Introdução: A Estenose Aórtica é a lesão valvar mais comumente encontrada em países desenvolvidos. A progressiva piora funcional do ventrículo esquerdo caracteriza a evolução da patologia. Um terço dos pacientes têm alto risco para a troca valvar cirúrgica convencional, e nesse cenário, a troca valvar aórtica transcateter surge como uma alternativa menos invasiva e com margem para evolução e aprimoramento nos próximos anos. Métodos: Serão pesquisadas publicações realizadas nas bases de dados PubMed, Medline, em Língua inglesa e Língua portuguesa entre 2002 e 2020. Desenvolvimento: A partir do primeiro caso relatado do procedimento, deu-se o início do aperfeiçoamento do dispositivo, com calibres de acesso e sistemas de entrega cada vez menores, implicando em redução das taxas de mortalidade em um ano e de desfechos neurológicos. O aumento de experiência dos intervencionistas proporciona com que cada vez mais estas taxas se reduzam, viabilizando a escolha da abordagem como método terapêutico preferencial em pacientes com EAo, independentemente do risco cirúrgico. Conclusão: Os aperfeiçoamentos do dispositivo possibilitaram que a TAVI, fosse a proposta terapêutica de escolha em pacientes com alto e intermediário risco cirúrgico. Entretanto, os avanços tecnológicos do dispositivo guiam para uma abordagem ainda menos invasiva, dada a recente introdução da técnica no cenário internacional. Contudo, a maioria dos estudos utiliza pacientes com expectativa de vida reduzida, acarretando a necessidade de evidências mais sólidas acerca dos efeitos do dispositivo a longo prazo.
Objetivo: Analisar os principais fatores preditores de maior inicidência na recorrência de endometriose em mulheres histerectomizadas. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo consultados artigos científicos publicados entre 2008 e 2020 nas bases eletrônicas: PUBMED, Scopus e Web of science. As palavras-chave utilizadas foram "endometriose", "histerectomia”, "tratamento", "recorrência" e sua correspondência em inglês, “endometriosis”, “hysterectomy”, “treatment” e “recurrence”. Resultados: A recorrência da endometriose se deve a inúmeros fatores, entre eles: epidemiologia, associação com cirurgia, fatores preditores de risco, fisiopatologia, relação com o tratamento pós-operatório, associação com a concepção, relação com a terapia de reposição hormonal, biomarcadores, tratamento e prevenção da recidiva de endometriose. Entretanto, causa mais provável para recidiva da endometriose após uma histerectomia, são as células e tecidos que ficam após a cirurgia, uma vez que são difíceis de identificá-los e retira-los. Considerações finais: O presente artigo permitiu reconhecer formas que minimizam a recidiva de endometriose após histerectomia, como a experiência do cirurgião, a remoção completa de lesões profundas e a retirada de focos microscópicos, logo espera-se que este estudo contribua na diminuição da recorrência da endometriose após histerectomia.
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