The square of ultrasound transmission velocity in a material is related to the modulus of elasticity, which is known to be an indicator of stability in bone. The aim of our study was to use ultrasound transmission velocity to obtain information about the material properties of bone tissue, keeping other factors possibly influencing ultrasound transmission as constant as possible. Apparent phalangeal ultrasound transmission velocity (APU) measured in 54 isolated, fresh pig phalanges was shown to be independent of bone mineral density (BMD) measured by SPA. Fastest sound transmission led exclusively through cortical bone so that intertrabecular connectivity in spongious bone could not influence the result. In humans APU was measured in the mediolateral direction at the midphalanx of the middle finger. In 53 healthy subjects (15-81 years old; 27 women, 26 men), there was a decrease of APU with age (r = -0.30, p < 0.05). Further, when comparing the results of both hands intraindividually almost identical values indicated constant intraindividual architecture of bone at this location. There was no evidence for a relation of APU to physical load comparing dominant and nondominant hand and relating the results to subjectively estimated physical load. In a second group of 43 perimenopausal women (47-60 years old), APU, which again decreased with age (r = -0.33, p < 0.05), was found not to be correlated to BMD measured by SPA at the distal forearm (cortical bone).(ABSTRACT TRUNCATED AT 250 WORDS)
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A cirurgia bariátrica tem-se mostrado o método mais eficaz na resolução do diabetes mellitus (DM) tipo II, chegando a resultados superiores a 80% de cura da doença 1,2,3 . A resolução não se deve apenas à perda de peso que gera aumento da sensibilidade à insulina, mas à "inanição" no pós-operatório imediato que leva a balanço energético negativo, condição que aumenta a tolerância à glicose, além de que haverá aumento dos hormônios pancreáticos que aumentam a secreção e a ação da insulina 3 . Contudo, alguns estudos têm mostrado estado de hiperinsulinemia com hipoglicemia em certos pacientes obesos mórbidos após a realização da cirurgia bariátrica 4 , principalmente pelo procedimento de Y-de-Roux com bypass gástrico, que é o mais utilizado nos Estados Unidos . Essa entidade foi denominada de nesidioblastose, crescimento patológico das células beta do pâncreas que resulta em ameaça à vida devido ao estado hiperinsulinêmico-hipoglicêmico excessivo 2,5 . Service et al. ABCDDV/574Klaus DG, Carvalho DC, Souza JCG. Hipoglicemia por nesidioblastose: uma complicação rara da cirurgia bariátrica? ABCD Arq Bras Cir Dig 2007;20(4):280-2. RESUMO -Introdução -A cirurgia bariátrica tem-se mostrado o método mais eficaz na resolução do diabetes mellitus tipo II, chegando a resultados superiores a 80% de cura da doença. Contudo, alguns estudos têm mostrado estado de hiperinsulinemia com hipoglicemia em certos pacientes obesos mórbidos após a realização da cirurgia bariátrica, ao que se denominou nesidioblastose, que corresponde ao hipercrescimento patológico das células beta pancreáticas. O objetivo desse estudo é realizar revisão bibliográfica sobre nesidioblastose pós-cirurgia bariátrica, através da pesquisa por artigos científicos publicados a partir de 2000. Métodos -Realizou-se revisão bibliográfica de artigos científicos publicados a partir de 2000. A base de dados pesquisada foi o PubMed, através do site www.pubmed.gov. cruzando-se os descritores Nesidioblastose. Hiperinsulinismo. Hipoglicemia. Cirurgia bariátrica, complicações. Revisão da literatura -Revisou-se 14 publicações encontradas com o tema. Dentre elas, Cummings defende que após a realização da cirurgia bariátrica, ocorrem alterações no trânsito intestinal gerando estimulação e crescimento excessivo das células beta-pancreáticas e maior atividade dos hormônios pancreáticos, sugerindo possível causa para a nesidioblastose. Corroborando para desvendar a causa dessa doença, autores sugerem que o rápido trânsito alimentar duodenal após o bypass gástrico, eleva os níveis da peptídeo glucagonóide 1 e estimula, assim, a hiperinsulinemia hipoglicêmica nesses pacientes. De forma semelhante, outros defendem que a perda de peso após a cirurgia bariátrica, reduz muito a resistência à insulina devido à hipertrofia e hiperfunção das células beta-pancreáticas, o que é muito comum na obesidade, gerando a nesidioblastose. Conclusão -A nesidioblastose após cirurgia bariátrica pode representar o extremo patológico de um fenômeno benéfico para a maioria dos pacientes obesos mórbidos...
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