Background: Self-care is essential for the prevention of complications in patients with diabetes, but several authors report that even with health education programs, the incidence of complications in patients with diabetes continues to increase. Objective: We aimed to examine adherence to self-care strategies and the repercussions of adherence on the clinical profiles of individuals with type 2 diabetes. Methods: We performed a systematic review according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses (PRISMA) guidelines. We searched for related studies in 4 databases: PubMed, Web of Science, Scopus, and Latin American and Caribbean Health Science Literature (LILACS). We included observational studies in English and Portuguese that evaluated the effects of selfcare in individuals with type 2 diabetes. Results: The search resulted in the identification of 615 articles, of which 34 met all the inclusion criteria. General self-care was considered unsatisfactory. Physical exercise was classified as the self-care activity that was performed less frequently by individuals with type 2 diabetes mellitus; adherence to medication was the most frequent behavior among volunteers. Conclusion: The studies indicated poor adherence of the population to good self-care practices, reflected by the increase in complications related to DM.
Objective: Investigating the effect of 12 weeks of an aquatic exercise program on cardiac autonomic modulation by heart rate variability index of postmenopausal women with type 2 diabetes mellitus (T2DM). Methods: A randomized clinical trial was performed in 25 women aged 51 to 83 years, divided into exercise group (EG) (n = 13) submitted for 12 weeks to two weekly sessions of 50 minutes each, and control group (CG) (n = 12) without exercise. Results: Regarding cardiac autonomic modulation significant interaction was observed for TINN values (ms), indicating a slight increase in EG, but mostly a reduction in CG. The regression analysis also pointed effect of aquatic exercise on reducing the LF/HF ratio, after controlling for covariates diastolic blood pressure and dyslipidemia. Conclusion: The aquatic exercise had a significant effect on the reduction of cardiovascular risk, mainly in relation to glycemia and abdominal obesity, which may represent a protective effect of exercise in the progression of autonomic dysfunction, but its effect on autonomic modulation seems to depend on a greater volume and time with aquatic exercise.Keywords: diabetes, women, menopause, autonomic nervous system.
Objetivo: Avaliar o comportamento cardiovascular de gestantes, durante o repouso e fase de relaxamento de um protocolo aquático terapêutico de moderada intensidade. Métodos: Foram estudadas 10 gestantes, com média de 21,8 ± 4,0 semanas de gestação. Antes e após o protocolo foram aferidas a pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), e posicionado o cardiofrequencímetro para coleta das oscilações cardíacas dos intervalos RR. Em seguida, as gestantes permaneceram em repouso, por um período de 5 minutos, e foram submetidas a um protocolo de exercícios aquático terapêutico composto por aquecimento, alongamento, fortalecimento e relaxamento. Resultados: Completaram o estudo 10 participantes, com idade média de 23,8 ± 5,2 anos. Não houve diferenças significativas (p < 0,05) entre os valores de PAS e PAD em repouso e pós-protocolo. Em relação aos índices da variabilidade de frequência cardíaca-VFC (Mean RR, Mean HR, RMSSD, SD1) também não foi observado diferença significativa ao comparar o período de repouso e a fase de relaxamento. Conclusão: Dessa forma, os resultados do estudo e achados disponíveis atualmente sugerem que a prática de exercício físico em intensidade moderada no meio aquático é segura, visto que as gestantes apresentaram respostas autonômicas eficientes nas fases de pós-exercício.Palavras-chave: gestação, hidroterapia, sistema cardiovascular, variabilidade da frequência cardíaca.
Oferecimento de obra científica e/ou literária com autorização do(s) autor(es) conforme Art. 5, inc. I da Lei de Direitos Autorais -Lei 9610/98 RESUMO Introdução: Abaixo do limiar de lactato (WASSERMAN et al, 1973), em indivíduos saudáveis, as respostas fisiológicas são estáveis, em virtude de os sistemas conseguirem atender a demanda energética, ou seja, existe um equilíbrio entre o consumo e oferta de oxigênio (BROOKS, 1991), entretanto, em intensidade acima do LA, observa-se aumento lento da FC em função do tempo devido à alta concentração de lactato. Esses ajustes estão bem estabelecidos durante o exercício aeróbio, porém carecem de evidências durante exercício resistido. Objetivo: Investigar os ajustes da PAS e PAD abaixo e acima do limiar de lactato durante o exercício resistido em uma mulher diabética e hipertensa. Material e método: foi estudada uma mulher de 55 anos, hipertensa e diabética, com medicação otimizada. A FC foi gravada durante o protocolo utilizando-se um sistema digital de telemetria validado previamente (LOIMAALA et al,1999; GAMELIN, BERTHOIN, BOSQUET, 2006), que consiste de um transmissor posicionado na altura do processo xifóide e um monitor / receptor (Polar RS800CX, Polar Electro Oy, Kempele, Finland). O limiar de anaerobiose (LA) foi determinado durante o exercício de extensão de joelho (mesa romana). A voluntária realizou 20 repetições durante um minuto com 10% da carga obtida no teste de 1RM e após a interrupção do teste foi coletado sangue no lóbulo da orelha para análise do lactato. Esse mesmo procedimento foi realizado em séries subsequentes com acréscimo de 10% em 10% da carga máxima até que se observou o valor correspondente fixo de lactato de 4 mmol.L, o qual foi considerado como sendo o limiar de lactato (DENADAI, 1995; HECK et al,1985). A FC e os iRR foram registrados continuamente durante 65s de repouso, durante a contração isotônica e 5 minutos de recuperação. A partir desses dados foram estudados os ajustes da pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica em repouso e durante o esforço. Resultados e discussão: Foram utilizadas para esse estudo as intensidades de 10%, 20% e 40%, cujos dados obtidos foram, respectivamente:
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