Dealing with the Covid-19 pandemic is playing a significant role in public health policies around the world. Mental health is one. Either in supporting the maintenance of isolation or dealing with demands, which may come from the general population and health professionals. This work presents a compilation of data obtained by clinical psychologists during the Covid-19 pandemic in Brazil. Through searches on social media with #Covid19 and #MentalHealth and the exchange of information on networks of professionals, it was possible to compile and group the main psychological symptoms presented during isolation. Information was clustered according to the period it appeared, in order to guide future situations. Moreover, to prepare a group of clinical psychologists to provide online assistance. Prevention must be the key to deal with the mental health catastrophe that there is to come.
A web GIS (WGIS) system for the Brazilian Amazon, named ImazonGeo and based on open source and public domain data, is presented. ImazonGeo was built following three principles. First, the system is based on Spatial Data Infrastructure architecture and web interface built using free software and public domain data. Second, we went beyond visualization of maps and spatial queries by providing information obtained with spatial analysis models. To do that, we designed a database that stores the results of previously defined spatial analyses and developed customized reports and query tools to facilitate fast access of information by end-users. Finally, the system is application-oriented in the areas of forest monitoring, conservation and forest law enforcement, meaning that it aims to contribute to support the protection of Brazilian Amazon forests. We illustrate these principles by presenting ImazonGeo's technology, architecture, content and tools. Moreover, we present two successful cases to demonstrate how the system is being used. We conclude the paper discussing the challenges and potential solutions to turning our WGIS-SDI system into an internet hub of geoinformation about the Brazilian Amazon.
INTRODUÇÃO: O Brasil é conhecido como o país do futebol, que é um campo de encontro de masculinidades regidas pela norma heterossexual, onde dissidentes desse aspecto podem ser marginalizados nesse espaço. OBJETIVO: Dessa forma, este estudo objetivou discutir a homofobia no contexto do futebol. MÉTODOS: Metodologicamente, esta é uma revisão narrativa da literatura, onde foram analisados 6 artigos, 5 em português e 1 em inglês, publicados entre 2012-2018 indexados nas bases de dados Scielo, PEPSIC, BVS e Capes. Os dados coletados foram analisados a partir da elaboração de um protocolo de revisão e posteriormente a partir da técnica Análise de Conteúdo. RESULTADOS: Os resultados foram compilados em cinco categorias: 1) Futebol como contexto de performatividade de masculinidade; 2) Homossexuais no futebol; 3) A homossociabilidade no futebol; 4) Os estádios, a torcida, a linguagem e a mídia; 5) Torcidas queers e inclusão, que discutiram que o futebol é um contexto de performatividade da masculinidade hegemônica do projeto heterossexual, onde homossexuais tem sua participação limitada e/ou banida. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Caso desejem participar do esporte, homossexuais precisam se adequar a norma heterossexual, geralmente permanecendo no armário. É permitida a homossociabilidade no futebol como forma de amor ao time e a linguagem é usada como meio onde a violência homofóbica é expressada, mas admite-se que mudanças nesse cenário estão ocorrendo, ainda que a passos lentos, possibilitando a proposta de masculinidades inclusivas. Conclui-se que o futebol representa bem mais do que um esporte, mas um jogo político e um dispositivo da sexualidade, que regula as relações de gênero entre homens.
O trabalho é central na organização da vida em sociedade, mas o acesso ao mercado e a permanência no emprego possuem atravessamentos que vão além de questões econômicas. Nesse sentido, o objetivo deste foi analisar a literatura sobre a discriminação vivenciada por homossexuais no mercado de trabalho. Metodologicamente, foram analisados 12 artigos colhidos do Portal Periódicos CAPES, publicados entre 2014 e 2019, que foram analisados em dois momentos: primeiramente de forma descritiva através da elaboração de um instrumento de pesquisa e após, a partir da Análise de Conteúdo. Os resultados foram compilados em 6 categorias, sendo: 1) Formas de Discriminação; 2) Discriminações interseccionadas; 3) A identidade homossexual; 4) Remuneração; 5) Profissões específicas para gays e lésbicas; 6) Inclusão e políticas de gestão da diversidade, que discutiram que homossexuais são expostos a diversas formas de discriminação no mercado de trabalho, o que piora quando o homossexual não performatiza o gênero tido como natural para o seu sexo. As políticas de gestão da diversidade funcionam muito mais como uma forma de melhorar a imagem da empresa na sociedade do que uma forma de criar um ambiente de igualdade de oportunidades.
A autoestima é a percepção avaliativa sobre si que pode ser positiva ou negativa, já o vírus da imunodeficiência humana (HIV) é responsável pela AIDS, que destrói o sistema imunológico. Assim, o artigo objetivou analisar a literatura científica sobre a auto-estima da pessoa que vive com HIV através de uma revisão integrativa. 20 artigos foram selecionados no portal da CAPES e foram analisados através de um protocolo de revisão e posteriormente através da Análise de Conteúdo. Os resultados mostraram 3 núcleos: I) Os impactos de se descobrir HIV positivo na auto-estima das pessoas; II) Estratégias para a convivência com o HIV; III) Principais desafios de se viver com HIV, que discutem que a auto estima de pessoas com HIV está constantemente em risco por conta do estigma que o vírus carrega. Grupos de apoio ajudam as pessoas soropositivas a enfrentar o preconceito. Conclui-se que a auto-estima é fator de proteção contra a carga social do HIV e precisa ser trabalhada nos espaços de saúde.
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