Objetivou-se, com este trabalho, elaborar um modelo para estimar as exigências de energia metabolizável (EM) para poedeiras leves da linhagem Lohmann LSL, utilizando-se o método fatorial. Para determinar o efeito da temperatura sobre as exigências de EM para mantença, foram conduzidos experimentos em câmaras climáticas com temperaturas constantes de 12, 22 e 31ºC, utilizando a técnica do abate comparativo. A exigência de energia líquida para o ganho de peso foi determinada por meio da regressão do conteúdo de energia da carcaça em função do peso corporal, enquanto a exigência de EM para o ganho de peso foi estimada considerando-se a eficiência de utilização da energia da dieta. Com base no teor de energia nos ovos, determinou-se a exigência de energia para produção de ovos e a eficiência de deposição de energia no ovo. A partir dos valores das exigências para manutenção, para ganho e produção, foram elaborados modelos para predizer as exigências diárias de EM (kcal/ave/dia): EM1=P0,75(165,74 - 2,37 .T)+6,68.G+2,4.O e EM2=P0,75 (163,67-2,09.T)+6,68.G+2,4.O, em que P é o peso corporal (kg), T, a temperatura ambiente (ºC), G, o ganho de peso (g/dia) e O, a massa de ovos (g/dia).
Foram comparados os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) e a qualidade dasfezes de cães alimentados com uma dieta caseira e dois alimentos comerciais, econômicoe super-prêmio. Seis cães adultos foram distribuídos em delineamento quadrado latinoduplo (3 x 3), com três tratamentos e três períodos, totalizando seis repetições portratamento. As médias foram comparadas pelo teste Tukey. A dieta caseira apresentou osmaiores CDA, não diferindo apenas do CDA do extrato etéreo ácido do alimento superprêmio.O alimento econômico foi o menos digestível, gerando o maior resíduo fecal. Oteor de matéria seca das fezes dos cães alimentados com a dieta caseira foi menor emrelação aos cães recebendo os alimentos econômico e super-prêmio, os quais nãodiferiram entre si. O escore fecal variou pouco entre os tratamentos, mantendo-se dentrodo considerado ideal. A dieta caseira pode ser uma alternativa na alimentação de cães.
Improvements in sow productivity have raised questions regarding dietary vitamin D recommendations. The present study aimed to evaluate the effects of the housing system with access to sunlight exposure and supplementation of 25‐hydroxicholecalciferol on performance and serum levels of 25(OH)D3 in sows during gestation and lactation. Sows were distributed in an experimental design with two housing systems: gestation crates or gestation free‐range system with external area for sunlight exposure; and two diets: 0 or 50 μg of 25‐hydroxicholecalciferol kg−1. The use of 25‐hydroxicholecalciferol tended (P = 0.052) to improve total born and influenced (P = 0.046) on number of born alive. Litter weight at birth was also increased (P = 0.01) by 25‐hydroxicholecalciferol supplementation; 25‐hydroxicholecalciferol supplementation and housing system (free‐range with sunlight exposure) tended to increase weaning weight (P = 0.07) and litter daily gain (P = 0.051) during lactation. Exposure to sunlight and 25‐hydroxicholecalciferol supplementation increased 25(OH)D3 serum levels when compared with control treatment during gestation (136.95 vs. 113.92 ng mL−1; P = 0.035) and lactation (120.29 vs. 88.93 ng mL−1; P = 0.026). In conclusion, the association of 25‐hydroxicholecalciferol supplementation with exposure to sunlight during gestation improved significantly 25(OH)D3 serum levels and consequently performance traits in gestation and lactation.
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