Yokenella regensburgei belongs to the family Enterobacteriaceae and is an opportunistic agent rarely associated with infections in humans. We report a case of osteoarticular knee infection caused by Y. regensburgei in a patient under treatment for rheumatoid arthritis, using corticosteroids, with complication in primary total arthroplasty of the knee. Y. regensburgei was identified using the VITEK2 system. Antimicrobial susceptibility testing was performed using the disk-diffusion method, according to the guidelines from the Clinical and Laboratory Standards Institute. The patient presented favorable clinical evolution after the second debridement, with complete removal of the prosthesis and antibiotic therapy with sulfamethoxazole/trimethoprim. This is the first case of Y. regensburgei infection described d in Brazil. KEY WORDS: Yokenella regensburgei; osteoarticular; infection; sulfamethoxazole; trimethoprim; prosthesis.
RESUMOA Insuficiência venosa crônica pode ser definida como o conjunto de manifestações clínicas causada pela anormalidade do sistema venoso periférico. Tem etiologia pouco definida, entretanto, podem ser avaliados possíveis fatores de risco, que geralmente apresentam-se como multifatoriais e a associação entre eles parece incrementar o aparecimento e desenvolvimento de varizes de membros inferiores. Este artigo é um estudo de revisão sistemática, conduzido conforme a metodologia Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses. Foram selecionados preliminarmente para leitura 246 artigos, e após critérios de exclusão foram eleitos 42 artigos para confecção final dessa revisão. Este trabalho abrange os inúmeros possíveis fatores de risco para doença venosa crônica, tendo como objetivo caracterizar e definir os fatores que realmente contribuem para o desenvolvimento dessa doença. Vários fatores consagrados na literatura são questionados nessa revisão.Palavras-chave: insuficiência venosa crônica, etiologia, fatores de risco, revisão, varizes.
Introdução/Objetivo A COVID-19 é a doença causada pelo Coronavírus SARS-CoV-2. Apresenta quadro clínico variável, podendo cursar com apresentações assintomáticas a quadros respiratórios graves. É considerada um importante problema de saúde pública por se tratar de uma doença altamente transmissível e com significativa letalidade intra-hospitalar. Ao longo da pandemia, foram criados hospitais de campanha para atender a alta demanda de pacientes com necessidade de hospitalização. Dessa forma, é relevante definir o perfil clinico-epidemiológico e desfechos em uma coorte de pacientes internados devido à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causada pelo SARS-CoV-2. Métodos Coorte clínica de pacientes com idade >= 18 anos, internados devido a SRAG por SARS-CoV-2 em um hospital de campanha de Goiânia. A coleta de dados foi realizada por meio da revisão de prontuários, cujos dados foram inseridos na plataforma RedCap e analisados de forma descritiva. Resultado Durante o período de abril a julho de 2020, foi avaliado um total 138 prontuários. Destes pacientes, 53% eram do sexo masculino, com mediana de idade de 57 anos, sendo 42% com idades acima de 61 anos, 38% com idades entre 41 e 60 anos e 20% com idades entre 21 e 40 anos. A média de dias de sintomas até a internação foi 6,3 dias. Dos 54% que apresentavam alguma comorbidade, 47% tinham doença cardiovascular, 49% obesidade, 28% diabetes e 8% alguma doença do trato respiratório. Clinicamente, 40% estiveram internados em unidade de terapia intensiva por uma mediana de 9 dias, 51,4% tiveram comprometimento do parênquima pulmonar > 50%, 21% necessitaram ventilação mecânica e, destes, 77% foram a óbito (IC95% 59-89). O RT-PCR foi o principal método diagnóstico utilizado para identificação da Covid-19 (91%). Como desfecho clínico, 75% receberam alta hospitalar, 21% evoluíram para óbito e 4% foram transferidos para outras instituições de saúde por motivos diversos. Conclusão Os dados deste estudo contribuem para o conhecimento e avaliação clínica dos pacientes com COVID-19 provenientes de hospitais de campanha, permitindo traçar um perfil epidemiológico e identificar principais tipos de comorbidades que estão relacionadas com a gravidade da doença, a fim de diminuir complicações clínicas e mortalidade. Na amostra coletada, podemos observar que a população mais afetada na primeira onda em Goiânia foi do sexo masculino, com idade acima de 61 anos e portadores de obesidade, doenças cardiovasculares e diabetes.
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