A Esquistossomose é uma doença assintomática causada pelo Schistossoma mansoni(S.mansoni) que pode provocar graves problemas no organismo do hospedeiro. Em Sergipe, foram registrados 946 casos na última década. Visto que o estado está numa posição endêmica referente à doença, há necessidade de realizar uma caracterização epidemiológica dos casos de esquistossomose mansônica com o objetivo realizar uma caracterização epidemiológica dos casos de Schistosoma mansoni no estado de Sergipe, entre 2008 e 2017. Este estudo de abordagem quantitativa e caráter descritivo teve como embasamento dados secundários disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no período de 2008 a 2017. Após análise das informações disponíveis, não houve diferença significativa entre os sexos acometidos. As faixas etárias 10 a 14, 40 a 59 e 60 a 79 foram iguais estatisticamente aos indivíduos com idade entre 20 e 39 anos. A raça parda foi a mais acometida. O desfecho “morte por esquistossomose” não apresentou diferença significativa em relação à “cura”, sendo um dado preocupante para a saúde pública. A região de saúde mais atingida foi Itabaiana e Aracaju. É necessário a urgência do fortalecimento e estímulo aos programas de combate à esta patologia no estado de Sergipe.
Identificar através de um relato de experiência as demandas de saúde da população de rua, e relatar como são realizados os atendimentos dessa população que muitas vezes não recorrem ao SUS por vergonha, ou por medo de serem vítimas de preconceitos, destacando a importância do voluntariado neste período de pandemia. Trata-se de um relato de experiência de forma descritiva, sobre voluntariado Coletivo Unificados pela População em Situação de Rua, os atendimentos são realizados no Antigo Liceu de Artes e Ofícios, cedido pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) no Recife-PE. No início da pandemia o intuito era servir como ponto de higienização, o espaço cresceu em demanda e possibilidades, foram quase trinta mil atendimentos e mais de 1500 pessoas cadastradas. Existe uma resistência da parte das PSRs em irem às UPAs, pois nem sempre existe um bom acolhimento, e também há dificuldades socioeconômicas para o deslocamento. O trabalho voluntário com a população de rua durante a pandemia é um despertar de solidariedade e de empatia, é possível enxergar beleza nas ruas em meio ao caos e a tanta miserabilidade.
O objetivo do deste estudo foi realizar uma prospecção para avaliar o depósito de patentes desses produtos no banco de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), identificando curativos depositados na base de patentes no Brasil dos últimos 10 anos, e verificar quais os depositantes com maior registro de patentes e distribuição segundo a Classificação Internacional de Patentes. A pesquisa ocorreu através da prospecção de patentes no banco de dados INPI compreendidos nos anos de 2009-2018. Foram encontrados 187 depósitos de patentes e após exclusão das patentes duplicadas, resultou em 55 pedidos. Os depósitos foram classificados quanto ao país, empresa, universidades e depositantes independentes, os quais as empresas apresentam maior número de depósitos de patentes relacionados a curativos. Em primeira instância, foram separados quanto à Classificação Internacional de Patente (CIP), apresentando mais resultados referente a de Esterilização e desinfecção do ar, de material para curativos e artigos cirúrgicos, e depois quanto à apresentação dos curativos, tendo como maior registro os adesivos. Conclui-se com o referido estudo, que empresas estrangeiras são as que mais têm depósitos de patente. No Brasil, foi observado que pessoas físicas e universidades investem mais em pesquisa. Além disso, observou-se que houve uma diminuição de documentos depositados ao decorrer dos anos, o que pode ser atribuído à crise financeira mundial que afeta os investimentos em pesquisas.
RESUMONeste cenário de calamidade, os impactos gerados pela COVID-19 ainda são imensuráveis, e podem afetar diversos profissionais, entre eles os da área de saúde, que estão lidando com o cuidado dos pacientes com o vírus, passando por um processo intenso no enfrentamento da pandemia com longa jornada de trabalho, medo de infecção e de transmissão do vírus a parentes, amigos e colegas de trabalho. Neste sentido, os profissionais de saúde têm apresentado sentimentos adversos, como estresse, ansiedade, depressão, medo e insônia em decorrência da demanda do sistema de saúde e escassez de pessoal e EPIs. Dessa forma, o objetivo deste trabalho consistiu em investigar os distúrbios do sono entre os profissionais de saúde, durante a pandemia da COVID-19. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas seguintes bases de dados: Medline, SciELO e LILACS. A seleção dos estudos foi realizada através do programa Rayyan por meio da leitura do título, resumo, para aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. A busca realizada encontrou 2.868 artigos através dos descritores e entry terms e/ou palavras-chave. A partir dos critérios desta revisão foram selecionados 14 artigos. Os estudos incluídos apresentaram maior número de publicações no ano de 2020, o gênero feminino obteve maior prevalência entre os estudos, assim como as amostras foram compostas predominantemente por médicos e enfermeiros. Encontrou Índice de Qualidade do Sono (PSQI) elevado entre os profissionais de saúde na qualidade do sono e maior prevalência de distúrbio do sono, sendo relacionado com o cargo, local de atuação e sintomas de insônia, estresse psicológico e
IIICOINTERPDVS.0063 RESUMO O objetivo foi averiguar através de uma revisão de literatura o quão afetado foram os profissionais de saúde com relação ao sono, e se há alguma maneira de tentar amenizar os impactos causados pela pandemia nos profissionais de saúde. A pandemia COVID-19 tem o potencial de afetar a saúde mental das pessoas e principalmente dos profissionais de saúde, que se encontram na linha da frente desta crise. A insônia está frequentemente relacionada com a exposição a situações estressantes, tais como a atual crise de saúde, bem como outras perturbações mentais, condições físicas e problemas relacionados com o trabalho. A pandemia Covid-19 é um reflexo que agrava as crises da sociedade, os sintomas das doenças que existia antes da pandemia como depressão, ansiedade, problemas de sono, se destacam de uma forma gritante, e um desses sintomas é o cansaço. Os contagiados são acometidos de um extremo abatimento e esgotamento; para os curados, uma das sequelas é justamente a síndrome da fadiga, que é muito mais do que um simples cansaço. Os sem sintomas ou considerados saudáveis em home office se cansam mais do que quando trabalham presencialmente, já que é um trabalho que necessita de rituais e de estruturas temporárias fixas. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, que segue a seguinte pergunta norteadora "qual o impacto da pandemia nos profissionais de saúde?". A revisão de literatura foi realizada no período de Junho a Agosto do ano de 2021, utilizando as principais bases de dados disponíveis com grande número de publicação na área da saúde, como a Scientific Electronic Library Online (SciELO), Google Scholar, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os estudos mostraram que a pandemia afetou o dia a dia dos profissionais de saúde, como tristeza, ansiedade, depressão, irritabilidade, falta de apetite. principal fator de risco associado à insônia era trabalhar num ambiente de alto risco, seguido pelo sexo feminino e ter um nível educacional mais baixo. O estado emocional tem um papel importante na qualidade do sono, então, o sono é o momento de recuperação do organismo, com a eliminação de alguns hormônios que permitem a regeneração dos grupos musculares. Além disso, todos precisam atentar-se para a real importância do sono para a saúde humana, entre sono e indicadores de saúde, o mais importante que a duração do sono é a qualidade do sono.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.