Manejo químico deChemical management of Digitaria insularis in the no-tillage system area AB S TR ACTThe objective of this study was to evaluate the chemical control of Digitaria insularis adult plants in the period of autumn-winter, in an area of no-tillage system. Two experiments were carried out using randomized blocks experimental design, in a 4x3 factorial, with four replications. The experiment was developed, under field conditions. In the first experiment the studied treatments were: four doses (0, 0.72; 1.44 and 2.16 kg ha -1 of acid equivalent) of glyphosate and three (0, 30 and 60 g ha -1 ) of haloxyfop -methyl. In the second experiment, the treatments were: four doses (0, 0.72; 1.44 and 2.16 kg ha -1 of acid equivalent) of glyphosate and three (0, 184 and 368 g ha-1), of sethoxydim. The results showed that the control of Digitaria insularis was unsatisfactory for all combinations of glyphosate, don't reaching 50% of efficiency. The addition of methyl haloxyfop or sethoxydim to glyphosate did not contribute to the control of the weed. In larger doses of glyphosate, there was synergistic effect of the mixture with sethoxydim.
RESUMO -Com o objetivo de obter uma equação que, por meio de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permitisse a estimativa da área foliar de Ipomoea hederifolia e Ipo moe a nil, estud aram -s e correla ções entre a área folia r real (Sf) e os pa râmetro s dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L), perpendicular à nervura principal. Todas as equações -exponenciais, geométricas ou lineares simples -permitiram boas estimativas da área foliar. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equaç ão linear simples envolvendo o produ to C x L, considerando-se o coeficiente linear igual a zero. Desse modo, a estimativa da área foliar de I. hederifolia pode ser feita pela fórmula Sf = 0,7583 x (C x L), ou seja, 75,83% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima, ao passo que, para I. nil, a estimativa da área foliar pode ser feita pela fórmula Sf = 0,6122 x (C x L), ou seja, 61,22% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima da folha.Palavras-chave : planta daninha, área foliar, cord a-de-viola. ABSTRACT -To obtain an equation that allowed to estimate the leaf area of
Um experimento em casa de vegetação foi conduzido entre novembro de 2005 e abril de 2006, na UNESP, campus de Jaboticabal, SP, objetivando estudar a produção de massa seca, a distribuição e o acúmulo de macronutrientes por Ipomoea nil, uma importante infestante de culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 litros com substrato de areia e irrigadas diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciandose 21 dias após a emergência (DAE). Em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto ao acúmulo de massa seca e à nutrição mineral. I. nil apresentou pequeno acúmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental. Esses acúmulos se intensificaram após 77 DAE, atingindo o máximo valor teórico aos 123, 122, 124, 121, 119, 121 e 125 DAE, para massa seca, N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente. Folhas e caules foram os principais órgãos responsáveis pelo acúmulo de massa seca por plantas de I. nil. K e N foram os macronutrientes extraídos em maior quantidade por essa espécie.
RESUMO -A estimativa da área foliar pode auxiliar na compreensão de relações de interferência entre plantas daninhas e cultivadas. Com o objetivo de obter uma equação que, através de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permita determinar a área foliar estimada (Af') de Euphorbia heterophylla, estudaram-se relações entre a área foliar real e os parâmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L) perpendicular à nervura principal. x . Todos os modelos analisados podem ser empregados na estimação da área foliar de E. heterophylla. Sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo C*L, considerando o coeficiente linear igual a zero, em razão de sua praticidade. Desse modo, a estimativa da área foliar de E. heterophylla pode ser obtida pela equação Af' = 0,6816*(C*L).Palavras-chave: amendoim-bravo, limbo foliar, planta daninha.ABSTRACT -Leaf area estimate may contribute to understand the relationships of interference among weeds and crops. The objective of this research was to obtain a mathematical equation to estimate the leaf area of Euphorbia heterophylla based on linear measures of the leaf blade. Correlation studies were carried out using the real leaf area and leaf length (C) and the maximum leaf width (L) of 200 leaf blades which were collected from several agroecosystems at Universidade Estadual Paulista in Jaboticabal, SP, Brazil. The evaluated statistic models were: linear Y = a + bx; simple linear Y = bx; geometric Y = ax b ; and exponential Y = ab x . All of the evaluated models can be used for E. heterophylla leaf area estimation. The simple linear regression model is suggested using C*L and taking the linear coefficient equal to zero. Thus, an estimate of the leaf area of E. heterophylla can be obtained using the equation Af' = 0.6816*(C*L).
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