o objetivo de avaliar o efeito da termorretificação nas propriedades físicas (densidade aparente, teor de umidade de equilíbrio, perda de massa, contração e inchamento lineares e volumétricos) e na composição química da madeira normal (lado oposto) e de compressão de Pinus caribaea Morelet. Amostras de 25 x 25 x 50 mm foram termorretificadas sob duas temperaturas: 200 e 220 o C. Os resultados indicaram uma redução no teor de umidade de equilíbrio e nos inchamentos e contrações após a termorretificação, independente do tipo de lenho. A madeira de compressão apresentou maior inchamento longitudinal que a madeira normal, entretanto, após a termorretificação, as melhorias foram similares entre os dois tipos de lenho. As madeiras termorretificadas a 200 e 220 o C apresentaram perdas de massa de 9,94 e 21,03 %, respectivamente. A termorretificação promoveu um aumento relativo no teor de lignina e uma redução nos teores de holocelulose e α-celulose, indicando a ocorrência de degradação térmica desses componentes.
Os objetivos deste estudo foram determinar a variação das propriedades físicas da madeira de Eucalyptus pellita F. Muell; determinar a variação das dimensões dos elementos anatômicos da madeira pelo método de aquisição e análise de imagens digitais através do software CELL F (Olympus®); e determinar as correlações existentes entre as variáveis estudadas. Amostras não destrutivas (baguetas de 20 mm de diâmetro) foram retiradas de árvores com 15 anos de idade e dividas em três posições: cerne, transição cerne/alburno e alburno. As análises estatísticas não indicaram diferenças significativas entre as três posições para nenhuma das variáveis dependentes estudadas, provavelmente devido à predominância de madeira juvenil. A densidade básica mostrou estar mais relacionada às dimensões das fibras (comprimento, largura e espessura de parede) do que aos demais elementos anatômicos. A contração volumétrica tendeu a diminuir com o aumento da largura dos raios e com a redução do comprimento dos vasos, sendo pouco afetada pelos demais elementos anatômicos.
ResumoO objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de nanopartículas de óxido de zinco (ZnO) na estabilidade da cor da madeira de pinus tratada termicamente após exposição à radiação ultravioleta (UV). Amostras de madeira foram tratadas à 180, 200 e 220 o C durante 2 h e impregnadas com uma solução aquosa de nanopartículas de ZnO à 1,5% sob pressão e vácuo. O material foi exposto à radiação UV durante 168 h sendo efetuadas medições de cor a cada 42 h. As análises colorimétricas foram realizadas no espaço L*a*b CIE 1976. A radiação UV alterou a cor da madeira. As nanopartículas de ZnO foram ineficientes para a proteção da madeira não tratada termicamente. Entretanto, as nanopartículas associadas ao tratamento térmico à 220 o C melhorou a resistência da madeira à radiação UV.Palavras-chave: nanotecnologia, óxido de zinco, espaço de cor L*a*b* CIE 1976. AbstractThe objective of this study was to evaluate the effect of zinc oxide (ZnO) nanoparticles on the color stability of heat-treated pine wood after exposure to ultraviolet (UV) radiation. Wood samples were heat-treated at 180, 200 and 220 o C for 2 h and impregnated with a solution of 1.5% ZnO nanoparticles under pressure and vacuum. The material was exposed to UV radiation during 168 h and color measurements were taken every 42 hours. Color measurements were realized on the CIE 1976 L*a*b* space. UV radiation changed wood color. ZnO nanoparticles were ineffective to protect the untreated wood. However, nanoparticles associated to heat treatment at 220 o C improved the resistance of wood to UV radiation.
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