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Paciente, sexo masculino, 57 anos, entrada no sistema de emergência com desconforto em região hipogástrica se assemelhando a uma "pontada". Nega comorbidades, internações anteriores e etilismo. Exame físico apresenta pressão arterial (120x80 mmHg), FC (83 bpm), TC (37ºC), FR (16 irpm) e ACV: BNF 2T S/S, AR: MV +, S/RA. Exames laboratoriais com perfil hematológico dentro do esperado, índices de coagulação normais, enzimas hepáticas e exame de urina dentro da normalidade, conferindo alterações apenas no sódio, caracterizando uma hipernatremia leve. Realizado exames de imagem como raio-x (sem alterações), colonoscopia (sem alterações), tomografia com presença de massas hipodensa com 13,0 x 12,6 x 7,5 cm (CC x LL x AP). Em região hipogástrica e a ressonância magnética de abdome apresentou massa em região mesogástrica medindo 7,4 cm x 12,2 cm x 10,5 cm com volume estimado de 474,0 cm³. Procedimento de laparoscopia realizado com retirada de massa tumoral e envio para histopatologia e imunohistoquímica. Presença de neoplasia mesenquimal metastático corados por hematoxilina eosina e revelado positivo para AML, CD117, CD34 e DOG1 na imunohistoquímica.
Na medicina moderna a utilização de plantas com fins terapêuticos é chamada fitoterapia e sua utilização é crescente frente a população em modo geral, pesquisadores e profissionais da área da saúde. Uma das aplicações populares é o uso de infusões para alterações nefrológicas em especial na formação de cálculos, ou ainda, litíase renal. Assim, frente a grande utilização popular de infusões o presente trabalho objetiva a avaliação de toxicidade e do potencial hidrogeniônico de infusão do caule de Equisetum arvense L. (Cavalinha), das flores de Hibiscus sabdariffa (Hibisco) e folhas de Persea americana (abacate). Para avaliação experimental, as amostras dos produtos naturais foram obtidas de forma comercial e o preparo das infusões foi adicionado água e levado a aquecimento até ponto de fervura. Para teste de toxicidade, em placa de cultivo de 96 poços foram adicionados 300 µL da infusão em temperatura ambiente e inoculado uma semente por poço de Allium cepa e para realização do teste de potencial hidrogeniônico as infusões foram transferidas para recipiente de vidro e com o auxílio de um peagâmetro foram realizadas aferições do valor de pH durante 96 horas. Não foram identificadas alterações na germinação e crescimento nas infusões testadas. Quanto ao potencial hidrogeniônico a infusão de Cavalinha (E. arvense) apresentou acidificação do meio em 10% enquanto Hibisco (H. sabdariffa) 64% de acidificação e as folhas de abacate 21% de acidificação. Frente ao demonstrado, o consumo das infusões de Cavalinha, flores de Hibisco e de folhas de Abacate se mostrou seguro frente ao teste de Allium cepa e promissor para tratamento de urolitíase alcalina, além dos efeitos antioxidantes presentes na literatura. No entanto, pode ser prejudicial em casos da formação de urolitíase ácida.
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