Objective Study aimed to identify how physical therapists are included in primary care (PC), the perspectives of health managers, and the role that the inclusion of this professional in the health team plays. Methods Qualitative study involving health secretaries of 22 municipalities in southern Brazil. Results 45 physiotherapists in the region were included in PC. One of these was in the Family Health Strategy (FHS), and two were in the Nuclei of Support to Family Health (NSFH). 13 administrators cited the physiotherapists as professionals solely for rehabilitation; others think that they have formation at a technical level. However, in municipalities that have included the professionals in the FHS / NSFH, they were identified as important members of the team. Among the difficulties of inclusion, the lack of financial resources for hiring was the most commonly reported factor. Discussion There is a limited understanding from health managers regarding the role of physiotherapists in PC, especially from the majority who do not have access to this professional in their family health teams. This is because the lack of prioritization in the allocation of budget funds is not conducive to the effective inclusion of professionals who are not considered by the law as part of the minimum team. The insertion of the physiotherapist PC is further limited; a magnification of the look of the managers of the possibilities of action of this professional is required, including as a health promoter.
BACKGROUND AND OBJECTIVES:Inadequate school furniture is a factor contributing to musculoskeletal pain onset in students. This study aimed at estimating the adequacy of school desks and chairs with regard to students' anthropometric characteristics and its possible association with musculoskeletal pain in different parts of the body. METHODS: A survey was carried out with 625 students and the furniture of 69 classrooms. The simplified Nordic Questionnaire for Analysis of Osteomuscular Symptoms was used for the analysis of musculoskeletal symptoms, and parameters recommended by standard NBR 14006 (Brazilian Association of Technical Standards) were used to analyze furniture. RESULTS: This study has shown that 87.2% of chairs and 45.6% of desks were totally inadequate. There has been significant association between inadequate desks and neck/cervical (12.6%; p=0.05) and dorsal (15.1%; p=0.00) musculoskeletal pain. Similar result was found with regard to inadequate chairs (neck/cervical: 17.5%; p=0.02; dorsal: 23.8%; p=0.00). CONCLUSION:The high levels of inadequate school chairs and desks demand a review of these items of furniture which are used by students for long periods of time every day. It is recommended that public authorities be informed of this situation and request that school furniture be urgently brought into line with prevailing legislation. Our results stress the need for futher care to be taken with regard to school students' health. Keywords: Adolescent, Back pain, Children, Pain, School health. Prevalence of musculoskeletal pain and its association with inadequate school furniture* Prevalência de dor musculoesquelética e sua associação com a inadequação do mobiliário escolar RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:A inadequação do mobiliário escolar é um fator que contribui para o surgimento de dor musculoesquelética em estudantes. O objetivo deste estudo foi estimar a adequação das mesas e cadeiras escolares em comparação com características antropométricas dos alunos e sua possível associação com dor musculoesquelética em diferentes regiões do corpo. MÉTODOS: Foi realizado um levantamento de 625 alunos do ensino e mobiliário em 69 salas de aula. Utilizou-se o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares simplificado para análise de sintomas musculoesqueléticos, e para análise do mobiliário escolar utilizou-se os parâmetros recomendados pela norma NBR 14006 (Associação Brasileira de Normas Técnicas). RESULTADOS: Esta análise mostrou que 87,2% das cadeiras e 45,6% de mesas eram totalmente inadequadas. Foi encontrada associação significativa entre mesas inadequadas e dor musculoesquelética no pescoço/região cervical (12,6%; p=0,05) e na região dorsal (15,1%; p=0,00). Resultado semelhante foi encontrado em relação à inadequação das cadeiras (pescoço/região cervical: 17,5%; p=0,02; região dorsal: 23,8%; p=0,00). CONCLUSÃO: Os altos níveis de mesas e cadeiras escolares inadequadas exigem uma revisão desses itens de mobiliário que são usados por alunos por longos períodos todos os dias. Recomenda...
A escola constitui-se em uma instituição com princípios educacionais que deve contribuir na formação dos sujeitos, bem como na construção de valores pessoais significativos à conduta humana, sendo também um espaço para a vivência em saúde. Neste estudo apresentamos um relato de experiência que aborda as atividades do "Programa Vivências em Promoção da Saúde na Escola", desenvolvido em 2012, com estudantes de séries iniciais do ensino fundamental de duas escolas públicas do município do Rio Grande/RS no que se referem a questões da promoção da cidadania e cultura da paz. Os resultados demonstram que a interação dos estudantes com a atividade e com os colegas é imprescindível e necessária ao fazer pedagógico e à promoção em saúde.
A inserção do fisioterapeuta nos serviços de Atenção Básica (AB) pode contribuir para a conquista e o desenvolvimento de uma assistência à saúde da população baseada na integralidade. Objetivou-se caracterizar a assistência pública em Fisioterapia disponibilizada para a população de 22 municípios de uma coordenadoria regional de saúde do extremo sul do Brasil. Estudo quantitativo, com delineamento transversal do qual participaram 43 fisioterapeutas que possuíam vínculo de trabalho na AB. Destes, 6,9% estavam inseridos na Estratégia Saúde da Família/Núcleo de Apoio a Saúde da Família ESF/NASF, 60,4% eram prestadores de serviço terceirizados, e 44,2% recebiam no máximo três salários mínimos em sua vinculação com o setor público. A razão de fisioterapeutas atuando na AB na região dos 22 municípios foi de 0,06x1000 habitantes. Os fisioterapeutas que atuam na AB sem vinculação à ESF/NASF referiram maior envolvimento com atividades de reabilitação como assistência a pessoas com dificuldade para caminhar (92.5%), com doenças osteomusculares (90.0%) e a deficientes físicos (87.5%). O papel do fisioterapeuta como promotor de saúde foi identificado principalmente entre aqueles vinculados à ESF/NASF. As ações de promoção da saúde mais realizada, pelos entrevistados, foram a prevenção de processos que levam à
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