Purpose To analyze the effect of masking on the Cortical Auditory Evoked Potential with speech stimulus in young adults. Methods Fourteen individuals aged between 19 and 28 years of both sexes with no hearing loss participated in the study. The Cortical Auditory Evoked Potential examination was performed with synthetic speech stimulus /ba/ simultaneous to Speech Shaped Noise presented under three conditions: steady noise with a 30 dB SPLep intensity (weak steady noise), steady noise with a 65 dB SPLep intensity o (strong steady noise) and modulated noise with 30 dB SPLep and 65 dB SPLep intensities at 25Hz and modulation period of 40 ms. Results Higher latencies were observed in the cortical components, except P2, in the condition of strong steady noise and more meaningful measures of amplitude of the cortical components P1, N1 and P2 in the condition of modulated noise with statistically significant difference in comparison to the strong steady noise condition. There was worse wave morphology in the condition of strong steady noise, when compared to the other records. The average electrophysiological thresholds for the conditions of strong steady noise and modulated noise were 60 dB SPLep and 49 dB SPLep, respectively, showing a 11.7 dB mean difference. Conclusion We could infer that there was a lower masking effect of modulated noise when compared to the strong steady noise condition, in the amplitude measurements of the cortical components and an average difference of 11.7 dB between the electrophysiological thresholds (interpreted as the measure of the Masking Release).
RESUMO Objetivo descrever, por meio de revisão da literatura, alterações auditivas e/ou vestibulares relacionadas ao uso em curto ou em longo prazo da mefloquina. Estratégia de pesquisa trata-se de uma revisão integrativa, realizada nas seguintes bases de dados: PubMed, Web of Science, SciELO, LILACS, Scopus, ScienceDirect, Cochrane Library, Embase, OpenGrey, DissOnline e OAlster. Critérios de seleção foram incluídos estudos com participantes a partir de 18 anos de idade, que fizeram uso de mefloquina e que foram submetidos à avaliação auditiva e/ou questionário referente à função auditiva e vestibular. Foram excluídas revisões de literatura, capítulos de livros e estudos que utilizaram a mefloquina combinada a outros medicamentos. Resultados foram identificados 1.267 estudos nas bases de dados utilizadas, sendo selecionados 28 artigos para leitura completa. Destes, 12 foram incluídos na revisão, de acordo com os critérios de elegibilidade. Quatro artigos apontaram a presença de alterações vestibulares e auditivas, 2 indicaram apenas alterações auditivas e 6 apenas desordens vestibulares. No que se refere às manifestações auditivas, zumbido e perda auditiva foram os sintomas mais frequentes. Vertigem/tontura e desequilíbrio corresponderam às alterações vestibulares comumente apresentadas. Conclusão manifestações auditivas e vestibulares foram referidas em curto e longo prazo, após o tratamento com a droga. A descontinuação de seu uso possibilitou a reversão das manifestações, porém, em alguns casos, foi observada a permanência das afecções. Considera-se importante a realização de acompanhamento audiológico e vestibular durante a ingestão da mefloquina, visto o seu perfil de toxicidade e possíveis manifestações colaterais de caráter auditivo e vestibular.
RESUMO Objetivo analisar o efeito do mascaramento estável e modulado no Potencial Evocado Auditivo Cortical com estímulo de fala em adultos-jovens. Método participaram 14 indivíduos com idades entre 19 e 28 anos de ambos os sexos e sem perda auditiva. O exame de Potencial Evocado Auditivo Cortical foi realizado com estímulo de fala sintética /ba/ simultâneo ao ruído Speech Shaped Noise apresentado em três condições: ruído estável com intensidade de 30 dB NPSpe (ruído estável fraco), ruído estável com intensidade de 65 dB NPSpe (ruído estável forte) e ruído modulado em intensidade de 30 dB NPSpe e 65 dB NPSpe em 25Hz e com período de modulação de 40 ms. Resultados foram observadas maiores latências nos componentes corticais, exceto P2, na condição de ruído estável forte e medidas mais robustas de amplitude dos componentes corticais P1, N1 e P2 na condição de ruído modulado com diferença estatística significativa na comparação com a condição de ruído estável forte. Houve pior morfologia na condição de ruído estável forte, quando comparado aos demais registros. Os limiares eletrofisiológicos médios para as condições de ruído estável forte e ruído modulado foram 60 dB NPSpe e 49 dB NPSpe, respectivamente, mostrando 11,7 dB de diferença média. Conclusão podemos inferir que houve um menor efeito mascarante do ruído modulado, comparado à condição de ruído estável forte, nas medidas de amplitude dos componentes corticais e uma diferença média de 11,7 dB entre os limiares eletrofisiológicos (interpretado como a medida do Benefício do Mascaramento Modulado).
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