ResumoEste ensaio discute as relações entre os níveis educacionais e a macroeconomia de uma região, passando pela formação de professores. O modelo educacional atual tem demonstrado falhas em educar indivíduos para as novas necessidades econômicas que requerem profissionais criativos e com capacidade de resolução de problemas. Defende-se aqui a ideia de identificação e promoção do desenvolvimento de habilidades naturais, o que, por fim, otimizaria o retorno econômico dos investimentos em educação. Propõe-se que seja ampliado, nos currículos de formação de professores, o ensino de neurociências. Assim, educadores poderão utilizar esse conhecimento para adequar seus métodos de ensino considerando o funcionamento neural. A mudança no sistema educacional, que se inicia com a formação dos educadores, poderia aumentar a eficiência do ensino e preparar melhor novos profissionais para as necessidades do mercado de trabalho, gerando ganhos à economia e à equidade de uma região.
AGRADECIMENTOSAo meu orientador, Gilberto, não só pela confiança depositada em mim durante a execução deste e de outros trabalhos, mas também pela liberdade que me deu para discutir e colocar em prática minhas ideias. Mais ainda, por ter estado ao meu lado como professor, orientador e amigo durante minha longa jornada pelo IB. Não tenho como resumir aqui o quanto aprendi com sua extrema cautela em planejar e fazer ciência e com sua perícia em embasar discussões e dominar o conteúdo que estuda. Não poderia deixar de citar todo o apoio e suporte na montagem e manutenção de equipamentos de pesquisa, habilidades ímpares que renderam-lhe as merecidas alcunhas de prof. Pardal, MacGyver ou mestre dos acrílicos e que me ensinaram a exercitar a criatividade a fim de sempre buscar alternativas para que não se interrompa a execução de um experimento científico. Finalmente, agradeço por ter me dado um cérebro e por ter sido um dos grandes mentores em meu processo de crescimento e amadurecimento intelectual. E que venham novos experimentos, tanto científicos quanto cervejeiros.Ao meu co-orientador, prof. Dr. Koichi Sameshima, que tão gentilmente me recebeu após meu retorno do Japão, depositando extrema confiança em minhas habilidades e em meu conhecimento apesar de me conhecer havia tão pouco tempo. Agradeço por ter cedido o equipamento Aos colegas do departamento, Brunão, Marcelesa, Toninho e Popetar (membros vitalícios do Fisio Lounge), que fizeram as risadas da hora do café da Suzi (a quem também agradeço), os desabafos, os questionamentos e as filosofias do dia. A todos os colegas de Biologia, em especial ao grande Ari pelos relaxantes, embora pouco frequentes, refrescos da tarde. Aos professores Frazão, pelas discussões, risadas e cervejas; ZéGui, pelos atendimentos médicos de emergência e pelas risadas baseadas em piadas tanto de bom quanto de mau gosto; Silvinha, pelas discussões e histórias interessantes; Pedro, o Físico, que embora não seja oficialmente professor, considero como um dos maiores deste departamento.Aos grandes amigos do Japão, Mariana e Matsumoto-san, com quem se deram início as discussões que iriam levar a este trabalho. Aos professores Hori e Nishijo, que me ensinaram as técnicas utilizadas no doutorado, técnicas estas que, sem dúvida, renderam grandes experiências de vida e aprendizado.Aos amigos e colegas do Sírio-Libanês, Edgard, pelas orientações e resoluções de problemas, Taisa e Carol, pelas dicas e auxílio na montagem de eletrodos e nas cirurgias iniciais de implante e, em especial, ao André Coleman, com quem tive boas discussões e boas risadas no início do doutorado.Aos colegas de laboratório, Elisa, Lívia, Carol, Aline, com quem tive discussões interessantes e divertidas em reuniões de laboratório. À nova geração do lab, Daniel e Mateus. Aos queridos, Felipão, Renata, Pavãozinho e Ilton, companheiros de experiências e de congressos e que fazem falta demais na rotina do lab. À Barbara, que esteve presente por quase todos os momentos, que me ensinou a arte das neurocirurgias (sem dúvida, apren...
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