À minha família, mãe, Carlos, Loiane e Clara. Eu só me aventuro com coragem porque sei que posso fracassar sem que tudo se acabe, e são vocês que me dão isso. E à família maior que me dá raízes. Aos amigos da Estrutural que me deram uma casa, projetos para sonhar junto e têm me ensinado a ver o mundo de um jeito completamente novo. Especialmente aqui ao Coletivo da Cidade, ao Ponto de Memória da Estrutural, ao Maria Costura e ao Fórum de Monitoramento Social da Estrutural. Ao Coracy, pelo carinho, pela companhia e pelo permanente olhar de fé sobre mim. À sua família que considero minha: Dona Adenilza, Sr. Coracy, Elaine, Bruno e os demais. Aos meus amigos, Janine, Gabriela, Paulo Victor, Márcio, João Francisco e Andreza. À qualquer distância vocês são os mais próximos. Aos novos companheiros de jornada do Instituto Federal de Goiás-Campus Luziânia, pela disposição em cobrir as minhas faltas nesse período. Ao Marcelo, pela perseverança, paciência e insistência. Ter você como orientador foi a minha maior sorte nesse caminho até aqui. E, por fim, ao Departamento de Sociologia, em especial aos professores e funcionários do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, pelo apoio, atenção e presteza. Trabalho de Pesquisa apoiado pelo CNPq.
