Introduction Pneumatization of the maxillary sinus may make it impossible to insert implants directly in the posterior region of the maxilla, and in these cases, the solution is to submit the patient to maxillary sinus floor augmentation surgery. The most common complication of this surgery is sinus membrane perforation. Anatomical variations of the internal space of the sinus, such as the bone septa, may further hamper detachment of this membrane. Objective To evaluate the prevalence and characteristics of sinus septa in patients from the Zona da Mata Mineira (Minas Gerais, Brazil), to offer relevant information for a safer planning of surgeries involving this region. Material and method A total of 120 patients (240 sinuses) were analyzed using cone-beam computed tomography (CBCT) images, verifying the presence of sinus septa and classifying them for size and anteroposterior location. Result Of the 120 patients analyzed, 45 (37.50%) had sinus septa, 66 septa in total. Of these, 33 (50%) were present in the middle region of the maxillary sinus and the mean septum size was 7.23 mm. There was no significant difference in the septum size between the genders or between the right and left sides. Conclusion The high rates of incidence of sinus septa justify their study, which should be based mainly on accurate exams, such as CBCT, since they represent one of the most relevant anatomical variations for the cases of sinus surgeries.
Introduction Occupational Dentistry is a specialty recently acknowledged by the Federal Council of Dentistry that seeks to prevent work-related oral health issues. It aims to improve workers’ quality of life and promote a more efficient productive development. Objectives This study aimed to investigate whether the subject of Occupational Dentistry was included in the curriculum of undergraduate Dentistry courses in Southeast Brazil. Methods The curriculum of universities registered on the Brazilian Ministry of Health’s website (e-MEC) were analyzed regarding type of university administration (private or public), inclusion of Occupational Dentistry in the curriculum of Dentistry courses, whether the subject was compulsory or not, and subject workload. Universities that did not make the course curriculum available on their website were excluded from the analysis. Results Of 176 universities registered on e-MEC, 144 were included in the study. Most universities (86.9%) were private, whereas only 13.1% were public. Occupational Dentistry was available in 10 universities. The subject was compulsory in 4 and optional in another 4 universities, with a total mean workload of 37.5 hours. Two universities did not disclose this information. Conclusions Our analysis allowed the investigation of the overall inclusion of Occupational Dentistry in the curriculum of Dentistry courses in Southeast Brazil. Only a small percentage of universities (6.9%), mostly private, included the subject in the course curriculum, usually on a compulsory basis.
Emergências médicas são imprevisíveis e o cirurgião-dentista deve estar preparado para reconhecer e atuar frente a esses casos. No entanto, parece existir uma insegurança diante de tais situações, provavelmente devido às dificuldades de diagnosticar e conduzir esses eventos. Assim, esse estudo se justifica pela necessidade de avaliar o conhecimento dos acadêmicos frente a emergências médicas. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o nível de conhecimento sobre emergências médicas de graduandos em Odontologia. Esta pesquisa de natureza quantitativa, descritiva e exploratória, foi realizada com acadêmicos do Curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora, do sexto ao décimo períodos. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de um teste com nove questões objetivas sobre emergências médicas. Os dados foram analisados e os resultados expressos em percentagens, médias e desvios-padrão. Os resultados mostraram que de uma amostra de 100 estudantes, sendo 21% homens e 79% mulheres, 99% têm interesse em participar de um curso de emergências médicas; 4% se julgam preparados para atuar nestes casos, 10% se consideram capazes de fazer uma reanimação cardiopulmonar e 79% obtiveram pontuação considerada como insuficiente no teste. Concluiu-se que os alunos não se mostraram preparados para atuar em casos de emergências médicas.
Introdução: Diabetes mellitus é uma doença metabólica que afeta vários órgãos-alvo, incluindo os ossos. OBJETIVO: Avaliar pelo método de esqueletonização o efeito do Diabetes mellitus tipo I (DM1) na microarquitetura de osso esponjoso. Material e Métodos: Quatorze ratos Wistar foram divididos em: Saudável (S, n=7) e Diabético (D, n=7). O DM1 foi induzido por meio de injeção endovenosa de estreptozotocina no grupo D, sendo a confirmação da condição realizada por checagem do nível glicêmico. Os animais foram sacrificados após 35 dias da indução no grupo D, juntamente com os do grupo S. As epífises femorais foram seccionadas, removidas, desmineralizadas e incluídas em parafina. Dois cortes (5 µm) foram obtidos, corados em Hematoxilina e Eosina, e analisados ao Microscópio de Luz. Foi realizada a delimitação interativa das trabéculas ósseas, seguido pelo processo de binarização utilizando threshold global, feita por dois operadores distintos. Depois, foi realizado o processo de esqueletonização para acesso às características das trabéculas e da rede de interconexão entre elas. Os parâmetros avaliados foram: Área óssea em micrômetros quadrados (B.Ar), Índice de Modelo estrutural (SMI), Dimensão Fractal (FD), Número de trabéculas (Tb.N), Número de ramos (B.N), Número total de junções (Junc.N), Média de pontos terminais (End.p), Média de extensão de cada ramo (R.Le) e Número de junções triplas (Triple.points.N). Resultados: Houve diferença significante apenas no parâmetro SMI para os diferentes operadores (p<0,0001), sendo o mesmo retirado da análise entre diabetes vs saudável. Houve diferença significante na quantidade óssea, sendo maior no grupo S (0,46±0,09) comparado ao grupo D (0,41±0,07) (p=0,0082). Os demais parâmetros não mostraram diferença significante. Conclusão: Conclui-se que a área óssea no grupo saudável é maior em comparação ao DM1. Dentro das limitações deste estudo, parece que a distribuição espacial das trabéculas e suas características de interconexão não são alteradas no diabetes.
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