Objetivo: Las transecciones subpiales múltiples (MST) representan una opción técnica de tratamiento quirúrgico para pacientes con focos epileptogénicos ubicados en áreas corticales elocuentes. Podrían realizarse además de otras técnicas quirúrgicas o solo. Presentamos los resultados clínicos de 20 pacientes que recibieron una cirugía MST única con un seguimiento mínimo de 5 años. Métodos: Los autores estudiaron a todos los pacientes que se sometieron a una intervención quirúrgica entre 2007 y 2019 para la epilepsia refractaria. Entre ellos, 20 tenían MST radiante (rMST) como el único tratamiento quirúrgico con un seguimiento de al menos 5 años. Resultados: A los 5 años de seguimiento, el 80% de nuestros pacientes eran Engel clase I, el 20% eran Engel clase II, ninguno era Engel clase III y ninguno era Engel clase IV. En el último seguimiento, 12 pacientes (60%) no sufrieron convulsiones, quatro (20%) tuvieron una disminución de más del 75% y quatro (20%) no mejoraron después del procedimiento. Ninguno de los pacientes con Engel I tuvo recurrencia de ataques, y los que pertenecían a una clase intermedia mejoraron durante el seguimiento, en algunos casos en asociación con una modificación farmacológica antiepiléptica. Cuatro (20%) tuvieron una complicación transitoria menor, y cuatro pacientes (20%) tuvieron una complicación permanente menor. Conclusiones: La MST realizada sola da un resultado favorable en el 80% de los pacientes (16) con un seguimiento mínimo de 5 años con pocas complicaciones menores. Este procedimiento parece ser efectivo incluso con un seguimiento prolongado en la epilepsia refractaria con los focos epileptogénicos ubicados en áreas elocuentes.
A pseudartrose congênita da tíbia vem sendo relatada desde o início do século como afecção de difícil tratamento e muito mutilante. Apresenta-se como fratura patológica do terço distal da tíbia, geralmente secundária a osteodisplasia, com manutenção desta solução de continuidade através do preenchimento da falha por tecido fibroso ou hamartomatoso. Hipóteses como transtornos vasculares, nervosos, traumáticos e até metabólicos tentam sem êxito explicar a etiologia. Sabe-se existir correlação do aparecimento dessa enfermidade em pacientes portadores de displasia fibrosa, neurofibromatose e mielodisplasia, porém observa-se a presença dessas lesões como sendo a única doença em muitos casos, o que distingue ainda hoje o caráter idiopático dessa entidade. Neste trabalho visou-se a apresentação do resultado obtido no tratamento desta enfermidade pelo método de Ilizarov.
Introdução: O meningioma é o tumor mais frequente do sistema nervoso central sendo que atualmente o tratamento de escolha é aressecção cirúrgica total. Entretanto, para os meningiomas de base de crânio o risco cirúrgico é alto. Dessa forma, tem-se descrito aradiocirurgia como uma alternativa, embora suas indicações e resultados cirúrgicos ainda sejam controversos. Objetivo: Esse estudoprocura fornecer dados sobre a eficácia da radiocirurgia frente às abordagens cirúrgicas no tratamento dos meningiomas. Materiaise Métodos: Foi realizado um levantamento bibliográfico entre os anos 2000 e 2019 sobre abordagens cirúrgicas e radiocirúrgicas parameningiomas de base de crânio. Resultados: Foram estudados para a microcirurgia 444 pacientes. A ressecção total com margem foialcançada em 65,09% (n=289), complicações cirúrgicas de 27,03% (n=120), melhora dos sintomas em 96,62% e follow-up de 13 a128 meses. Para a radiocirurgia foram estudados 2.896 pacientes. A taxa de controle tumoral foi de 84,53% (n=2.448), a estabilizaçãoclínica ou melhora foi de 71,20% (n=2.062), déficits de pares cranianos pós-cirúrgico de 9,84% (n=285), a taxa de toxicidade foide 13,74% (n=398) e follow-up de 19 até 121 meses. Conclusão: A indicação da radiocirurgia para meningiomas de baixo graué individual a cada caso, sendo a topografia do tumor e as estruturas anatômicas adjacentes o principal determinante da escolhaterapêutica.
Background: The Complex Regional Pain Syndrome (CRPS), known as reflex sympathetic dystrophy, Sudeck atrophy, causalgy or posttraumatic pain has been described as an important cause of chronic morbidity, which acknowledge of clinical limits, pathophysiology and implications of pathogenesis is still little elucidated. Therefore a great dissatisfaction for patients and health professionals has been described regarding to the currently available therapeutic methods. Objectives: The goal of this paper is to discuss the current perspectives of physiopathology, diagnosis and treatment in CRPS. Methods: A review of the literature was carried out using the MEDLINE, LILACS, and SciELO databases, with preference to articles in English, Portuguese and Spanish. Results: The diagnosis is predominantly based in clinical evidences of signs and symptoms. Although it has been described in the literature in many studies and guidelines about the treatment of CRPS, there is no consensus of procedure indications. Between the surgical methods, the use of spinal cord stimulation and others neuromodulators approaches has been described associated to significant rates of success in the management of CRPS. Conclusion: According to the literature and authors experience, the successful treatment of CRPS is based in early diagnosis associated to experienced interdisciplinary team aiming the functional restoration and psychological aspect monitoring.
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