Objetivo: compreender as expectativas que as puérperas têm em relação ao trabalho de parto e parto e, quais os sentimentos que o período periparto despertou nessas mulheres. Metodologia: estudo qualitativo, realizado em um hospital de ensino do sul do Brasil, cujos critérios de inclusão foram: puérperas que tiveram gestação de baixo risco e que passaram por trabalho de parto e parto vaginal. E, os critérios de exclusão: mulheres que, durante o trabalho de parto tiveram intercorrências, cesárea indicada durante ou, após o parto, não estavam com seus bebês. A coleta dos dados ocorreu por meio da entrevista semiestruturada e analisados através da Análise de Conteúdo. Resultados: Posterior a análise, emergiu uma categoria: Percepção das puérperas acerca do trabalho de parto e parto, a qual foi distribuída em duas subcategorias: Expectativas acerca do trabalho de parto e parto e, sentimentos relacionados ao trabalho de parto e parto. Foi possível perceber o despreparo e a falta de conhecimento das mulheres sobre o processo de nascimento, relatos de expectativas positivas, porém superficiais e sentimentos negativos, como sofrimento, medo, dor, ansiedade demonstrando importante falha na assistência pré-natal. Conclusão: Conclui-se que há desinformação entre as mulheres sobre a complexidade do parir, o que lhes retira o poder de decisão e autonomia sobre o parto.
Revisão integrativa que objetivou identificar como os enfermeiros estão atuando frente a dimensão espiritual durante o período gestacional; verificar quais são os principais cuidados desenvolvidos por esses enfermeiros e, em que ambientes se percebe esse cuidado espiritual. Para busca utilizou-se a base de dados Medline. Foram encontradas 39 publicações que, após a filtragem segundo critérios de inclusão/exclusão resultaram em 21 artigos selecionados. Obtiveram-se três temas: Cuidados de enfermagem espirituais como estratégias para o fortalecimento da espiritualidade/religiosidade durante a gestação, no parto, e em casos de dificuldades; Espiritualidade/religiosidade para o enfrentamento de sentimentos gerados na gravidez e no parto; E, garantir e incentivar o preparo adequado dos enfermeiros no manejo dos cuidados espirituais das gestantes e no fim da vida do neonato. A dimensão espiritual atuou como fator de bem-estar, conforto, confiança e apoio, além de suporte emocional durante a gestação e no momento do parto.
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