Objetivo: O presente trabalho visa relatar as experiências, percepções e inferências de uma ação de educação em saúde na temática COVID-19 através das mídias de comunicação social: Instagram, Facebook, WhatsApp. Método: A ação foi realizada em quatro momentos; (1) coleta de informações falsas e principais dúvidas sobre à COVID-19 nos espaços digitais citados; (2) pesquisa sobre os temas; (3) produção de material educativo para combater as Fakes News e (4) divulgação do material produzido e análise do processo de divulgação. Resultados: Realizou-se um total de 15 postagens, com uma média de 220 alcance de contas por postagens, além da interação da sociedade através das enquetes e feedbacks para demandas espontâneas. Conclusão: Percebeu-se a importância da introdução de novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem no âmbito de Educação em Saúde, bem como a importâncias das mídias sociais no combate às Fake News. Importante destacar que os conteúdos devem levar em consideração a clareza e possibilidade de uma única interpretação, sem margens para dualidades ou equívocos, e a necessidade de cautela do uso das estratégias, preconizando assim, seguir todos os princípios éticos e morais que permeiam a pesquisa e o exercício profissional.Descritores: Redes Sociais Online; Educação em Saúde; COVID-19; Infecções por Coronavírus. SOCIAL MEDIA AND HEALTH EDUCATION: COMBATING FAKES NEWS IN THE COVID-19 PANDEMICObjective: This present study aims to report experiences, perceptions and inferences related to an activity on health education on the theme COVID-19, through the social media: Instagram, Facebook and Wathsapp. Method: The action was carried out in 4 moments; (1) collection of false information and main doubts about COVID-19 in the aforementioned digital spaces; (2) research on the themes; (3) production of educational material to combat Fakes News and (4) spread of the material produced and analyzes of the process. Results: A total of 15 posts were obtained and an average of 220.4 accounts reached per post. In addition, interaction through surveys and feedbacks for spontaneous demands was done. Conclusion: It was observed the importance of adapting and inserting new strategies for the (re) structuring of the health education process in times of pandemic and social isolation, and the importance of social media in combating fake news.Descriptors: Social media; Health education; COVID-19; Coronavirus infection. MEDIOS DE COMUNICACIÓN SOCIAL Y EDUCACIÓN PARA LA SALUD: LA LUCHA CONTRA LA FALSIFICACIÓN DE NOTICIAS EN LA PANDEMIA DE LA COVID-19Objetivo: El presente estudio, presupone relatar las experiencias, percepciones e interferencias de una acción de educación en salud con el tema da COVID 19, a través de los medios de comunicación social Instagram, Facebook, WhatsApp. Método: La acción se llevó a cabo en cuatro momentos; (1) recopilación de informaciones falsas y de las principales dudas sobre COVID-19 en los espacios digitales mencionados; (2) investigación sobre los temas; (3) producción de material educativo para combatir las noticias falsas y (4) difusión del material producido y análisis del proceso de divulgación. Resultados: En este estudio, se ha realizado en total unas 15 publicaciones, con un promedio de 220 de alcance de cuentas por publicaciones, además de la interacción de la sociedad a través de las encuestas y feedbacks para demandas espontaneas. Se percibió la importancia de las nuevas tecnologías en el proceso de enseñanza aprendizaje en el ámbito de la Educación en Salud y la posibilidad de la creación de una red de conocimiento que puede ser inmensurable. Conclusión: Por lo tanto, esta evidente que la necesidad de creación de contenidos que lleven en consideración la clareza y posibilidad de una única interpretación, sin lugar a dudas o equivocaciones. Se destaca, además, la necesidad de cautela por el uso de las estrategias, preconizando así, seguir todos los principios éticos y morales que transitan por la investigación y el ejercicio profesional.Descriptores: Redes sociales en línea; Educación para la salud; COVID-19; Infecciones por Coronavirus.
Objective To estimate the risk ratio (RR) of thromboembolic events in chloroquine and hydroxychloroquine users compared to non-users. Methods We systematically reviewed randomized controlled trials (RCTs), using MEDLINE and EMBASE databases from inception to the present, reporting thromboembolic events in chloroquine and hydroxychloroquine users compared to non-users. Four authors independently screened all the records obtained through our search strategy and later revised the selected full-text articles for eligibility, according to our inclusion criteria. The same four authors independently extracted relevant data through a customized data collection form while two other authors assessed the quality of the included RCTs using the Cochrane risk-of-bias tool (Version 2.0). All the disagreements were resolved through discussions among the authors. We calculated the risk ratio (RR) and its respective standard error of developing thromboembolic events in hydroxychloroquine users and non-users for each individual study and pooled the results using a random effects model meta-analysis. We assessed Heterogeneity using the Tau2 and I2, and publication bias using funnel plotting and Egger’s regression. The protocol for this systematic review is registered at the PROSPERO database (CRD42021247902). Results Thirteen RCTs met our eligibility criteria and were included in our analysis (2663 patients). We found that hydroxychloroquine—no study on chloroquine was found—reduced the risk of thromboembolic events by 49% (RR 0.51[IC 95% 0.31–0.84]) with a medium heterogeneity (I2 = 67% and T2 = 0.4948). We did find some asymmetry in the inspection of the funnel plot, which was ruled out through an Egger’s regression ( p-value = 0.1025). Conclusion Our data reinforce the idea that hydroxychloroquine reduces the risk of thromboembolic events.
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