Objective: to describe the main evidence available in the literature on safe practices in the prevention and care of skin lesions in newborns admitted to Neonatal Intensive Care Units. Methods: integrative literature review in the PubMed, BDENF, LILACS, MEDLINE, SciELO and Cochrane Library databases between 2013 and 2018. We included primary articles on: lesion prevention and skin care in newborns in Portuguese, English or Spanish and excluded editorials, thesis, dissertations and duplicate articles. For the evidence level, we used the Melnyk and Fineout-Overholt classification, which classifies studies between weak to strong evidence. Results: a total of 10 articles with moderate to weak evidence on thermoregulation, bathing, lesion prevention, use of patches and skin antisepsis. Final considerations: there was a shortage of publications with high evidence, and it is necessary to invest in research that seeks to support safer skin care practices.
Objectives: to describe the nursing team’s adherence to patient safety actions in neonatal units using a validated instrument. Methods: a cross-sectional study, carried out through direct observation of the nursing team and descriptive analysis of 182 records of the “Checklist for patient safety in nursing care during hospitalization in Neonatal Intensive Care Units” in a hospital in the municipality of Belo Horizonte. Results: there was evidence of adherence greater than 90.0% in the units concerning the use of the identification wristband and guidance of the companions. It was identified 79.0% of absence on the checking of wristband identification and 59.0% of the absence of an evaluation of the crib wheels’ locks. Three of the 21 items included in the checklist did not show non-conformities. Conclusions: partial adherence to patient safety actions was observed, especially regarding the target of patient identification and prevention of falls, which exposes newborns to preventable adverse events.
Objetivo: compreender a percepção da equipe de Enfermagem quanto aos desafios e estratégias vivenciados em relação à segurança do paciente pediátrico. Métodos: estudo qualitativo, exploratório, realizado com 16 profissionais de Enfermagem que atuam em uma unidade de terapia intensiva pediátrica de um hospital público de Minas Gerais, Brasil. Os dados foram coletados por meio entrevistas semiestruturadas e submetidos à análise temática, utilizando interacionismo simbólico como referencial teórico. Resultados: os achados foram divididos em duas categorias: “desafios vivenciados pela equipe de Enfermagem para o alcance da segurança do paciente” e “estratégias utilizadas para garantia da segurança do paciente”. A percepção da equipe de Enfermagem abrange aspectos que perpassam desde a falta de alinhamento em relação ao conhecimento sobre a temática da segurança do paciente até a dificuldade em reconhecer os riscos, problemas na notificação do evento adverso, sobrecarga de trabalho e falta de rotina no serviço. Observou-se, porém, que os profissionais fizeram proposições e reconheceram a necessidade de investimento em estratégias relevantes para o aprimoramento da segurança do paciente que até o momento não foram efetivadas. Conclusão: os desafios vivenciados precisam ser avaliados pelos profissionais e gestores em busca de planejamento e execução de estratégias mais efetivas na busca de melhoria da segurança dos pacientes pediátricos, o que inclui o investimento na capacitação de profissionais e estímulo ao envolvimento de familiares.
Objetivo: descrever a adesão da equipe de enfermagem às ações de segurança do paciente na admissão nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Método: estudo transversal, realizado por meio de observação direta e registros de ações realizadas em 119 neonatos admitidos na unidade neonatal de um hospital de Belo Horizonte por meio do "Checklist de segurança do paciente no cuidado de enfermagem para a admissão em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal". A análise descritiva dos dados foi utilizada. Resultados: evidenciou-se adesão ao uso das pulseiras de identificação em 79,8% das observações. A identificação dos rótulos das soluções/bombas de infusão foi constatada em 59,7%. 33,6% das incubadoras e berços aquecidos não apresentavam a temperatura e umidificação adequadas e 55,5% desses estavam destravados. Conclusão: O estudo evidencia adesão parcial às ações de segurança na admissão de neonatos. Assim, os dados podem contribuir para a formulação de estratégias que promovam uma assistência mais segura.
Objetivo: Identificar na literatura pesquisada quais são as intervenções de enfermagem realizadas, a fim de reconhecer precocemente a depressão pós-parto. Revisão bibliográfica: A depressão pós-parto é um problema de saúde pública, que acomete de 10% a 20% das mulheres no período pós-natal. É uma doença psíquica que acarreta alterações emocionais, cognitivas, físicas e comportamentais carente em práticas de promoção à saúde. Acredita-se que o pré-natal pode ser uma oportunidade para o enfermeiro trabalhar em favor da prevenção, detecção precoce e tratamento da depressão gestacional. A convivência familiar pode ser prejudicada com o desenvolvimento da DPP. Para a mulher, pode ser difícil manifestar suas emoções o que se torna pior se não tiver compreensão dos familiares. Percebe-se o impacto da DPP na vida da mãe, do bebê, da família e as possibilidades de atuação do enfermeiro nesse importante momento do ciclo vital Considerações finais: A análise do material permitiu destacar que a depressão pós-parto deve ser investigada desde o pré-natal, com o objetivo de prevenir esse transtorno no puerpério. Torna-se evidente a necessidade de investimentos em educação permanente e continuada para os profissionais da saúde quanto ao rastreamento e sua detecção precoce, para que sejam capazes de ofertar uma assistência qualificada.
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