Objetivo: Analisar através de uma revisão narrativa sobre as condutas clínicas da Otite Média Aguda (OMA) nas crianças. Revisão bibliográfica: A infância é caracterizada por Otite Média (OM), que é definida por infecção da orelha média que acomete principalmente a fase pré-escolar. Essa patologia se sub categoriza em: OMA, Otite Média aguda recorrente, Otite Média com efusão e Otite Média Crônica (OMC). A sintomatologia da OMA é marcada por febre, irritabilidade, otorreia, anorexia e vômitos. Anatomicamente, a criança apresenta a tuba auditiva mais horizontalizado que nos adultos, o que corrobora para o desenvolvimento da OMA. A doença costuma ser precedida por infecção viral do trato respiratório superior e provoca edema da tuba auditiva. A complicação mais comum da OMA é a mastoidite aguda que favorece o acúmulo de secreção purulenta e a colonização bacteriana, que obtém melhora com antibiótico. Considerações finais: A otite média é uma doença que atinge crianças de 2-6 anos juntamente com a sintomatologia característica. O diagnóstico se assemelha entre OME e OMC que dificulta um desfecho. A resolução pode ser espontânea em sua maioria com uso de sintomáticos. O antibiótico é reservado para a prevenção de possíveis complicações.
No abstract
Objetivo: Estudar a eficácia clínica da Dietary Approaches to Stop Hypertension (dieta DASH) no controle da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e, por conseguinte, redução dos riscos de doenças cardiovasculares. Revisão bibliográfica: A prevalência da HAS aumenta com a idade. Tendo em vista o crescimento da população idosa no país, essa condição clínica se apresenta como um desafio para o sistema público de saúde. Existem, de maneira geral, duas abordagens principais para o tratamento da hipertensão arterial: a farmacológica com a utilização dos anti-hipertensivos e a não farmacológica como a melhoria dos hábitos de vida. A dieta DASH faz parte do grupo dessas intervenções não medicamentosas e consiste em uma maior ingestão de frutas, verduras, produtos com baixo teor de sódio, colesterol e ácidos graxos saturados. Esse padrão alimentar possui benefícios reconhecidos na redução da pressão arterial sistêmica e riscos cardiovasculares, uma vez que o consumo de sal e colesterol é menor, contribuindo, assim, para a prevenção de acidentes coronarianos e vasculares cerebrais. Considerações finais: Por esses motivos, a dieta DASH tem sido apontada por diretrizes nacionais e internacionais como medida terapêutica para o controle da hipertensão arterial sistêmica.
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