Objetivo: descrever o perfil epidemiológico de gestantes portadoras de HIV/Aids no Brasil. Metodologia: trata-se de uma revisão na literatura referente às gestantes portadoras de HIV/Aids. O levantamento bibliográfico foi realizado no mês de dezembro de 2019, utilizando as bases de dados Lilacs, Medline, SciELO e Google Acadêmico. Foram incluídos trabalhos completos, em português, publicados entre 2015 a 2019. Após avaliação, foram identificados 10 artigos que preencheram todos os critérios de inclusão e exclusão. Resultados: a maioria das gestantes tinham entre os 20 a 35 anos de idade, ensino médio incompleto, eram brancas, donas de casa, tiveram o diagnóstico de HIV antes da gestação, fazem pré-natal e uso de terapia antirretroviral. Conclusão: a implantação de ações de prevenção na gestação, parto e puerpério são as formas mais eficientes para reduzir o risco de transmissão vertical. Assim, podemos observar a importância de conhecer o perfil das gestantes portadoras de HIV/Aids, para que o governo e serviços de saúde tenham ações voltadas para essa população de acordo com o seu contexto social. Palavras chave: HIV. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Gravidez. Epidemiologia. Perfil de Saúde.
OBJETIVOS: identificar e descrever os cuidados de enfermagem ao paciente com estomia intestinal. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão na literatura de artigos publicados a partir de 2015 a 2019, nas bases de dados Lilacs, Pubmed, SciELO e Google Acadêmico. RESULTADOS: Foram selecionados 9 artigos que estavam dentro da temática abordada e dos critérios de inclusão para realização deste estudo. Foi observado que a assistência de enfermagem, na grande maioria dos casos eram restritas a questões fisiológicas, como o uso correto do dispositivo coletor. Percebeu-se ainda, deficiência em orientações relacionadas ao autocuidado, apoio emocional, psicológico e sexualidade, além de déficit em questões relacionadas a dispositivos que garantem os direitos legais dos estomizados. CONCLUSÃO: A assistência de enfermagem para pacientes estomizados deve ser planejada de modo a complementar seus aspectos fisiológico, psicológico, emocionais, sexuais e sociais, na perspectiva de prestar uma assistência de forma holística. Orientações fragmentadas e pautadas apenas em questões fisiológicas demostram uma formação fortemente pautada no modelo biomédico e carece de ser trabalhada na acadêmia, para que assim seja prestada assistência de qualidade. Desse modo, deve haver uma melhora do processo educativo dos enfermeiros aos pacientes estomizados, de forma que englobe o paciente de modo integral, além de ser crucial a discurssão no meio acadêmico a respeito da assistência de enfermagem ao paciente ostomizado, sendo um tema que carece de mais pesquisas e maior socialização durante a formação dos profissionais de enfermagem. Palavras chave: assistencia de enfermagem; estomia; pacientes.
OBJETIVO: avaliar a notificação da sífilis congênita no Brasil entre os anos de 2012 a 2018, de acordo com a base de dados do SINAN, descrevendo o perfil epidemiológico das gestantes cujos recém-nascidos apresentaram sífilis congênita, verificando a realização de pré-natal e do tratamento das gestantes e seus parceiros. MÉTODOS: estudo transversal, descritivo, com abordagem quantitativa, realizado por meio de coleta de dados na plataforma on-line SINAN. A população de estudo foi composta por todos os casos de sífilis congênita notificados no Brasil no período entre 2012 e 2018. RESULTADOS: foram notificados 134.409 casos de sífilis congênita no Brasil entre de 2012 a 2018. Em relação as variáveis, a faixa etária da maioria das mães estava entre 20 e 29 anos, a escolaridade mais observada foi da 5° a 8° série incompleta, a maioria realizou o pré-natal e foi diagnosticada com sífilis durante o mesmo, a maior parte das gestantes recebeu um tratamento inadequado, e mais da metade dos parceiros não foram tratados. CONCLUSÃO: Apesar de ser uma infecção que apresenta baixo custo e facilidade para sua prevenção, a sífilis congênita permanece como uma infecção de difícil controle no Brasil, gerando impactos na saúde materna infantil. Para mudar essa realidade, é necessário que o pré- natal do país tenha sua qualidade melhorada. É preciso que os profissionais se empenhem em acolher, identificar e orientar gestantes portadoras de sífilis congênita, e sensibilizá-las para realizarem um tratamento adequado para não fornecer riscos a seu bebê. Palavras chave: Cuidado pré-natal. Epidemiologia. Perfil de Saúde. Sífilis. Sífilis Congênita.
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