INTRODUCTION: The study of the Divine Proportion (Φ = 1.618) began with the Greeks, having as main researchers the mathematician Pythagoras and the sculptor Phidias. In Dentistry, Ricketts (1981-82) was an early to study this issue. OBJECTIVE: This study proposed to evaluate how some cephalometric measures are presented in relation to the Divine Proportion, with the total of 52 proportions, formed by 28 cephalometric landmarks. METHODS: Lateral cephalograms of 40 Class II adults patients aging from 17 to 45 years (13 male and 27 female) were evaluated. The linear distances between the landmarks were measured using Radiocef Studio software. RESULTS: After statistical analysis, the data shown an average of 65,48% in the Divine Proportion, 17,5% in the relation Ans-Op/V1S-DM16 and 97,5% in the relations Na-Me/Na-PoNa e Na-PoNa/Na-Gn. CONCLUSION: Among all cephalometric measurements investigated, the lower facial third and the dental arches showed the smallest percentages of Divine Proportion
ResumoIntrodução: o posicionamento da maxila no esqueleto craniofacial tem sido motivo de investigação por diversos autores. Traduzindo suas idéias por meio de medidas lineares ou angulares, tais autores definiram o que consideraram como a posição "ideal", "normal" e, ainda, "aceitável" ou "inaceitável" da maxila, relacionando-a, na maioria das vezes, com a base do crânio. A partir da avaliação de indivíduos com oclusão considerada normal e com bom equilíbrio facial, eram calculados valores médios e desvios-padrão de determinadas medidas, os quais eram tomados como parâmetros para avaliações cefalométricas de pacientes distintos. Objetivos: diante das divergências de opiniões encontradas na literatura, a proposta do presente estudo foi avaliar o posicionamento da maxila nos sentidos vertical e ântero-posterior, além da sua inclinação, numa amostra de 94 indivíduos com oclusão normal e equilíbrio facial. Métodos: foram determinadas correlações entre medidas do próprio indivíduo: OPI-N com OPI-ENA e N-ENA com ENA-ENP. Conclusões: a partir dos fortes índices de correlação encontrados, concluiu-se que a medida OPI-N pode ser tomada como referência para determinação de OPI-ENA, da mesma forma que ENA-ENP pode ser considerada para determinação de N-ENA, definindo, respectivamente, a posição da maxila nos sentidos sagital e vertical. A inclinação da maxila, representada aqui pelo ângulo OPI.ENA.ENP, teve valor médio estatisticamente próximo a 0º (zero grau), indicando forte tendência do prolongamento posterior do plano palatino (ENA-ENP) tangenciar a base posterior do crânio (ponto OPI), o que se revela como uma importante característica de indivíduos com oclusão normal e equilíbrio facial.Palavras-chave: Individualização. Maxila. Oclusão normal. Cefalometria.
Este artigo propõe dois métodos estatísticos alternativos para avaliar a reprodutibilidade e o erro do método em trabalhos científicos que envolvam medidas quantitativas. Para a demonstração destes métodos foram utilizados dados reais de duas dissertações de mestrado apresentadas à Faculdade de Odontologia da Universidade Metodista de São Paulo. Os métodos utilizados foram propostos por Lin, Bland e Altman. Uma das vantagens destas análises em relação às tradicionalmente utilizadas, como o erro de Dahlberg, teste t pareado e coeficiente de correlação de Pearson, é que se pode utilizar um mínimo de 10 medidas em pares, livres de distribuição (não-normal), exigência que existe quando se utilizam testes paramétricos como teste t pareado e o coeficiente de correlação de Pearson.
OBJETIVO: estudar a relação entre o plano palatino e a região posterior da base do crânio, em indivíduos portadores de oclusão normal. METODOLOGIA: a amostra foi constituída por telerradiografias em norma lateral de 95 indivíduos portadores de oclusão normal natural. O plano palatino foi determinado pelos pontos Ena e Enp (Espinha Nasal Anterior e Posterior). Utilizou-se o ponto mais posterior e inferior do osso occipital (OPI), para definição da região póstero-inferior da base do crânio. Avaliou-se o comportamento do ângulo formado pelos planos OPI-Ena e Ena-Enp, denominado ângulo OPI.Ena.Enp, tendo como vértice o ponto Ena. Desta forma, valores angulares próximos a 0º indicaram tendência à coincidência entre os planos OPI-Ena e Ena-Enp, o que equivale a dizer que, nestes casos, a extensão do plano palatino tangencia a base posterior do crânio, representada pelo Ponto OPI. RESULTADOS: a média de valor encontrada em relação ao ângulo OPI.Ena.Enp na referida amostra foi de -0,13º, valor próximo a zero, indicando tendência à coincidência entre os planos OPI-Ena e Ena-Enp. CONCLUSÃO: os resultados indicam que em pacientes portadores de oclusão normal natural, o prolongamento do plano palatino tende a tangenciar a região posterior da base do crânio, o que se revela uma característica estrutural em crânios de indivíduos portadores de oclusão equilibrada.
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