The caseous lymphadenitis is a disease that affects sheep and goats causing economic losses. It is a contagious disease of worldwide occurrence, mainly in the developing countries, occurring in every Brazilian herd, especially in the Northeastern states, notably in Bahia and Pernambuco. Despite having a high prevalence, prevention, diagnosis and treatment are neglected, increasing the risk of contamination among the herds and consequently the decrease of the productivity of these animals and the quality of the product to the consumer. Some prevention methods are being developed, using dead, alive and inactivated bacteria, which may or not to use recombinant DNA technology. The virulence of Corynebacterium pseudotuberculosis is associated with cell wall lipids and phosfolipase D, as well as the production of biofilms. The production of these virulence genes increases the survival and growth of the pathogen. The aim of this study was to address in this review the economic impacts of caseous lymphadenitis, epidemiology, pathogenesis and virulence factors and signaling information on different aspects of C. pseudotuberculosis strains producing and non-producing biofilm, seeking to provide subsidies that may contribute to the improvement of vaccines and diagnosis of this disease of small ruminants.

RESUMOO uso de plantas para fins terapêuticos ocorre desde os tempos remotos e configura um legado importante para o âmbito da ciência. As propriedades ativas nas plantas são seguras e eficientes, quando utilizadas devidamente. A utilização fitoterápica do rizoma de Zingiber officinale Roscoe e do bulbo do Allium sativum L. vem sendo estudada nas formas de extrato vegetal e óleo essencial, principalmente como produto antimicrobiano. Para compreender suas propriedades é necessário averiguar a toxicidade desses produtos naturais. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade do rizoma e do bulbo das plantas em referência através de ensaio de letalidade com o microcrustáceo Artemia salina e da atividade hemolítica em sangue ovino. O material vegetal nas concentrações finais de 0, 100, 300, 600, 1000 e 2000 µg/mL foi colocado em placas de microdiluição com 10 náuplios em cada poço, incubados por 24 e 48 h. Decorrido esse período de contato os sobreviventes foram contados. Para o ensaio de hemólise, o sangue ovino foi acrescido das concentrações de 500, 250, 100, 50, 25 e 10 μg/mL do material vegetal. A toxicidade do Z. officinale Roscoe foi maior que o A. sativum L. nos dois ensaios, observando que o extrato vegetal de ambas as plantas possui maior toxicidade que o óleo essencial e o hidrolato, respectivamente. Os testes toxicológicos pré-clínicos são importantes para avaliar as possíveis consequências que uma substância pode causar e permitem uma construção cientifica para subsequente escalonamento em seres humanos.

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