Background
Refeeding syndrome (RS) is characterized by severe electrolyte derangement that may be associated with worse clinical outcomes in hospitalized patients. In this study, we aim to assess the incidence of RS in inpatients receiving parenteral nutrition (PN) and its possible association with the length of hospital stay (LHS) and mortality.
Methods
We conducted a historical cohort study involving adults receiving PN, monitored by a nutrition therapy team in a Brazilian public hospital. Data collection was made from electronic records. We assessed the presence of RS after PN therapy was initiated. The amount of energy delivered within 72 hours of PN, LHS, and mortality were compared between patients with and without RS.
Results
One‐hundred ninety‐seven patients (aged 57.7 ± 14.1 years; 55.7% men) were followed for a median of 51 days. The incidence of RS was equal to 25.4%. The adequacy of energy delivered in relation to energy requirements within 72 hours (69.4% ± 29.3% vs 61.8% ± 21.6%) was higher in patients with RS than in those without RS (P = .054). The incidence of death was 55.3% and did not differ between groups. The median of LHS was equal to 51.0 (32.0–83.0) days, and it also did not differ between patients with and without RS.
Conclusion
RS was identified in 25% of patients receiving PN, but it was not associated to mortality and LHS, even when energy delivery was considered in combination to RS.
Objetivo: Identificar, sintetizar e analisar as literaturas referentes ao cuidado com COVID-19 na gestação. Métodos: Revisão integrativa nas bases de dados Medline e Epistemonikos utilizando os descritores: “coronavírus na gestação” e “COVID-19 na gestação”. A busca ocorreu em abril de 2020. Resultados: Foram selecionados 26 artigos à qual emergiram três categorias: Diagnósticos de COVID-19 em gestantes e precauções; Cuidados com gestantes com COVID-19; Cuidados com fetos e neonatos. Os sinais e sintomas em mulheres grávidas com COVID-19 tendem a ser leves ou moderadas, possivelmente como resultado dos efeitos combinados do gênero, idade e estado imunológico da gravidez. De acordo com a literatura a principal via de parto escolhida para as gestantes acometidas pelo coronavírus é o parto normal. Em trabalhos de parto, a segunda fase deve ser, se possível, adiantada, pois a dificuldade respiratória da gestante pode ser agravar devido ao esforço e utilização de máscara. Considerações finais: Os cuidados com gestantes não diferem dos da população em geral, sendo necessário um enfoque nos sinais vitais e sintomatologia de infecção. As condutas devem ser baseadas primeiramente na condição obstétrica, visto que ainda não há evidências sobre a transmissão vertical.
Introdução: Atualmente o câncer de mama é o mais incidente entre a população feminina, criando um alerta para mulheres e profissionais da saúde frente à doença, desta forma torna-se importante entender melhor o perfil de mulheres com o diagnóstico de câncer mamário e o uso de anticoncepcional. Objetivo: Analisar o perfil de mulheres com diagnóstico de câncer mamário no Rio Grande do Sul. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, descritiva e exploratória, realizado em agosto-novembro de 2021, através de questionário eletrônico estruturado contendo 22 perguntas. Resultados e discussão: A amostragem contou com 104 mulheres, com idades entre 22 e 70 anos, predominantemente da cor branca, casadas, com renda mensal de até dois salários mínimos e com ensino superior incompleto. Com relação ao uso de métodos contraceptivo foi possível observar que metade das mulheres participantes da pesquisa utilizavam algum método durante o diagnóstico do CM, causando um alerta diante do tema abordado. Outros achados relevantes da pesquisa, foram em relação a maternidade onde a maioria das participantes relatou ter pelo menos um filho e que amamentou por algum período. Conclusão: Concluímos que através deste estudo foi possível identificar o perfil de mulheres com CM, em consonância com diversos estudos publicados anteriormente, também foi possível perceber a necessidade de educação em saúde para prevenção aos fatores de risco de câncer mamário.
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