ABSTRACT:Methyl methacrylate (MMA) is a monomer that is polymerized into resin by light and heat, producing a clear, resistant, durable and relatively inert plastic material. Because of these characteristics, MMA is largely used in Medicine as bone cement and in Dentistry, in dental braces and prostheses, thus generating continuous interest in its toxicity. Experimental and clinical studies have documented that monomers may cause a wide range of adverse health effects. The most important occupational exposure route of MMA is by inhalation. This study aims to evaluate the toxicity of MMA to the tracheal epithelium, according to the time of exposure. For this purpose, two experimental groups of rats were exposed to MMA by inhalation under poor ventilation: one group (n = 36) was exposed permanently, and the other (n = 36) was exposed during 8 hours per day, without water and food supply during the exposure period. A control group (n = 8) received normal air supply. Twelve animals of each study group were sacrificed after 5, 8 and 10 days of exposure together with two or four control animals. Twenty-nine (80.5%) of the rats continuously exposed to MMA developed inflammation on the tracheal epithelium, as well as 58.33% (n = 21) of those exposed 8 h/day and 87.5% (n = 7) of the control rats. No association was observed between the inflammatory process and MMA exposure; no significant alterations in the tracheal epithelium thickness were observed. Further studies on longer exposure times and analysis of other parameters will have to be conducted to exclude the possibility of tracheal damage by vapors of MMA. DESCRIPTORS: Methylmethacrylate; Trachea; Toxicity. RESUMO:O metil metacrilato (MMA) é um monômero que se polimeriza em resina pela ação da luz e do calor, transformando-se em plástico claro, resistente e durável, relativamente inerte. Por apresentar tais características, o MMA tem sido muito usado na Medicina, como cimento ósseo, e na Odontologia, em aparelhos e próteses dentais, o que tem suscitado interesse na avaliação de sua toxicidade. Estudos experimentais e clínicos têm mostrado que os monômeros podem causar uma gama de efeitos adversos. A principal via de exposição ocupacional ao MMA é a inalatória. Este trabalho visa a avaliar a ação tóxica do MMA sobre o epitélio traqueal em relação ao tempo de exposição. Para isso, dois grupos experimentais de ratos foram expostos ao MMA por inalação, com restrição de ventilação: um grupo (n = 36) foi exposto continuamente, e outro (n = 36) foi exposto durante oito horas diárias, sem água e comida durante o período de exposição. Um grupo controle (n = 8) recebeu ar normal. Doze animais de cada grupo de estudo foram sacrificados com 5, 8 e 10 dias de exposição, junto com dois ou quatro animais do grupo controle. Vinte e nove (80,5%) dos ratos expostos continuamente ao MMA apresentaram inflamação do epitélio traqueal, assim como 58,33% (n = 21) daqueles expostos 8 horas/dia e 87,5% (n = 7) dos controles. Não se observou associação entre o processo inflamatório e a expos...
Background. Benign prostatic hyperplasia (BPH) pharmacological treatment may promote a decrease in prostate vascularization and bladder neck relaxation with theoretical improvement in prostate biopsy morbidity, though never explored in the literature. Methods. Among 242 consecutive unselected patients who underwent prostate biopsy, after excluding those with history of prostate biopsy/surgery or using medications not for BPH, we studied 190 patients. On the 15th day after procedure patients were questioned about symptoms lasting over a week and classified according to pharmacological BPH treatment. Results. Thirty-three patients (17%) were using alpha-blocker exclusively, five (3%) 5-alpha-reductase inhibitor exclusively, twelve (6%) patients used both medications, and 140 (74%) patients used none. There was no difference in regard to age among groups (P = 0.5). Postbiopsy adverse effects occurred as follows: hematuria 96 (50%), hematospermia 53 (28%), hematochezia 22 (12%), urethrorrhagia 19 (10%), fever 5 (3%), and pain 20 (10%). There was a significant negative correlation between postbiopsy hematuria and BPH pharmacological treatment with stronger correlation for combined use of 5-alpha-reductase inhibitor and alpha-blocker over 6 months (P = 0.0027). Conclusion. BPH pharmacological treatment, mainly combined for at least 6 months seems to protect against prostate biopsy adverse effects. Future studies are necessary to confirm our novel results.
BACKGROUND: Todani type III cysts are not very common disease. Endoscopically the choledochocele is not a challenging diagnosis. Sometimes biliary stone disease is associated and events of cholangitis and pancreatitis may occur. Normally these patients are referred for surgical treatment, mainly because there is a widespread concept that choledocal cysts are very prone to develop neoplasia and must be resected. Nevertheless surgical resection is not free of morbidity. The chance for neoplasia in such cases seems to be related to the presence of pancreaticobiliary reflux towards the common bile duct. AIM: To report a case of endoscopic treatment of choledochal cyst type III with literature review. CASE REPORT: Young man with recurrent abdominal pain, fever and hyperamylasemia. An ERCP showed pancreaticobiliary maljunction and calculus impaction. Papillotomy was performed and complete biliary clearance was achieved. Amylase contents in the common bile duct was measured and normal. Due to absence of pancreatiobiliary reflux, a second endoscopic approach was performed and a wide communication between choledochocele and duodenum was done with diathermy (using the papillotome). The patient recovering was uneventful and in 30 months follow-up he remains asymptomatic. CONCLUSION: Since pancreatobiliary reflux is not present, surgical approach of the diverticulum seemed to be not necessary. Endoscopic drainage of choledococele was a good option for conservative treatment.
;. TUMOR DE CÉLULAS GRANULARES DE ESÔFAGO.ABCDExpress. 2017;1(2):76.Instituição: HOSPITAL MUNICIPAL DR. WALDEMAR TEBALDI APRESENTAÇÃO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 41 anos, raça branca, submetido a endoscopia digestiva alta por queixas dispépticas. Observou-se uma lesão elevada com 8 mm de diâmetro no terço inferior do esôfago, sendo realizada polipectomia. A histologia foi compatível com tumor de células granulares. Realizado exame imuno-histoquimico que confirmou o diagnóstico. A endoscopia de controle, realizada após 6 meses, não mostrou evidência de recidiva tumoral. DISCUSSÃO: O tumor de células granulares foi descrito pela primeira vez em 1926 por Abrikossoff. Pode surgir em qualquer órgão, sendo a língua, a pele e a glândula mamária os locais mais frequentemente atingidos. O envolvimento do tubo digestivo ocorre em cerca de 5% dos casos. Destes, um terço localizam-se no esôfago. Os tumores granulares com localização esofágica afetam predominantemente doentes do sexo masculino, com um pico de incidência entre a quarta e a sexta décadas de vida. Na sua maioria, são achados endoscópicos. Quando sintomáticos, a disfagia, a regurgitação e a dor retroesternal são as queixas mais comuns. O aspeto endoscópico habitual é o de um pólipo séssil, com dimensão inferior a 2 cm, de consistência dura e coloração amarelada, recoberto por mucosa normal e situado no terço distal do esófago. Histologicamente, são formados por grupos de células ovoides ou poligonais, com citoplasma eosinofílico, delimitados por septos de tecido conjuntivo, localizados na camada mucosa e submucosa. No estudo imuno-histoquímico, a proteína S-100 é o marcador mais característico, embora não específico. A maioria destes tumores é benigna, verificandose um comportamento maligno em apenas 1-3% dos doentes. A recorrência local, o tamanho superior a 4 cm, o crescimento infiltrativo, o aumento das dimensões da lesão em relação ao tamanho inicial ou a invasão linfática devem aumentar a suspeita de malignidade, que se associa a um risco de mortalidade de 40%. Não existem consensos quanto ao tratamento. A excisão, endoscópica ou cirúrgica, é considerada a terapêutica de primeira linha. A opção pelo tratamento endoscópico deverá ser reservada para tumores até dois centímetros e ausência de invasão da muscularis própria. Face à sua raridade, não está estabelecida a periodicidade de vigilância após a ressecção destes tumores. COMENTÁRIOS FINAIS: Os tumores de células granulares de esôfago devem ser acompanhados, e por ser patologia incomum tal seguimento ainda não possui consenso. ABCDExpress 2017;1(2):76Codigo: 63966 Acesso está disponível em www.revistaabcd.com.br e www.sbad2017.com.br Acesso pelo
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