<p><span>O presente artigo aborda a temática do uso das plataformas digitais como ferramenta para estudo utilizada por estudantes do ensino médio de uma instituição federal de ensino no estado do Tocantins, durante a pandemia causada pela covid-19. A pesquisa se caracteriza como aplicada e, para atender aos objetivos do estudo, utilizou a abordagem exploratória e descritiva, enquanto para coletar os dados foi usada a técnica de questionários, com a análise qualitativa e quantitativa a partir da análise de conteúdo. Dessa forma, o estudo levantou o seguinte questionamento: “Quais são as principais plataformas digitais usadas pelos estudantes, suas possibilidades e as dificuldades que os estudantes relacionam quanto ao uso dessas plataformas para fins de estudo?”, com o objetivo analisar as funcionalidades e o auxílio dessas plataformas digitais no contexto do ensino remoto, discorrendo a respeito das possibilidades de uso delas, além da descrição de suas funcionalidades, limitações e plataformas mais usadas como ferramentas de estudo, sendo elas o Google<em> Meet,</em> o <em>YouTube</em>, o <em>Moodle </em>e o Google<em> Classroom.</em> Após a posse dos dados, realizou-se a análise quali-quantitativa de 27 respostas de 40 estudantes convidados a participar da pesquisa, as quais indicaram as possibilidades e os desafios apontados pelos estudantes no uso das plataformas digitais, entre eles a pouca possibilidade de interação no processo de ensino-aprendizagem e a dificuldade de concentração. Nesse sentido, o estudo evidenciou que as plataformas digitais podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, porém ainda existem impasses a serem superados pelos estudantes e professores, como a falta de acesso à internet e a interação por meio desses recursos digitais. </span></p>
<p>A Educação Ambiental (EA) é necessária para sensibilizar e ajudar a desenvolver o pensamento crítico dos cidadãos quanto aos problemas socioambientais, de modo que possibilite às pessoas realizar ações dentro e fora dos espaços escolares, de forma individual e coletiva, para a preservação e conservação dos recursos naturais. Objetivou-se com essa pesquisa analisar os conhecimentos e vivências sobre Educação Ambiental na graduação e nas práticas de estágios supervisionados dos concluintes da Licenciatura em Biologia da Educação a Distância (EaD) de um dos polos de apoio presencial da Universidade Federal do Tocantins (UFT) / Universidade Aberta do Brasil (UAB). Esta pesquisa é de abordagem qualitativa e descritiva, realizada com 10 participantes. A coleta dos dados foi realizada com a aplicação de um questionário via Google Forms contendo 14 questões, sendo elas objetivas e subjetivas. Os resultados reportaram que: a EaD contribui para a democratização do acesso ao ensino superior no Tocantins; a conceituação de EA pelos concluintes ainda se mostrou superficial; houve baixa participação dos concluintes em eventos de EA durante a graduação; a EA aconteceu predominantemente de forma disciplinar na graduação com a disciplina do 8º período Processos Emergentes e Biodiversidade: Problemas Ambientais e Educação Ambiental e nos estágios, nas disciplinas de Ciências e Biologia; os concluintes vivenciaram a aplicação de uma variedade de recursos e metodologias no ensino da EA; foram utilizados poucos ambientes não formais de aprendizagem no ensino de EA; há a necessidade de estimular a produção dos próprios recursos didáticos por meio da reutilização de resíduos.</p>
Uma análise crítica da implementação das tendências pedagógicas no contexto educacional brasileiro mostra que as escolas têm como tarefas a educação e o ensino e aprendizagem dos alunos em relação a conhecimentos, procedimentos, valores e tarefas que se cumprem pelas atividades pedagógicas, curriculares e docentes. Os meios e as condições de consecução desse propósito são assegurados pelas formas de organização escolar e de gestão ao agir de forma interdependente e relacional pois, de modo geral, as diferentes concepções pedagógicas têm como pressuposto que as escolas são instituições sociais que, para cumprirem seus objetivos, necessitam de condições e meios de funcionamento, apesar de haver divergência quanto à escolha e à operacionalização desses meios. Neste artigo, são apresentados elementos para um exame crítico das concepções de organização e gestão escolar no Brasil. Busca-se compreender como se dá a Organização, a Gestão e o Planejamento no âmbito escolar e a relação entre as mudanças políticas e o desenvolvimento dessas concepções em relação às funções e objetivos da escola e à adoção de práticas de organização e gestão. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, através de pesquisas já realizadas. O estudo constatou que a organização e a gestão escolar têm avançado em nosso país, contudo, ainda há muito a ser feito, pois faltam condições adequadas para que a conjunção dos elementos pedagógicos convirjam para uma real significação do fazer pedagógico. Por esses motivos, o artigo termina com a apresentação de conclusões parciais e com o levantamento da discussão de dilemas sociopedagógicos implicados nos estudos da escola em nossos dias.<br /><strong>Termos para indexação:</strong> Gestão escolar, planejamento escolar, concepções pedagógicas, organização escolar.<br /><div> </div>
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