OBJETIVO: Avaliar a incidência de trauma raquimedular causado por projétil de arma de fogo nos pacientes atendidos no pronto socorro de um hospital de Curitiba (PR). MÉTODOS: Estudo retrospectivo, realizado no período de fevereiro de 2005 a julho de 2008, incluindo todos os pacientes, vitimas de lesão na coluna vertebral causada por projétil de arma de fogo (n = 54). RESULTADOS: A grande maioria dos pacientes acometidos é do sexo masculino e em idade produtiva, com média de 27,18 anos. O segmento mais afetado foi a coluna torácica, com ferimentos transfixantes e lesão ASIA A (lesão completa). A maioria dos casos foi tratada de forma conservadora. O período da semana em que houve maior incidência foi o fim e semana, com predomínio do sábado e da sexta-feira. O motivo mais comum foi assalto. CONCLUSÃO: São lesões com alto impacto no custo de saúde pública e de previdência, uma vez que são lesões de alta taxa de morbidade e acometimento predominante de pessoas em faixa etária produtiva.
Introdução: A aplasia cútis congênita é uma doença rara que apresenta incidência de 1 a cada 10.000 nascimentos. Uma taxa de mortalidade de 20% tem sido relatada, principalmente devido a hemorragia ou meningite naqueles pacientes com envolvimento craniano. Objetivo: Relatar o caso de um pacientee realizar revisão de literatura sobre o assunto. Relato de caso: Paciente do sexo feminino nascida de parto cesáreo, com 37 semanas de gestação. A doença foi diagnosticada intra-útero por meio de exames de imagem (ultra-sonografia obstétrica e ressonância magnética fetal). Nas primeiras 48 horas de vida,a recém-nascida foi submetida a procedimento cirúrgico com o intuito de reparar a lesão. Evoluiu com complicações tardias, como fístula liquórica, meningite e convulsões. Aos dois anos de idade, foi a óbito em decorrência de sepse de foco pulmonar. Conclusão: Aplasia cútis congênita é uma doençarara, que pode atingir somente couro cabeludo, mas também apresentar-se com ausência de parte da calota craniana, o que aumenta a mortalidade devido ao maior risco de complicações como fístula liquórica, meningoencefalite e sangramento.
ResumoHematoma subperiosteal ou céfalo-hematoma, apesar de condição conhecida em neonatos, é rara em adultos e mesmo em crianças maiores, o que levanta a suspeita de uma diferente patogênese entre as duas situações. A cronificação e a ossificação do céfalo-hematoma são condições extremamente infrequentes, com escasso material bibliográfico, e sua presença no adulto é fato inusitado na literatura. Reportamos o caso de um hematoma subperiosteal crônico de grandes proporções, ossificado, com um ano de evolução, tratado cirurgicamente, em um menino de 12 anos de idade com síndrome epiléptica e déficit cognitivo prévios. A revisão e a discussão de sua patogênese e seu tratamento foram realizadas para exposição da condição.
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