RESUMOO presente texto tem por objetivo lançar luz sobre aspectos da relação entre o Cristianismo e a irrupção da Revolução Científica dos séculos XVI e XVII a partir da perspectiva de três pensadores que discutem o tema: Robert K. Merton, Klaas Woortmann e Edward Grant. Em contraposição ao que parte da literatura de divulgação científica sustenta, historiadores têm, cada vez mais, defendido a hipótese de que o pensamento religioso teria cumprido um papel fundamental na formação do conceito de "ciência moderna". Ao analisar parte das diretrizes teóricas desses três autores, buscamos evidenciar a complexidade e o caráter heterogêneo do debate. Influenciados pela sociologia weberiana, os dois primeiros argumentam, cada um a sua maneira, que o processo histórico intitulado "Revolução Científica" foi fruto da mudança de mentalidade trazida pela Reforma Protestante. Já Edward Grant defende a hipótese de que as raízes da "ciência moderna" se encontram nas elucubrações dos pensadores da Baixa Idade Média.
O presente trabalho tem como objetivo realizar uma reflexão sobre a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) e sua aplicação nas práticas pedagógicas da educação infantil no Brasil. Para a construção do texto, recorremos à Base Nacional Curricular Comum (BNCC), além de artigos que discutam tal documento e que também abordam práticas relacionadas à educação infantil. Também realizamos análise das tarefas escolares conferidas aos alunos de uma escola pública de educação infantil vinculados à sala pré-I, considerando o período de observação de um mês. A análise das tarefas requeridas à luz do BNCC nos permitiu observar que ainda temos uma prática dissociada do referido referencial e que as atividades desenvolvidas em casa ainda estão assentadas em cópias, repetições e na memorização, e não na escrita livre. Dessa forma, podemos inferir que ainda não tivemos a apropriação da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) nos espaços pedagógicos e que em grande parte deles as atividades da educação infantil permanecem assentadas em métodos tradicionais e arcaicos, comprometendo tanto o desenvolvimento infantil quanto a aprendizagem.
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