Resumo A educação permanente no Brasil tem sido adotada como política de desenvolvimento humano para o Sistema Único de Saúde (SUS). Tendo em vista este pressuposto realizamos uma pesquisa descritivo exploratória com abordagem qualitativa, que teve como objetivos identificar as contribuições da Educação Permanente em Saúde para os enfermeiros que atuam na Estratégia de Saúde da Família (ESF). Os enfermeiros referem que a educação permanente trás contribuições para a consolidação da ESF, estimula o aperfeiçoamento, a atualização e a qualificação dos trabalhadores para trabalhar com a comunidade. Contribui também para a conscientização das necessidades reais de saúde dos usuários, favorece o crescimento pessoal e profissional, melhora o trabalho em equipe, e possibilita mudanças na prática e a melhora na qualidade da assistência.
RESUMO: Objetivou-se determinar a prevalência, perfil epidemiológico e as características associadas à coinfecção pelo vírus da hepatite B, C e sífilis entre indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. Estudo quantitativo, por meio de análise documental das anotações de consultas feitas e documentadas em prontuário pela equipe multiprofissional de 323 prontuários cadastrados e/ou em acompanhamento, provenientes de dez municípios do Estado de Goiás, com coleta de dados entre os meses de junho e novembro de 2016 no Serviço de Assistência Especializada. Do total de sorologias analisadas, observou-se prevalência de coinfecção de 54 (19%) para hepatite B, sete (2,3%) hepatite C e 51 (16,2%) sífilis. As coinfecções estiveram relacionadas à idade, estado civil, multiplicidade de parceiros sexuais e baixa adesão ao uso do preservativo durante o intercurso sexual. Os resultados desta investigação poderão contribuir no planejamento e implementação de ações de saúde, orientando medidas preventivas para grupos vulneráveis à coinfecção. DESCRITORES: Doenças sexualmente transmissíveis; Perfil de saúde; Testes sorológicos; Epidemiologia. HEPATITES B, C E SÍFILIS: PREVALÊNCIA E CARACTERÍSTICAS ASSOCIADAS À COINFECÇÃO ENTRE SOROPOSITIVOS HEPATITIS B, C Y SÍFILIS: PREVALENCIA Y CARACTERÍSTICAS ASOCIADAS A LA COINFECCIÓN ENTRE SOROPOSITIVOSRESUMEN: Fue objetivo del estudio establecer la prevalencia, el perfil epidemiológico y las características asociadas a la coinfección por el virus de la hepatitis B, C y sífilis entre individuos infectados por el virus de la inmunodeficiencia humana. Estudio cuantitativo, realizado por medio del análisis documental de los apuntes de consultas y documentados en prontuario por el equipo multiprofesional de 323 prontuarios registrados y/o en acompañamiento, provenientes de diez municipios del Estado de Goiás. Los datos fueron obtenidos entre los meses de junio y noviembre de 2016 en el Servicio de Asistencia Especializada. Del total de sorologías analizadas, se observó prevalencia de co-infección de 54 (19%) para hepatitis B, siete (2,3%) hepatitis C y 51 (16,2%) sífilis. Las co-infecciones se relacionaban a la edad, al estado civil, multiplicidad de parejas sexuales y baja adhesión al uso del preservativo durante la relación sexual. Los resultados de la investigación podrán contribuir para el planeamiento e implementación de acciones de salud, orientando medidas preventivas para grupos vulnerables a la co-infección.
O sucesso do controle dos fatores de risco como hiperglicemia e prevenção de comorbidades em pacientes diabéticos depende da adesão ao tratamento, enquanto o sucesso do trabalho da equipe de saúde depende do conhecimento sobre estratégias de promoção a saúde sobre os fatores que interferem na adesão do paciente ao tratamento. No presente estudo foram avaliadas adesões ao tratamento farmacológico, não farmacológico e seus determinantes em pacientes que recebem a assistência no Programa de Atenção ao Paciente com Diabetes. A adesão farmacológica foi investigada pelo questionário Medida de Adesão ao Tratamento (MAT), a não farmacológica pelo Questionário de Atividades de Autocuidado com Diabetes (SDSCA) e os fatores determinantes que contribuem para a adesão por formulário elaborado pelos pesquisadores. Verificou-se que adesão ao tratamento farmacológico foi suficiente e adequada, entretanto, o não farmacológico foi baixa nos eixos temáticos referentes à atividade física e dieta alimentar. A baixa renda econômica e o baixo apoio familiar foram os principais fatores complicadores na adesão ao tratamento não farmacológico.
RESUMO:O objetivo deste estudo é avaliar como as mulheres cuidadoras realizam o seu autocuidado durante o período em que estão dispensando atenção ao idoso dependente. Trata-se de uma pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa, desenvolvida com nove mulheres cuidadoras, formais ou informais, de idosos. O estudo permite afirmar a necessidade de serviços e programas sociais destinados às mulheres cuidadoras de idosos, apoiando-as no exercício desta função, visto que as evidências mostram necessidades de atenção e estímulo para o seu autocuidado. Palavras-chave:Saúde da Mulher; Cuidadores; Idoso.
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