A moda está relacionada com diversos contextos culturais dos usuários e consumidores, e os produtos do vestuário desenvolvidos por designers de moda devem refletir as preferências desses indivíduos. Com a evolução da tecnologia, os conceitos da indústria 4.0 tornam viável a fabricação de produtos personalizados num sistema industrial. A partir dos conceitos de design participativo, co-criação e da customização em massa, novos produtos do vestuário podem ser criados por designers e não-designers, trazendo além do consumo, uma experiência em personalizar produtos que serão produzidos a partir de demandas específicas de consumidores. Neste cenário, se faz relevante analisar conceitos e contextos relacionados à participação de consumidores/usuários na co-criação de produtos de vestuário, nas etapas anteriores à produção do produto. Assim, novos projetos de produtos de vestuário poderão se atualizar diante da mudança do mercado de moda, do comportamento do consumidor e da indústria têxtil e de confecção.
Tecnologias como Sistemas Tutores Inteligentes vem sendo cada vez mais desenvolvidas. E já se nota a tendência de calcá-las em Inteligência Artificial, Big Data, ferramentas preditivas e funções autônomas independentes dos seres humanos. Considerando que elas poderão ser usadas por jovens e crianças, quais são os desafios e questões de Design Centrado no Ser Humano nesse cenário? Autores defendem que essas tecnologias demandam uma nova forma de pensar a experiencia dos usuários. Este artigo apresenta uma pesquisa documental que busca levantar quais são as empresas nacionais desenvolvendo ferramentas educacionais inteligentes e/ou (semi) autônomas. Para isso, fez um levantamento no mapeamento anual das edtechs brasileiras e uma posterior busca em centenas de sites. Estando as empresas devidamente identificadas, posteriormente se buscará questioná-las: como encaram essas questões de Design? Os desafios sistêmicos são considerados?Palavras-chave: Edtech; Design Centrado no Ser Humano; Sistemas Tutores Inteligentes. Technologies such as Intelligent Tutoring Systems have been increasingly developed. And one can already see the tendency to base them on Artificial Intelligence, Big Data, predictive tools and autonomous functions. Considering that they can be used by young people and children, what are the challenges and questions of Human Centered Design in this scenario? Authorsargue that these technologies demand a new way of thinking about user experience. This article presents a documentary research that seeks to identify which Brazilian companies are developing intelligent and/or (semi) autonomous educational tools. For this, it carried out a survey in the annual mapping of Brazilian edtechs and a subsequent search in hundreds of websites. Once the companies are properly identified, we will later seek to question them: how they face these design issues? Are systemic challenges being considered?
A proposta desse trabalho é compreender e aprofundar o tema da complexidade da acessibilidade digital, com foco nas dificuldades de implementação do acesso na web e suas possíveis soluções. Para aprofundamento teórico foi realizado uma Revisão de Literatura, a partir do Portal Periódico da CAPES, que resultou em 21 artigos analisados e sintetizados na fase de condução da pesquisa. Com base nesse levantamento, sintetiza-se na discussão as complexidades verificadas na literatura. Conclui-se que é necessária a elaboração e aprimoramento de diretrizes específicas a cada grupo de usuários e que a implementação dessas diretrizes deve ser realizada em conjunto com o público-alvo na etapa de concepção do projeto digital inclusivo.
Apresenta-se aqui uma discussão sobre a importância do projeto da informação no processo de formação de condutores. A partir do cenário e do custo dos acidentes, destacam-se as áreas do design e correlatas, em uma reflexão sobre a interdisciplinaridade nesse contexto. A seguir, apresenta-se brevemente a lei que delibera sobre o processo de formação e aprovação dos condutores. Como método, foram levantadas informações nos websites dos Departamentos de Trânsito estaduais onde foi possível verificar suas inconsistências. Para averiguar as informações disponíveis e sua relevância pelos condutores em formação foi aplicada a técnica do grupo de foco. Nesse artigo apresentam-se os resultados do teste piloto, que apontam para o fato dos condutores receberem um material desorganizado, o que afeta o interesse e o processo de aprendizagem. Como próximos passos, prevê-se a realização de outras dinâmicas, para verificar se as informações e experiências descritas pelos participantes do teste piloto serão novamente verificadas.
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