Estudar o mercado de trabalho e a sua evolução em um período histórico, é de grande importância para compreender como as mudanças na conjuntura econômica impactam o mesmo, assim como analisar os eventos inesperados como a pandemia, afetam nosso país. Umas das metodologias de pesquisas empregadas pelo IBGE, para levantar os dados sobre o mercado de trabalho é a PNAD Contínua, que visa apresentar as inúmeras variáveis que envolvem este ambiente. O objetivo deste artigo é apresentar os reflexos da pandemia no mercado de trabalho com base na PNAD Contínua. Identificando as principais mudanças causadas no mercado de trabalho neste período, analisando as evoluções dos setores da economia e apresentando as tendências para o mercado de trabalho divulgadas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), OIT (Organização Mundial do Trabalho) e IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Este estudo, enquadra-se nos seguintes métodos de pesquisa: qualitativa, quanto aos objetivos descritiva, nos procedimentos técnicos em bibliográfica e documental, de natureza aplicada. Conclui-se, com a aplicação da pesquisa, que a partir de 2017 o mercado de trabalho vinha apresentando uma lenta recuperação da crise de 2014-2016, porém em 2019, como o advento da pandemia, os índices apresentados são os piores já registrados. As projeções divulgadas por diversas instituições demonstram que o mercado de trabalho do nosso país, irá demorar na recuperação pós pandemia, e somente em 2026, poderemos atingir médias em torno de 9,8% de desempregados, porém essa recuperação irá depender dos bons resultados no PIB nos próximos anos.
Conhecer o perfil dos discentes que participam dos cursos ofertados pela UEPG é importante para compreensão do perfil do aluno de acordo com a modalidade de ensino ofertada. A partir das características levantadas é possível um planejamento de trabalho que atenda as dificuldades específicas de cada grupo. O estudo contemplou duas modalidades de ensino: presencial e educação à distância (EAD) com cursos ligados ao departamento de Administração. O objetivo deste artigo é comparar o perfil dos discentes nas duas modalidades de ensino disponibilizadas pela UEPG, que estão vinculados ao departamento de Administração, identificando o perfil dos discentes EAD e presencial, analisando quais aspectos são comuns a cada perfil pesquisado e diferenciando aspectos que possam ser predominantes a uma determinada modalidade de ensino. Este estudo, enquadra-se nos seguintes métodos de pesquisa: qualitativa, de natureza aplicada, quanto aos objetivos sendo exploratória e descritiva, e quanto aos procedimentos foi realizado um levantamento. Utilizou-se um questionário composto por 21 perguntas, adaptado de Foguel et al (2015), sendo dividido em quatro partes: identificação dos respondentes, aspectos sociais e econômicos, aspectos acadêmicos e por fim aspectos profissionais. Conclui-se que para cada modalidade de ensino existe uma diferença de perfil nas características básicas, como idade, situação profissional, atividades de lazer, entre outras, porém em temas ligados a motivação e percepção de características desejáveis a um profissional as respostas enviadas são muito parecidas, divergindo apenas no nível de importância de cada uma.
Estudar o mercado de trabalho e a sua evolução em um período histórico, é de grande importância para compreender como as mudanças na conjuntura econômica impactam o mesmo, assim como analisar os eventos inesperados como a pandemia, afetam nosso país. Umas das metodologias de pesquisas empregadas pelo IBGE, para levantar os dados sobre o mercado de trabalho é a PNAD Contínua, que visa apresentar as inúmeras variáveis que envolvem este ambiente. O objetivo deste artigo é apresentar os reflexos da pandemia no mercado de trabalho com base na PNAD Contínua. Identificando as principais mudanças causadas no mercado de trabalho neste período, analisando as evoluções dos setores da economia e apresentando as tendências para o mercado de trabalho divulgadas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), OIT (Organização Mundial do Trabalho) e IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Este estudo, enquadra-se nos seguintes métodos de pesquisa: qualitativa, quanto aos objetivos descritiva, nos procedimentos técnicos em bibliográfica e documental, de natureza aplicada. Conclui-se, com a aplicação da pesquisa, que a partir de 2017 o mercado de trabalho vinha apresentando uma lenta recuperação da crise de 2014-2016, porém em 2019, como o advento da pandemia, os índices apresentados são os piores já registrados. As projeções divulgadas por diversas instituições demonstram que o mercado de trabalho do nosso país, irá demorar na recuperação pós pandemia, e somente em 2026, poderemos atingir médias em torno de 9,8% de desempregados, porém essa recuperação irá depender dos bons resultados no PIB nos próximos anos.
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