Desde os tempos mais remotos o ser humano vem fazendo uso de plantas medicinais para cura de seus males espirituais e físicos. Porém, o uso dessas plantas era feito de maneira empírica onde o conhecimento foi sendo construindo de maneira experimental e observada, passando de pais para filhos. Contudo, estudos científicos tornaram seu consumo ainda mais popular e o os tratamentos a base de plantas medicinais vêm se tornando cada vez mais comum. E para que os constituintes químicos de um vegetal possa ser registrado, é necessário a realização de testes que comprovam a ausência ou presença de composto com atividades biológicas benéficas ou maléficas ao homem. O presente trabalho buscou avaliar a atividade antimicrobiana dos extratos vegetais da espécie Mangifera indica Linnaeus, onde foram utilizadas cepas padrão provenientes da American Type Culture Colection (ATCC), sendo bactérias Gram-positivas: Staphylococcus aureus (ATCC 25923) e Streptococcus pyogenes (ATCC 19615); e bactérias Gram-negativas: Escherichia coli (ATCC 25922) e Pseudomonas aeruginosa (ATCC 27853). Apresentou inibição satisfatória para todas as frações referente a cepa Staphylococcus aureus (ATCC 25923), apresentando resultados variáveis para as demais cepas estudadas, onde algumas frações não possuíram carácter inibitório. A variação de diâmetro dos halos de inibição esteve entre 5-30 mm.,
Desde os tempos mais remotos o ser humano vem fazendo uso de plantas medicinais para cura de seus males espirituais e físicos. Porém, o uso dessas plantas era feito de maneira empírica onde o conhecimento foi sendo construindo de maneira experimental e observada, passando de pais para filhos. Contudo, estudos científicos tornaram seu consumo ainda mais popular e o os tratamentos a base de plantas medicinais vêm se tornando cada vez mais comum. E para que os constituintes químicos de um vegetal possa ser registrado, é necessário a realização de testes que comprovam a ausência ou presença de composto com atividades biológicas benéficas ou maléficas ao homem. O presente trabalho buscou avaliar a atividade antioxidante dos extratos vegetais da espécie Miconia albicans (sw.) Triana, popularmente conhecida como Canela de velho, onde durante esse procedimento foram identificados fenóis e taninos através de testes fitoquímicos; a avaliação da atividade antioxidante através do decréscimo da concentração inicial de DPPH em 50 %, CE50, variou de 49,76 ± 8,26 ?g/mL. Considerando que substâncias naturais podem ser responsáveis pelo efeito de proteção contra os riscos de muitos processos patológicos, os resultados descritos neste trabalho estimulam a continuidade dos estudos para avaliar a ação antioxidante dos extratos vegetais da espécie Miconia albicans (sw.) Triana.,
Ao longo dos séculos, as pesquisas químicas e farmacêuticas, mostram possibilidades em curas e tratamentos de doenças, introduzindo a utilização de plantas de forma medicinal por fácil obtenção e, pela grande tradição de uso de plantas medicinais. Entre as plantas convencionais, que vem se destacando atualmente, está a Mangifera indica Linneaus. Essa planta é rica em compostos antioxidantes, capaz de auxiliar no envelhecimento celular e doenças relacionadas, tais como: as inflamações, aterosclerose, diabetes e doenças neurológicas, reduzindo os riscos de câncer e doenças cardiovasculares, podendo diminuir as reações de oxidação nocivas ao corpo humano. Nesse trabalho, foi utilizado o extrato das folhas da mangueira, da variação Manga Comum, utilizando o método espectrofotométrico na região do visível (760 nm), utilizando o reagente de Folin-Ciocalteu. O teor de fenóis totais, determinado em relação a uma curva de calibração com ácido gálico, foi de 23,08 ± 2,09 mg de EAG / g do extrato bruto das folhas de Mangifera indica. A atividade antioxidante foi expressa em CI50 (concentração inibitória), que foi definida como a concentração (µg mL-1) da amostra necessária para inibir a concentração inicial de DPPH em 50 %. O extrato bruto das folhas de Mangifera indica apresentou uma boa atividade antioxidante com IC50 de 63,28 ± 0,93 µg mL-1. Concluindo assim que, as folhas de Mangifera indica são uma fonte potencial de compostos antioxidantes.,
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.