Estudar o mercado de trabalho e a sua evolução em um período histórico, é de grande importância para compreender como as mudanças na conjuntura econômica impactam o mesmo, assim como analisar os eventos inesperados como a pandemia, afetam nosso país. Umas das metodologias de pesquisas empregadas pelo IBGE, para levantar os dados sobre o mercado de trabalho é a PNAD Contínua, que visa apresentar as inúmeras variáveis que envolvem este ambiente. O objetivo deste artigo é apresentar os reflexos da pandemia no mercado de trabalho com base na PNAD Contínua. Identificando as principais mudanças causadas no mercado de trabalho neste período, analisando as evoluções dos setores da economia e apresentando as tendências para o mercado de trabalho divulgadas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), OIT (Organização Mundial do Trabalho) e IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Este estudo, enquadra-se nos seguintes métodos de pesquisa: qualitativa, quanto aos objetivos descritiva, nos procedimentos técnicos em bibliográfica e documental, de natureza aplicada. Conclui-se, com a aplicação da pesquisa, que a partir de 2017 o mercado de trabalho vinha apresentando uma lenta recuperação da crise de 2014-2016, porém em 2019, como o advento da pandemia, os índices apresentados são os piores já registrados. As projeções divulgadas por diversas instituições demonstram que o mercado de trabalho do nosso país, irá demorar na recuperação pós pandemia, e somente em 2026, poderemos atingir médias em torno de 9,8% de desempregados, porém essa recuperação irá depender dos bons resultados no PIB nos próximos anos.
Este trabalho busca investigar se as Universidades Estaduais do Paraná aumentaram seus esforços em desenvolvimento tecnológico após a criação da Lei de Inovação brasileira em 2004 e especialmente a paranaense em 2012. Utilizou-se como proxy o número de patentes de inovação por serem capazes de captar os esforços em desenvolvimento tecnológico. Observou-se que neste período houve um aumento expressivo no número de patentes nas instituições de ensino estaduais, especialmente após a aprovação da lei de inovação no Paraná, o que também pode indicar a importância das IES para o desenvolvimento regional.
Este trabalho buscou encontrar os determinantes da inovação na região Sul do Brasil de 2004 a 2016 e o impacto da positivação das Leis Estaduais de Inovação no PR, SC e RS em 2012, 2008 e 2009, respectivamente. Estimou-se uma função de produção de conhecimento por meio de um modelo de regressão com dados em painel, utilizando-se como como proxy o número de patentes de inovação. Os resultados apontaram que as leis estaduais de inovação foram atributos que auxiliaram na consolidação de seus respectivos ambientes inovativos. Além disso, constatou-se que o Paraná, último estado da região a criar sua lei, perdeu relevância no Sistema de Inovação da região Sul, relativamente aos demais estados. Por fim, na explicação da produção de conhecimento, destacaram-se: a quantidade de P&D empreendida pelo setor privado, a quantidade de pesquisadores mestres e doutores e a densidade de emprego, proxy para a externalidade de aglomeração.
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