Preoperative evaluation should focus on cardiopulmonary abnormalities. The anesthesiologist should be prepared for a potentially difficult intubation. Proper positioning and limb support prior to induction is crucial in order to avoid joint injuries. Consider antibiotic prophylaxis for subacute bacterial endocarditis. The patient should be carefully positioned to avoid joint injuries. Intraoperatively cardiovascular monitoring is mandatory: avoid maneuvers that can lead to tachycardia or hypertension, control airway pressure to prevent pneumothorax and maintain an adequate volemia to decrease chances of prolapse, especially if considering laparoscopic surgery. No single intraoperative anesthetic agent or technique has demonstrated superiority. Adequate postoperative pain management is vitally important to avoid the detrimental effects of hypertension and tachycardia.
RESUMOIntrodução: O controlo da dor no pós-operatório de cirurgia abdominal major é um desafio para o Anestesiologista. A otimização da analgesia no pós-operatório melhora o prognóstico e a evolução clínica contribuindo igualmente para a satisfação do doente e redução da morbimortalidade. O objetivo principal deste estudo randomizado é efetuar a análise comparativa em termos de eficácia de uma técnica pouco convencional e ainda pouco implementada, infusão contínua da ferida cirúrgica, e a técnica atualmente considerada gold standard, analgesia via epidural, no pós-operatório de cirurgia abdominal major. Material e Métodos: Foram randomizados 50 doentes submetidos a cirurgia abdominal por laparotomia mediana com incisão xifopúbica para receber analgesia pós-operatória por um esquema via epidural (n = 25) ou via infusão contínua da ferida cirúrgica (n = 25) durante 48 horas. Os critérios de eficácia foram baseados na análise da dor em repouso (escala numérica de dor < 4/10) às 24 horas de pós-operatório. Foram ainda avaliados os scores de dor às seis, 12 e 48 horas e aos três meses de pós-operatório, assim como a incidência de efeitos adversos às 48 horas de pós-operatório, grau de satisfação pessoal e dor residual após 3 meses. Resultados: A proporção de doentes com controlo bem-sucedido da dor pós-operatória foi de 84% para infusão contínua da ferida cirúrgica e 60% para analgesia via epidural. No grupo infusão contínua da ferida cirúrgica com dor não controlada, todos os doentes classificaram a dor abaixo de 6/10 às 24 horas de pós-operatório. A incidência de náuseas, vómitos, prurido ou íleus foi menor no grupo infusão contínua da ferida cirúrgica, com resultado estatisticamente significativo para recuperação da função intestinal. Verificouse um caso de toxicidade sistémica de anestésico local com um episódio de extrassístolia ventricular frequente sem repercussão hemodinâmica, que cessaram após suspensão da perfusão contínua de anestésico local por via epidural. Discussão: A análise de eficácia sugere que a técnica de infusão contínua da ferida cirúrgica é uma técnica com eficácia e segurança, sendo até melhor que a analgesia via epidural no controlo da dor pós-operatória de cirurgia abdominal major. Esta técnica está associada a melhor controlo analgésico, com menor incidência de efeitos adversos, elevado grau de satisfação pessoal e ausência de dor residual, contribuindo para uma otimização da recuperação e alta precoce. Conclusão: A infusão contínua da ferida cirúrgica é uma técnica eficaz, que deve ser implementada na analgesia de pós-operatório de cirurgia abdominal major, tendo vantagens quando comparada com a analgesia epidural, nomeadamente na menor incidência de efeitos adversos. Registo: Ensaio clínico não registado. Palavras-chave: Abdomen/cirurgia; Analgésicos Locais; Anestesia Epidural; Complicações Operatórias; Dor Pós-Operatória; Náusea e Vómito Pós-Operatório; Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Digestivo ABSTRACT Introduction: The Management of postoperative pain after abdominal surgery is a ...
Preoperative evaluation should focus on cardiopulmonary abnormalities. The anesthesiologist should be prepared for a potentially difficult intubation. Proper positioning and limb support prior to induction is crucial in order to avoid joint injuries. Consider antibiotic prophylaxis for subacute bacterial endocarditis. The patient should be carefully positioned to avoid joint injuries. Intraoperatively cardiovascular monitoring is mandatory: avoid maneuvers that can lead to tachycardia or hypertension, control airway pressure to prevent pneumothorax and maintain an adequate volemia to decrease chances of prolapse, especially if considering laparoscopic surgery. No single intraoperative anesthetic agent or technique has demonstrated superiority. Adequate postoperative pain management is vitally important to avoid the detrimental effects of hypertension and tachycardia.
Cytotoxic effector cell responsiveness to host and/or virus-determined hepatocyte surface membrane antigens has been postulated as an important pathogenetic determinant of hepatocellular injury in hepatitis B virus infection. Assuming that such effector cell populations would be detectable in peripheral blood, the present study was designed to examine 2 questions: first, whether target cells that normally express liver-specific protein (LSP) and hepatitis B surface antigen (HBsAg) are selectively destroyed by peripheral blood effector cells from patients with viral hepatitis; second, whether cytotoxic effector cell function emerges coincident with the development of defective suppressor cell activity in the same patients. No evidence of increased HBsAg or LSP specific cytotoxic effector cell activity was found in the peripheral blood natural killer (NK) or T killer cell populations of patients with acute or chronic viral hepatitis.
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