Although dental radiology is not directly involved in either invasive procedures or in the use of piercing-cutting material, the high-touch areas of dental x-ray device, including radiographic films, are a potential source of infection. The purpose of this study was to assess the amount of cross infection present in the dental x-ray devices of the School of Dentistry of the Federal University of Maranhão by investigating the presence of pathogenic microorganisms in high-touch areas of dental x-ray devices (tube head, timer button, portable processing box and lead apron). Twenty surfaces of 4 dental radiology clinics were cultured in different media. The results showed that 70 percent of the surfaces had contamination. All the dental x-ray devices assessed were contaminated (tube head, timers or both) as well as all the lead aprons. The portable processing boxes showed 75 percent of contamination. The groups found no statistical significance between the different surfaces assessed and the microorganisms. The highest frequent microorganisms found were from Staphylococcus genus. The authors concluded that because of the high incidence of contamination found, the x-ray devices used in the dental clinics could be at potential risk of cross infection, demonstrating the necessity for applying biosecurity practices when taking radiographic and during radiographic processing.
Hodiernamente a utilização de enxertos ósseos na implantodontia integra uma possibilidade de reabilitação extremamente previsível e difundida para a substituição constante de dentes ausentes em casos de insuficiência óssea. Entretanto, um complexo de fatores pode impossibilitar e corromper o tratamento favorecendo o insucesso do mesmo, ou seja, apesar dos benefícios assegurados, complicações biológicas e mecânicas podem sobrevir, comprometendo a estabilidade da reabilitação. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho é discorrer acerca da influência dos aspectos biológicos dos enxertos ósseos no insucesso no tratamento de implantes dentários. O presente estudo foi realizado por meio de uma revisão de literatura narrativa com base em artigos pesquisados no SciELO, Google Acadêmico e PubMed. As etapas posteriores foram por meio da definição do tema abordado, seleção dos critérios de inclusão e exclusão, levantamento bibliográfico conforme as bases de dados selecionadas e síntese na escrita da referida revisão. 22 artigos selecionados foram obtidos a partir da pesquisa inicial de 211 artigos, no qual relatos alcançados a partir dos estudos selecionados esclarecem que há uma associação significativa entre falha no implante e procedimentos de enxerto ósseo. Portanto, fatores como as condições locais do sítio hospedeiro, indisponibilidade óssea, qualidade do biomaterial utilizado, alterações sistêmicas, osseointegração e vascularização, podem interferir na qualidade da instalação e sucesso do tratamento com implantes em áreas enxertadas.
A viabilização de reabilitação de maxilas atróficas provém de uma evolução ao transpassar dos anos, até adentrar na idealização e aplicação da instalação de implantes nos ossos zigomáticos. A literatura evidencia grande percentual de sucesso por meio da técnica e aceitação dentre os profissionais da área. Dessa forma, para total êxito do procedimento realizado, é necessário a associação de sapiência das estruturas anatômica, conhecimento prévio técnico e prático, além de cuidados pré-operatório, para o planejamento, assim como trans e pós operatório, para finalização da reabilitação. O objetivo do presente trabalho é esclarecer sobre manejos para reabilitação em maxilas atróficas com intuito de elevar a aplicação de técnicas como o uso de implantes zigomáticos em casos com inviabilidade da técnica convencional. Para desenvolver o presente trabalho, pesquisas feitas nas base de dados PubMed, Scientific Eletronic Library Online-SciELO e Google Acadêmico, sendo embasada com artigos nos idiomas Português, Inglês e Espanhol, visando fundamentar a presente revisão de literatura. Por meio do levantamento bibliográfico, os autores concluíram que o uso da técnica dos implantes instalados nos ossos zigomáticos para reabilitação de maxilas atróficas ou com inviabilidade do uso da técnica convencional configura um procedimento cirúrgico mais viável e com alto percentual de sucesso, quando comparado à reabilitação com implantes convencionais.
INTRODUÇÃO: Durante a infância, é comum a perda de elementos dentários em função de traumas e/ou patologias como anodontia e alterações congênitas ou não do processo alveolar. Para tais problemas, intervenções conservadoras são as mais propagadas, tanto no meio acadêmico quanto na prática clínica. Contudo, a instalação de implantes dentários em crianças com ausência de elementos dentários pode ser considerada uma forma de tratamento. Nesse sentido, o crescimento contínuo e dinâmico da maxila e da mandíbula se apresenta como um dos principais fatores de controvérsia entre os profissionais, visto que, com o tempo, a posição dos implantes pode se tornar desfavorável para reabilitação. OBJETIVO: Assim, o objetivo do presente trabalho é analisar o que há na literatura a respeito do tema citado, bem como sugerir a atuação do implantodontista no tratamento odontopediátrico como algo viável. MATERIAL E MÉTODOS: Essa revisão englobou vinte artigos, selecionados de acordo com o tema e aplicabilidade à pesquisa, entre os anos de 1993 e 2020, encontrados nas plataformas Google Acadêmico e PubMed. RESULTADOS: Observou-se concordância entre os autores quanto à relevância de que fatores como o sexo, nível de maturação óssea e localização do implante sejam ponderados, bem como o planejamento por uma equipe multidisciplinar composta por odontopediatra, implantodontista e ortodontista, antes da instalação dos implantes. CONCLUSÃO: Dessa forma, conclui-se que o uso de implantes em crianças e adolescentes deve ser adiado, se possível, até a maturação óssea, salvo em casos específicos, como nos de displasia ectodérmica.
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