aumento de arrecadação tributária.
A ausência de saneamento ambiental adequado vem acometendo populações e impactando diretamente na sua saúde; como consequência vem causando danos econômicos e sociais de altas magnitudes. Isso posto, torna-se fundamental a busca por soluções que visem a mitigação de tais impactos negativos e nessa vertente o investimento em medidas de saneamento e tecnologias voltadas para o reúso de águacoadunam-seàs práticas de segurança hídrica, garantindo assim, a oferta de águapotávelpermanenteemquantidade e qualidade para a sociedade. A fim de contribuir para as discussões a respeito da implantação do reúso de água para a manutenção da segurança hídrica, realizou-se pesquisa bibliográfica sobre Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI),sobre as principais substâncias poluentes para a saúde humana, além de pesquisa documentalsobreospadrõesfísico-químicos e microbiológicos de reúso de água (ABNT NBR 13.969/1997) e a (ABNT NBR 16.783/2019).Desse modo, pode-se refletir sobre as contribuições da implantação do reúso de água para a preservação da água potável exclusivamente para usos nobre, como também, constatar o potencial de implantação do reúso de água para salvaguarda da segurança hídrica e por consequência para a promoção da saúde da coletividade.
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