Aims To evaluate the relative bioavailability of oral amoxicillin (AMX) tablets in comparison to AMX suspension in Roux‐en‐Y gastric bypass bariatric subjects. Methods A randomized, double‐blind, cross‐over study was performed on the bioavailability of oral AMX tablets and suspension in Roux‐en‐Y gastric bypass subjects operated at least 3 months previously . Doses of 875 mg of the AMX tablet or 800 mg of the AMX suspension were given to all the subjects, allowing a washout of 7 days between the periods. Blood samples were collected at 0, 0.25, 0.5, 1, 1.5, 2, 4, 6 and 8 hours after drug administration and the AMX levels were quantified by liquid chromatography coupled with triple quadrupole tandem mass spectrometry. The pharmacokinetic parameters were calculated by noncompartmental analysis, normalized to an 875 mg dose and the bioavailability of the AMX from the tablets was compared to that from the suspension formulation. Results Twenty subjects aged 42.65 ± 7.21 years and with a body mass index of 29.88 ± 4.36 kg/m2 were enrolled in the study. The maximum AMX plasma concentration of the tablets and the suspension (normalized to 875 mg) were 7.42 ± 2.99 mg/L and 8.73 ± 3.26 mg/L (90% confidence interval of 70.71–99.11), and the total area under the curve from time zero to infinity were 23.10 ± 7.41 mg.h/L and 27.59 ± 8.32 mg.h/L (90% confidence interval of 71.25–97.32), respectively. Conclusion The tablets presented a lower bioavailability than the suspension formulation and the total absorbed amount of AMX in these subjects was lower in comparison to the standard AMX absorption rates in nonbariatric subjects, regardless of the formulation.
To compare the pharmacokinetics of amoxicillin (AMX) in obese and nonobese subjects, given as single dose 875-mg tablets.Methods: A prospective, single-centre, open-label, clinical study was carried out involving 10 nonobese and 20 obese subjects given a dose of an AMX 875-mg tablet. Serial blood samples were collected between 0 and 8 hours after administration of AMX and plasma levels were quantified by liquid chromatography-tandem mass spectrometry. The pharmacokinetic parameters (PK) were calculated by noncompartmental analysis and means of the 2 groups were compared using Student t-test. Analysis of correlation between covariates and PK was performed using Pearson's correlation coefficient.Results: Ten nonobese subjects (mean age 30.6 ± 7.12 y; body mass index 21.56 ± 1.95 kg/m 2 ) and 20 obese subjects (mean age 34.47 ± 7.03 y; body mass index 33.17 ± 2.38 kg/m 2 ) participated in the study. Both maximum concentration (C max ; 12.12 ± 4.06 vs. 9.66 ± 2.93 mg/L) and area under the curve (AUC) 0-inf (34.18 ± 12.94 mg.h/L vs. 26.88 ± 9.24 mg.h/L) were slightly higher in nonobese than in obese subjects, respectively, but differences were not significant. The volume of distribution (V/F) parameter was statistically significantly higher in obese compared to nonobese patients (44.20 ± 17.85 L vs. 27.57 ± 12.96 L). Statistically significantThe authors confirm that the PI for this paper is Sérgio Seiji Yamada and that he had direct clinical responsibility for the patients.
RESUMOO conhecimento da carga de trabalho da equipe de enfermagem em unidades de terapia intensiva (UTIs) e dos fatores associados é imprescindível à gestão efetiva dessa equipe. Este estudo teve como objetivo identificar a carga de trabalho da equipe de enfermagem de uma UTI-A e verificar quais são as variáveis demográficas e clínicas que a influenciam. Trata-se de uma investigação prospectiva, realizada entre novembro de 2007 e maio de 2008, com 100 pacientes. Os dados foram coletados mediante a observação dos pacientes, dos seus prontuários e de esclarecimentos fornecidos pela equipe. A carga de trabalho de enfermagem foi classificada em Baixa (≤107%) e Alta (>107%), de acordo com a mediana do Nursing Activities Score (NAS). Para verificar a associação com as variáveis, utilizou-se o teste Qui-quadrado. Constatou-se que a carga de trabalho da enfermagem da UTI para adultos foi de 104%, valor muito próximo da alta carga e que somente o tratamento cirúrgico influenciou diretamente essa variável. Conclui-se que no serviço investigado é preciso repensar a dinâmica da admissão de pacientes cirúrgicos. Devido a uma variedade de razões, a equipe de enfermagem em UTI difere de outros setores de internação porque, em geral, os enfermeiros devem ter conhecimento especializado e habilidades adicionais àquelas adquiridas em sua formação. Apesar de lhes serem atribuídos cuidados de um número menor de pacientes, há necessidade de maior acuidade, monitoração contínua e medição frequente de parâmetros clínicos e laboratoriais, além de outros aspectos pertinentes à assistência ao paciente grave (1) . A incorporação de conhecimentos e novos aparatos tecnológicos em UTI tem influenciado o aumento do grau de complexidade assistencial e o nível de atenção requerido para o cuidado (2) . Desse modo, durante as últimas décadas as relações entre o pessoal de enfermagem e os resultados assistenciais em UTI têm sido estudados e têm demonstrado a necessidade de garantir a presença de profissionais de enfermagem qualificados e adequadamente quantificados, com vistas a maior qualidade e segurança do cuidado (1) . Atualmente, a adequação quantiqualitativa da equipe de enfermagem é regulamentada pela Resolução COFEN N o . 293/2004 e se baseia nas características da instituição, do serviço de enfermagem e da clientela atendida. Desse modo, o referencial mínimo para o dimensionamento do quadro necessário de profissionais de enfermagem para as 24 horas de cada unidade de internação, nele se incluindo todos os elementos que compõem a equipe, considera o Sistema de Classificação de Pacientes (SCP), as horas de assistência de enfermagem, os turnos e a proporção funcionário/leito (3) .
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