Este artigo de revisão tem como objetivo analisar estudos que abordam sobre a febre amarela na região sudeste, uma vez que foi observado uma alta reincidência dessa antiga doença na atualidade, a partir do ciclo silvestre dessa virose, que é transmitido por mosquitos como o Haemagogus e Sabethes. Foram utilizados estudos de bases de dados como Google acadêmico, PUBMED, SciELO, livros e portais. Além disso, os critérios de inclusão foram publicações feitas nos últimos 5 anos que se tratam das características da doença ou que analisavam os surtos periódicos ocorridos no sudeste brasileiro, como o de 2016/2017, que foi um grande surto de febre amarela no Brasil, em que uma possível causa foi a negligência governamental, uma vez que antes de 2017 a vacina era disponibilizada apenas para pessoas residentes ou visitantes de regiões endêmicas, como o território amazônico. Desse modo, foi observado que a febre amarela apesar de ser uma doença enzoótica (presente em determinadas localidades), provavelmente migrou para o sudeste a partir da região centro-oeste, uma vez que esta faz divisa com as duas áreas e por isso merece uma atenção redobrada da vigilância de saúde, pois assim é possível evitar possíveis surtos.
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