INTRODUÇÃO: No início da pandemia de Corona Virus Disease (COVID-19), a doença pareceu acometer de maneira mais branda crianças e adolescentes. No entanto, no início de 2020, diferentes países relataram casos de crianças previamente hígidas apresentando um quadro febril acompanhado de inflamações multissistêmicas que tem sido associado ao período pós-infeccioso. O artigo tem como objetivo descrever as características clínicas e epidemiológicas de crianças e adolescentes acometidos pela Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (MIS-C) associada à infecção pelo Sars-CoV-2, assim como suas principais complicações, tratamentos realizados e desfechos. METODOLOGIA: Revisão sistemática com artigos selecionados das bases de dados PubMed e Clinical Trials e publicados nos anos de 2020 e 2021. Os artigos incluídos foram os que estudaram a associação MIS-C em pacientes < 21 anos com a infecção pelo Sars-CoV-2, sem restrição de idioma. RESULTADOS: A MIS-C se desenvolve normalmente após o estágio agudo da infecção da COVID-19, afeta indivíduos de até 21 anos, acomete igualmente os sexos e é mais frequente em pacientes de origem africana e hispânica. A clínica característica envolve: febre alta prolongada, erupção cutânea, sintomas gastrointestinais, conjuntivite, linfadenopatia, irritabilidade e cefaléia. A síndrome apresenta uma grande similaridade com a Doença de Kawasaki, entretanto a maioria dos pacientes teve evolução benigna do quadro. DISCUSSÃO: A maioria dos pacientes acometidos pela MIS-C apresentaram envolvimento dos sistemas gastrointestinal, cardiovascular, hematológico, mucocutâneo e respiratório. Diante disso, estudos mostraram a importância de que a triagem cardíaca seja concluída no início do curso hospitalar. No tratamento, é recomendado o uso de imunoglobulina intravenosa, glicocorticóides, anticoagulantes e terapia antiplaquetária. Imunomodulares são opções alternativas para o tratamento. A administração dos medicamentos antivirais no tratamento de MIS-C é contestável. CONCLUSÃO: São necessários novos estudos para elucidar questões sobre a evolução desses pacientes e possíveis sequelas a longo prazo, além de estabelecer melhor a relação etiológica da doença com o SARS-CoV-2.
Introduction: Breast cancer is the most frequently detected cancer in women worldwide, its metastasis is responsible for 90% of deaths. Breast carcinoma is the most common cancer in women worldwide and the most common cause of deaths associated with malignancies. Hyaluronic acid (HA) is the main molecule binding to CD44 and has proved to be a significant ally in the development of nanotransporters that demonstrate preferential accumulation of tumors and increased cellular uptake. Objective: Carry out a systematic review of the main treatments to reduce or prevent the proliferation of breast cancer. Methods: A total of 59 articles have found and after the selection process 20 articles have included and discussed in this study. PUBMED, EMBASE, OVID, AND COCHRANE LIBRARY databases were searched. Results: cationic liposomes containing the conjugate hyaluronic acid-dioleoylphosphatidylethanolamine (HA-DOPE) mediated good transfection in cell lines that express CD44 in culture. Still, other results suggested that the formulation of lapatinib (LPT) coated with HA increases the activity of LPT against triple-negative breast cancer. In addition, compared to free doxorubicin (DOX), superior in vivo antitumor efficacy of modified carbon spots (HA HA-CD) and (p-CBA-DOX) was observed in heterotopic and orthotopic 4T1 cell tumor models. In addition, hematological and biochemical analysis of blood showed that HA-CD and p-CBA-DOX did not induce noticeable toxicity, which further confirmed the good biocompatibility of HA-CD and p-CBA-DOX. Also, it was found that CD44v expression can negatively influence HA uptake and, instead, when cells expressed mainly CD44s, a positive correlation between expression and uptake was observed. Other findings point to the potential clinical utility of recombinant human proteoglycan 4 (rhPRG4) as a therapeutic treatment for invasive and metastatic breast cancer. Conclusion: The development of nanopharmaceuticals delivery systems are able to control the development of tumors and represent a promising strategy to overcome issues related to the non-specific effects of conventional anticancer therapies.
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