BACKGROUND: Helicobacter pylori infection is the most important risk factor for gastric atrophy and intestinal metaplasia, both considered gastric cancer precursor lesions. Therefore, the investigation of the occurrence of H. pylori infection, precursor lesions and associated factors guides the adoption of specific strategies for the control this type of cancer. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of H. pylori infection in patients undergoing upper digestive endoscopy, as well as the prevalence of intestinal metaplasia, atrophy and chronic inflammation and their association with H. pylori infection. METHODS: A retrospective study was performed based on reports of gastric endoscopic biopsies performed in a private laboratory affiliated to the Brazilian Public Health System (SUS). Patients were evaluated for age, gender and type of health service. The samples were evaluated for the presence of H. pylori, and also of chronic inflammation, intestinal metaplasia and glandular atrophy. RESULTS: Of a total of 4,604 patients (mean age 51±16.6), 63.9% were female and 63.1% coming from private health care service. The prevalence of H. pylori infection was 31.7% (n=1,459), and the percentage of infection was significantly higher in patients from public health service (42.0%) in relation to patients from private health service (25.6%). Among H. pylori (+) patients, a higher percentage of intestinal metaplasia (17.7% vs 13.3%) and glandular atrophy (17.6% vs 6.9%) were observed when compared to those H. pylori (-) (P<0.01). From the patients H. pylori (+) with at least one type of precursor lesion (n=418), 161 (38.5%) had metaplasia and chronic inflammation, 160 (38.3%) had atrophy and chronic inflammation and finally 97 (23.2%) presented metaplasia, atrophy and chronic inflammation simultaneously. CONCLUSION: The present study reinforces the association of H. pylori infection with gastric cancer precursor lesions in a Brazilian population, emphasizing the importance of infection prevention measures, as well as the treatment of infected patients, especially in regions with lower socioeconomic levels that show a higher prevalence of infection by H. pylori.
Este estudo relata a experiência de implantação da disciplina eletiva de Medicina de Família e Comunidade (MFC) no curso de graduação em medicina, na visão dos discentes da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Levando-se em conta a metodologia aplicada, verificou-se que os alunos consideraram os conteúdos práticos mais relevantes em comparação aos teóricos, o que pode ser atribuído ao fato de a prática permitir a crítica, a problematização e a resolução de situações cotidianas, sendo, além disso, um elo entre o jovem estudante de medicina e a realidade da prática médica. Diante da necessidade de aprimorar a abordagem integral à saúde dos indivíduos, considerando seus aspectos biopsicossociais, torna-se necessário que as alterações no currículo médico tenham como eixo norteador os princípios da Atenção Primária à Saúde (APS). Nesse contexto, a Medicina de Família e Comunidade (MFC) é a especialidade chave para a APS, pois estimula a formação de médicos generalistas capacitados a oferecerem cuidado longitudinal e responderem às necessidades em saúde das pessoas.
O novo pentáculo do bem-estar refere-se a cinco características do estilo de vida que auxiliam a promoção da saúde individual: níveis de stress, características nutricionais, atividades físicas habituais, comportamento preventivo e qualidade dos relacionamentos humanos. Ao percebermos a dificuldade na alteração do estilo de vida dos pacientes e, também, em atuar na prevenção de doenças ou no seu tratamento, buscamos identificar os obstáculos na mudança para um estilo de vida saudável, além de avaliar hábitos de vida e conhecimento sobre práticas saudáveis. Assim, elaboramos um estudo transversal, descritivo e quantitativo realizado na cidade de Juiz de Fora - MG, coletando-se dados a partir do questionário validado, novo pentáculo do bem-estar, com amostra de 462 indivíduos. A maioria dos entrevistados têm noções dos hábitos saudáveis, com 55,2% da amostra baseando-se em orientações médicas; 93,7% acreditam nos benefícios da mudança de estilo de vida; 92,2% supõe que hábitos saudáveis atuais repercutem no futuro e 53,6% realizam algum tipo de atividade física. De modo geral, a amostra mantém hábitos nutricionais satisfatórios, 61,9% relataram ingesta diária de 05 porções de vegetais e 53,7% evitavam alimentos gordurosos e/ou doces. As dificuldades encontradas relacionam-se principalmente aos fatores culturais, vinculadas às crenças. Quanto as possibilidades/efetividades de mudanças; a falta de tempo foi a segunda maior dificuldade encontrada. Ao fim, concluiu-se que o perfil que melhor cuida da própria saúde compreende aqueles com nível de escolaridade mais elevado, menores de 34 anos e que recebem quatro ou mais salários mínimos por mês, independente do sexo.
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