Objective: to analyze the full-term newborn's readiness to suck the mother's breast in the first breastfeeding in rooming-in. Methods: analytical, quantitative study with 43 full-term newborns. Results: the states of sleep and wakefulness prevailing before breastfeeding were 41.9% alert and quiet during breastfeeding, 48.8% active sleep. In all domains assessed in the conduction of breastfeeding, the favorable signs had the highest percentage: Body posture (85.6%); Newborn responses (82.3%); Emotional bond (73.8%); Breast anatomy (100.0%); Suction by the newborn (86.1%); Time spent in the suction (78.4%). The average of the breastfeeding time was 12.08 minutes. Conclusion: full-term newborns showed good readiness to suck maternal breast in the first breastfeeding, since they prevailed in active state, showed good frequency of suction and in the conduction of breastfeeding, most of the signs were favorable to it. Descriptors: Breast Feeding; Newborn; Rooming-in Care. Objetivo: analisar a prontidão do recém-nascido a termo para sugar a mama materna na primeira mamada em alojamento conjunto. Métodos: estudo quantitativo, analítico, realizado com 43 recém-nascidos a termo. Resultados: os estados de sono e vigília predominantes antes da mamada foram: 41,9% alerta quieto e, durante mamada, 48,8%, sono ativo. Em todos os domínios avaliados na condução da mamada, os sinais favoráveis apresentaram o maior percentual: Postura corporal (85,6%); Respostas do recém-nascido (82,3%); Vínculo emocional (73,8%); Anatomia da mama (100,0%); Sucção do recém-nascido (86,1%); Tempo gasto na sucção (78,4%). A média do tempo da mamada foi de 12,08 minutos. Conclusão: recém-nascidos a termo apresentaram boa prontidão para sugar a mama materna na primeira mamada, uma vez que prevaleceram em estado ativo, apresentaram boa frequência de sucção e, na condução da mamada, a maioria dos sinais apresentou-se favorável a ela. Descritores: Aleitamento Materno; Recém-Nascido; Alojamento Conjunto.
Objetivo: identificar o manejo da dor neonatal na perspectiva de profissionais líderes da equipe de saúde em uma maternidade de risco habitual. Método: estudo qualitativo realizado entre setembro e dezembro de 2016 com oito profissionais líderes da equipe de saúde de uma maternidade do interior paulista, sendo três enfermeiras, dois médicos pediatras, uma técnica de Enfermagem, uma auxiliar de Enfermagem e uma técnica de laboratório. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semiestruturadas, cujas falas foram gravadas, transcritas e submetidas à análise de conteúdo, na modalidade temática. Resultados: as verbalizações mostraram que a avaliação da dor neonatal era realizada de forma subjetiva, a partir de aspectos observados pela equipe, como alterações em face, sinais vitais, movimentos e choro. Houve relatos de dificuldades para avaliar a dor neonatal e divergências quanto ao momento indicado para avaliação. Os métodos não farmacológicos foram citados como estratégias que facilitam o manejo da dor neonatal. Entretanto, apesar dos depoimentos serem favoráveis à utilização, o conhecimento acerca dessas técnicas mostrou-se superficial, uma vez que falas incluíam “eu desconheço” e “nunca li nada a respeito”, bem como se tornou evidente a dificuldade de aplicá-los. Pontuaram ainda a necessidade de treinamentos/ capacitações frequentes acerca da avaliação e tratamento da dor neonatal, bem como de implantar protocolos, utilizar escalas e sensibilizar a equipe de saúde. Conclusão: evidenciou-se conhecimento superficial dos profissionais líderes da equipe de saúde quanto à avaliação e manejo não farmacológico da dor neonatal, além da ausência de protocolos formais e capacitações.
A dor é um fenômeno que está presente na assistência em saúde aos neonatos, e sua identificação, avaliação e tratamento pela equipe de saúde são ações relevantes para o bem estar do bebê, visto que interfere no restabelecimento de sua saúde e pode gerar consequências deletérias a curto, médio e longo prazo. O presente trabalho trata-se de um estudo quali-quantitativo, descritivo exploratório, cujo objetivo foi identificar o manejo da dor neonatal sob a perspectiva da equipe de saúde de uma maternidade de Ribeirão Preto-SP. Na etapa quantitativa do estudo, participaram 81 profissionais de saúde da maternidade: 12 pediatras, 1 técnica do laboratório, 22 enfermeiras e 46 auxiliares/técnicas de enfermagem, que responderam a um questionário de autopreenchimento com questões objetivas sobre dados pessoais, profissionais e dados específicos sobre o conhecimento e a prática da avaliação e manejo não farmacológico da dor neonatal. Na segunda etapa, profissionais considerados líderes de equipe foram convidados a participar, de forma individual, de uma entrevista semiestruturada gravada em áudio que após a transcrição foram submetidas à análise de conteúdo. Da análise dos dados quantitativos, constatou-se que todos os médicos, enfermeiras, técnica do laboratório e a grande maioria (89,1%) das auxiliares/técnicas de enfermagem referiram que o recém-nascido é capaz de sentir dor. 83,3% dos médicos, 77,3% das enfermeiras e 54,3% das auxiliares/técnicas de enfermagem, acreditam que procedimentos potencialmente dolorosos repetidos podem gerar alguma consequência ao neonato. A maioria dos profissionais afirmou que avaliam a dor do recém-nascido, tendo como parâmetros mais frequentes o choro, a mímica facial, e movimentos, construindo uma avaliação subjetiva sem o uso de escalas. As medidas não farmacológicas de alívio da dor mais citadas pelos profissionais foram: a oferta de sacarose a 25%, a sucção não nutritiva e a amamentação, com um predomínio da utilização da sacarose como principal método de escolha. Poucos profissionais de saúde se preocupam em realizar o registro adequado sobre a avaliação e o manejo da dor aguda do recém-nascido. Da análise dos dados qualitativos, 5 categorias e 15 subcategorias surgiram a partir das verbalizações das participantes: 1) "Fatores facilitadores do manejo da dor neonatal" (atuação dos profissionais; a utilização de métodos não farmacológicos; o uso sacarose como principal escolha para o alívio da dor neonatal; outras intervenções não farmacológicas), 2) "Fatores dificultadores do manejo da dor neonatal" (falhas em como lidar com a dor; excesso de procedimentos dolorosos; fluxo de trabalho e quantidade de recursos humanos), 3) "Avaliação da dor" (como e quando avaliar a dor; a importância da avaliação a dor), 4) "Mudanças necessárias para melhorar o manejo da dor na instituição" (treinamentos; protocolos e utilização de escalas para avaliação da dor; mudança na atitude dos profissionais e sensibilização da equipe), 5) "Participação dos pais e/ou família no manejo da dor neonatal" (vantagens ...
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