Objectives: to describe the nursing team’s adherence to patient safety actions in neonatal units using a validated instrument. Methods: a cross-sectional study, carried out through direct observation of the nursing team and descriptive analysis of 182 records of the “Checklist for patient safety in nursing care during hospitalization in Neonatal Intensive Care Units” in a hospital in the municipality of Belo Horizonte. Results: there was evidence of adherence greater than 90.0% in the units concerning the use of the identification wristband and guidance of the companions. It was identified 79.0% of absence on the checking of wristband identification and 59.0% of the absence of an evaluation of the crib wheels’ locks. Three of the 21 items included in the checklist did not show non-conformities. Conclusions: partial adherence to patient safety actions was observed, especially regarding the target of patient identification and prevention of falls, which exposes newborns to preventable adverse events.
Objetivo: descrever a adesão da equipe de enfermagem às ações de segurança do paciente na admissão nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Método: estudo transversal, realizado por meio de observação direta e registros de ações realizadas em 119 neonatos admitidos na unidade neonatal de um hospital de Belo Horizonte por meio do "Checklist de segurança do paciente no cuidado de enfermagem para a admissão em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal". A análise descritiva dos dados foi utilizada. Resultados: evidenciou-se adesão ao uso das pulseiras de identificação em 79,8% das observações. A identificação dos rótulos das soluções/bombas de infusão foi constatada em 59,7%. 33,6% das incubadoras e berços aquecidos não apresentavam a temperatura e umidificação adequadas e 55,5% desses estavam destravados. Conclusão: O estudo evidencia adesão parcial às ações de segurança na admissão de neonatos. Assim, os dados podem contribuir para a formulação de estratégias que promovam uma assistência mais segura.
Enquadramento: O processo de triagem contribui para o tratamento precoce do Acidente Vascular Cerebral (AVC) reduzindo a mortalidade e a incapacidade. Objetivo: Analisar as dificuldades dos enfermeiros na realização da triagem e ativação da via verde do AVC. Método: Estudo descritivo e transversal. Os dados foram colhidos através de questionário, por amostragem de conveniência, num serviço de urgência médico-cirúrgica. Resultados: A amostra incluiu 21 enfermeiros (39,7±7,4 anos), a maioria mulheres (71,4%). O tempo médio de serviço em urgência era de 9,5 (±6,2 anos). A violência verbal e física de utentes ou familiares foi a dificuldade mais referida relativamente à triagem. Cerca de 29% concordam parcial e 19% totalmente que a informação inadequada sobre a hora de início dos sintomas constitui uma dificuldade aquando da ativação da via verde do AVC. Conclusão: A triagem e o protocolo da via verde são vistos como facilitadores na assistência ao AVC, com dificuldades pontuais em algumas fases do processo. Palavras-chave: acidente vascular cerebral; triagem; serviço de urgência; avaliação em enfermagem
Objetivo: Identificar dificuldades encontradas pelos profissionais de enfermagem durante a Triagem de Manchester, em especial na suspeita de AVC, em um hospital português e um brasileiro. Método: Estudo quantitativo, com abordagem descritiva e recorte transversal realizado com 21 enfermeiros portugueses e 10 enfermeiros brasileiros. O projeto foi aprovado nos respectivos comitês de ética das instituições de estudo. Resultados: A maioria dos participantes eram do sexo feminino, e a média de idade dos enfermeiros portugueses foi de 39,7 anos, enquanto dos brasileiros foi de 32,8. O tempo médio de experiência em serviço de urgência foi de 9,5 anos entre os portugueses e 6,8 anos para os brasileiros. Os participantes brasileiros indicaram maior dificuldade em lidar com número elevado de pacientes em relação à real capacidade do serviço. A maior parte dos respondentes de ambos os países relataram que os critérios de ativação da via verde/fluxo do Acidente Vascular Cerebral não eram uma dificuldade para eles. A informação quanto ao tempo de início dos sintomas por parte dos pacientes demonstrou-se como uma dificuldade. Conclusão: Os achados favorecem as discussões sobre a temática e contribuem para a identificação de pontos passíveis de melhorias na triagem do paciente com suspeita de Acidente Vascular Cerebral.
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