O objetivo do presente artigo foi descrever através da revisão de literatura de modo narrativo as principais considerações clínicas da asma. Foram incluídos artigos na categoria original, disponibilizados na íntegra, publicados nos idiomas português, inglês e espanhol, durante os últimos 5 anos. Dos 250 estudos identificados, 13 foram eleitos. A asma é um distúrbio inflamatório crônico das vias respiratórias relacionado ao agrupamento de células inflamatórias e com o início de manifestações clínicas como o sibilo, aperto no peito, falta de ar e tosse. Geralmente, a obstrução ao fluxo aéreo não é total e é reversível de modo espontâneo e/ou com a terapêutica. Foi realizada uma revisão narrativa de literatura fundamentada nas renomadas plataformas de pesquisa, utilizando como descritores: asthma, health e obstruction. Diante o levantamento de dados, elucida-se que a asma é uma condição de intensa repercussão clínica para a saúde pública, a qual é crucial efetivar o diagnóstico precoce e diferencial de modo preciso para se manejar a terapêutica ideal para cada caso.
Objetivo: Avaliar aspectos relacionados à saúde mental e física do paciente com Parkinson e o impacto dos efeitos adversos do tratamento medicamentoso na qualidade vida. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, não experimental e descritivo de abordagem quantitativa que utilizará como instrumento de pesquisa a escala unificada de avaliação da Doença de Parkinson (Unified Parkinsons´ disease Rating Scale – UPDRS-ADAPTADA), com assinatura prévia dos pacientes e/ou responsável do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: A amostra foi constituída por 20 pacientes acometidos pela doença de Parkinson e em uso de medicações antiparkinsonianas. Em geral, estes pacientes sentem-se tristes, mas não são diagnosticados com depressão e não possuem pensamentos suicidas. Em relação ao cotidiano, eles percebem uma lentidão, no entanto não se sentem incapazes e a maioria consegue realizar as tarefas diárias sem ajuda. Dor nas discinesias e distonias são os efeitos colaterais mais relatados pelos pacientes entrevistados. Conclusão: A partir desse estudo foi possível observar que o tratamento farmacológico pode contribuir para melhoria da qualidade de vida dos entrevistados e que os resultados encontrados corroboram com estudos já publicados sobre pacientes de outras regiões.
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada uma doença degenerativa multifatorial crônica e uma síndrome poligênica. Normalmente, a farmacoterapia anti-hipertensiva começa com medicamentos anti-hipertensivos de primeira linha em monoterapia ou em combinação, que pode ser preferível em pacientes idosos com níveis mais elevados de pressão arterial (PA). O envelhecimento também é acompanhado de considerável aumento do uso de outros medicamentos, destacando-se o uso de drogas analgésicas e anti-inflamatórias, tais como anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs). Portanto, o objetivo desta revisão é demonstrar as possíveis interações entre anti-hipertensivos e AINEs, bem como destacar as principais reações adversas ocasionadas por tais interações, de acordo com dados publicados nos últimos cinco anos. Foi realizada uma revisão da literatura científica, nacional e internacional, que contivessem em seus títulos e/ou resumos os seguintes descritores: hipertensão arterial sistêmica, anti-hipertensivos, anti-inflamatórios, AINEs. O uso de poliquimioterapia traz uma preocupação constante sobre a interação medicamentosa e os efeitos adversos que decorrem dela. Os estudos analisados reportam o uso de anti-hipertensivos (principalmente inibidores do sistema renina-angiotensina) associados a AINEs e suas consequências, como doenças cardiovasculares, nefrotoxicidade e hipercalemia. Acredita-se que a prescrição racional e adequada desses fármacos pode minimizar os efeitos adversos decorrentes da interação medicamentosa.
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