There were eight knee arthrodeses in infected total knee arthroplasties between January, 2006 and July, 2008. The mean age was 66.3 years old (63-80), three patients were male and five female. The method of choice was external fixation with semi-rings and the mean follow up was 21 months (12 -40 months). This is a multicentric prospective study with patients answering the Nottingham Health Profile, an objective questionnaire which evaluates quality of life. We observed an improvement of 49% in the levels of preoperative quality of life compared to postoperatively, as well as 100% of radiographic union. These are facts that confirm the safe use of this technique to the treatment of infected total knee arthroplasty. Level of Evidence IV, Case series.
RESUMOJoelho flutuante é uma condição ortopédica pouco comum e grave, caracterizada pela associação da fratura de fêmur e tíbia ipsilateral. Na sua maioria, relacionada a trauma de grande energia, comumente associada a lesões musculoesqueléticas e viscerais com alto potencial letal. Relatamos o caso de um paciente masculino politraumatizado vítima de acidente de moto. Desse modo, pode-se concluir que, joelho flutuante, o qual geralmente se origina de traumas de alta energia, pode ser classificado por Fraser, sendo observado a localização dos traços de fratura femoral e tibial, e pela classificação AO na avaliação do grau de cominuição de cada segmento das fraturas, auxiliando no prognóstico e tratamento das lesões. Quando a lesão está exposta, utiliza-se a classificação de Gustilo e Anderson para avaliar o grau de exposição óssea. Na presença de lesões extensas de partes moles, deve-se avaliar a escala de MESS, a qual possui critérios objetivos que interferem na decisão da conduta, sendo o valor indicativo de amputação em índices acima de 7.
Avaliar a importância etiológica do sulco troclear nas Instabilidades Patelares e qual sua significância na Luxação da patela. Método: 1.705 medidas tomográficas pelo Protocolo da Escola Lyonesade 921 indivíduos foram coletadas. 363 (39,4%) do gênero masculino e 558 (60,6%) do gênero feminino com média de idade de 33,7 ± 11,2 anos. Distribuídos em 4 grupos: Normal -N (n = 87) joelhos de indivíduos assintomáticos para os quais foram tomadas as medidas tomográficas protocolares. Grupo Síndrome Patelar Dolorosa-SPD (n=596) pacientes com clínica de dor ou falseamento e ausência de critérios maiores positivos nas medidas tomográficas.Grupo Instabilidade Patelar Potencial-IPP (n=1.070). Foram considerados os pacientes com pelo menos um dos critérios maiores positivos (AST = Ângulo do sulco troclear, TA-GT = Distância da tuberosidade anterior à garganta da tróclea, ISC = Altura patelar e BP = Báscula patelar) nas medidas tomográficas. Os pacientes com luxação da patela formaram o Grupo Instabilidade Patelar Objetiva -IPO (n = 39). A estimativa da diferença entre médias realizada pelo teste t de Student, a diferença entre medianas, para variáveis de distribuição assimétrica realizada pelo teste de Mann-Whitney e a comparação das medidas entre o grupos realizada pela Análise da Variância (ANOVA) e Análise da Variância de Kruskal-Wallis.Curvas ROC foram construídas para estimar os pontos de corte e respectivos índices de sensibilidade e especificidade em cada grupo.A probabilidade de luxação foi estimada por meio de regressão logística univariada. Resultados:Observou-se prevalência do desalinhamento patelar em mulheres (58,7% no grupo IPP e 64,7% no Grupo IPO) com média de idade de 33,6 + 11,2 anos (16 a 72 anos) no grupo IPP e de 27,9 + 13,0 anos (16 a 75 anos) no grupo IPO observou-se diferença dos grupos normal e SPD para os grupos IPP e IPO, mas não entre IPP e IPO traduzindo que tal ângulo leva a instabilidade, mas por si só não foi preditivo de luxação patelar. No presente estudo, os resultados indicam ser um dado anatômico importante na gênese da Instabilidade Femoropatelar visto representar a conseqüência femoral da patologia. Quanto a probabilidade de luxação patelar as medidas do ângulo do sulco troclear não foram significantes. Conclusão: O Ângulo do Sulco Troclear está entre os mais sensíveis e específicos para confirmar o diagnóstico de instabilidade patelar, masnão forneceu prognóstico para a luxação patelar.
Identificar medidas tomográficas que permitam confirmar o diagnóstico, mensurar desvios para aplicação terapêutica e formular gráficos de probabilidade de luxação patelar em Instabilidades Patelares Potenciais concernentes aos desvios torcionais em fêmur joelho e tíbia. Métodos: 1.705 membros inferiores foram analisados pelas medidas tomográficas baseados no Protocolo da Escola Lyonesa. Estudo de 921 indivíduos sendo 363 (39,4%) do gênero masculino e 558 (60,6%) do gênero feminino com média de idade de 33,7 ± 11,2 anos distribuídos em 4 grupos: Normal -N (n = 87) joelhos de indivíduos assintomáticos para os quais foram tomadas as medidas tomográficas protocolares. Grupo Síndrome Patelar Dolorosa-SPD (n=596) pacientes com clínica de dor ou falseamento e ausência de critérios maiores positivos nas medidas tomográficas. Grupo Instabilidade Patelar Potencial-IPP (n=1.070). A estimativa da diferença entre médias realizada pelo teste t de Student, a diferença entre medianas, para variáveis de distribuição assimétrica realizada pelo teste de Mann-Whitney e a comparação das medidas entre osgrupos realizada pela Análise da Variância (ANOVA) e Análise da Variância de Kruskal-Wallis.Curvas ROC foram construídas para estimar os pontos de corte e respectivos índices de sensibilidade e especificidade em cada grupo.A probabilidade de luxação foi estimada por meio de regressão logística univariada. Foi mensurada em 3D sagital da altura patelar em repouso, contração e flexão em todos os grupos. Resultados: Observou-se prevalência do desalinhamento patelar em mulheres (58,7% no grupo IPP e 64,7% no Grupo IPO), A média de idade dos pacientes da amostra foi de 33,6 + 11,2 anos (16 a 72 anos) no grupo IPP e de 27,9 + 13,0 anos (16 a 75 anos) no grupo IPO. No presente estudo as medidas de TA-GT nos grupos Normal e IPP apresentaram um os maiores índices de sensibilidade e especificidade qualificando-o como excelente para dar diagnóstico da instabilidade. Na avaliação do Risco de Luxação demonstra ser fator predisponente na luxação. Comparando-se as demais medidas esperava-se ser mais significante na etiologia da luxação, mas nas alterações tibiais foi a única representante de indiscutível e indispensável presença nas avaliações tomográficas. Conclusões: Os Ângulos de Anteversão do Colo Femoral (ACF) e Côndilo Maleolar (ACM) estão entre os sensíveis e específicos para dar o diagnóstico de instabilidade patelar, mas mesmo alterados não fornecem prognóstico para a luxação patelar.Os Ângulos de Rotação do Joelho e Torção Tibial Externa não tem qualquer correlação sequer com instabilidade femoropatelar.O dado mais sensível e específico para dar o diagnóstico de instabilidade patelar potencial no concernente aos desvios torcionais é a medida da TA-GT. Sendo significante também para risco de luxação patelar. Elaborouse tabela de probabilidade para a mesma.
Identificar medidas tomográficas que permitam confirmar o diagnóstico, mensurar desvios para aplicação terapêutica e formular gráficos de probabilidade de luxação patelar em Instabilidades Patelares Potenciais no concernente a báscula e desvios patelares em repouso, contração e flexão de joelho. Métodos: 1.705 membros inferiores foram analisados pelas medidas tomográficas baseados no Protocolo da Escola Lyonesa. Estudo de 921 indivíduos sendo 363 (39,4%) do gênero masculino e 558 (60,6%) do gênero feminino com média de idade de 33,7 ± 11,2 anos distribuídos em 4 grupos: Normal -N (n = 87) joelhos de indivíduos assintomáticos para os quais foram tomadas as medidas tomográficas protocolares. Grupo Síndrome Patelar Dolorosa-SPD (n=596) pacientes com clínica de dor ou falseamento e ausência de critérios maiores positivos nas medidas tomográficas. Grupo Instabilidade Patelar Potencial-IPP (n=1.070). A estimativa da diferença entre médias realizada pelo teste t de Student, a diferença entre medianas, para variáveis de distribuição assimétrica realizada pelo teste de Mann-Whitney e a comparação das medidas entre osgrupos realizado pela Análise da Variância (ANOVA) e Análise da Variância de Kruskal-Wallis.Curvas ROC foram construídas para estimar os pontos de corte e respectivos índices de sensibilidade e especificidade em cada grupo.A probabilidade de luxação foi estimada por meio de regressão logística univariada. Foi mensurada em 3D sagital da altura patelar em repouso, contração e flexão em todos os grupos. Resultados: Observou-se prevalência do desalinhamento patelar em mulheres (58,7% no grupo IPP e 64,7% no Grupo IPO), A média de idade dos pacientes da amostra foi de 33,6 + 11,2 anos (16 a 72 anos) no grupo IPP e de 27,9 + 13,0 anos (16 a 75 anos) no grupo IPO Na análise das medidas mais significativas, no grupo IPP observou-se que a BPM apresentou os maiores índices de sensibilidade e especificidade. Portanto, para o diagnóstico é a melhor (p < 0, 001). Para avaliar a probabilidade de luxação patelar na análise de regressão logística, de igual forma, considerando como variável dependente a IPO (comparada a IPP) e as medidas tomográficas como variáveis independentes observou-se que as medidas selecionadas como mais significativas foram as médias de báscula e desvio (BPM: OR = 1,07 IC 95% = 1,03 -1, 11; DPM: OR = 1,12, IC 95% = 1,05 -1,18; p < 0,001). Conclusões: Entre os dados de báscula e desvios o mais sensível e específico para dar o diagnóstico de instabilidade patelar potencial foi a Báscula Patelar Média. Os dados mais sensíveis e específicos para avaliar probabilidade de luxação patelar são a média das básculas (BPM) e a média dos desvios (DPM). É possível elaborar tabelas de probabilidade de luxação em pacientes portadores de Instabilidade Patelar Potencial nas medidas da báscula e desvio da patela para o risco de luxação. Nossos resultados permitem qualificar, quantificar bem como dar prognóstico numérico porcentual da possível luxação patelar em pacientes com desalinhamento patelar.
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